Mario Sergio Conti > O Haiti é aqui Voltar
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Excelente artigo. Referenciado no livro Brasil à parte (1964-2019) de Perry Anderson. Elogio maior, não há.
Conti não se preocupe com os militares. Preocupa-se com o fundamentalismo religioso. Militares respeitam hierarquia, leis, etc. E mesmo ditadores ainda são homens que representam um poder que pode ser deposto. Mas religiosos fundamentalista reapresentam seu "DEUS", e ele não pode ser deposto. Tudo podem em nome Dele. O atraso principalmente moral, cientÃfico, de costumes, etc.
Curioso o artigo. Juntou um amontoado de fatos verdadeiros, e com eles fez uma salada exotérica. Tudo o que disse é verdade. Acontece o seguinte, amigo, a maior preocupação dos militares de alta patente no governo Bolsonaro, é salvar a reputação do exército e o Brasil dele. Heleno Nunes, Villas Boas e o ultra evidente Mourão, nada mais fazem que apagar os focos de incêndio que o Nero caboclo propaga. A se observar também o general Santos Cruz, reverenciado pela tv Al Jazeera, ver youtube.
Também acho isso, Adonay.
Conti, essa matéria já era do conhecimento da imprensa há muito tempo. Continua um assunto importante, e muitos podem achá-lo extemporâneo por ter faltado coragem, ousadia e vontade em tratá-lo no perÃodo devido. Entre outras coisas é que muita gente ficou milionária com essa tragédia humana.
A culpa é do Lula mesmo. Afinal de contas, tudo o que acontece no mundo, desde o nascer do Sol até o crepúsculo da Lua, é e será sempre culpa do Lula. Ele também é o culpado pela alta qualidade do nosso jornalismo.
Camisas Amarelas, sumam daqui e vão pro Haiti.
Sem se vacinar-se. Não se preocupem. Lá tem!
Júlio César fundou o Império Romano; Napoleão conquistou toda a Europa; nossos Generais foram em Missão Humanitária (sic) ao Haiti, quase igual! Rararaaááá!
'No Império Romano, milicos vitoriosos no exterior voltavam para casa e viravam ditadores —vide Júlio César. Na França revolucionária, um general Corso liderou campanhas na Itália e no Egito antes de se sagrar imperador. Nos anos 1930, o general Franco se amotinou no Marrocos e liderou a guerra civil contra a República proclamada em Madri' *** LullaLá, um homem de poucas letras, então está absolvido! Rarrarraaaáá!
"... de poucas letras", mas de muitos números (US$ 382 bilhões de dólares)! Por favor, NÃO toque neles.
Marta, ex-petista, diz aÃ: 'Que papel LullaLá teve nesta eleição? - Tétrico. Ele focou na Pessoa dele [desde sempre] e Escanteou de forma Vil o Ciro, que era a Candidatura com a qual as Esquerdas poderiam talvez ter tido alguma chance... Mas o LullaLá não permitiu isso. Ali ele Selou o Destino das Esquerdas'***O Maquiavélico MacunaÃma, desde sempre!
Parabéns pela matéria, jornalismo de alta qualidade! Ótimo esclarecimento sobre o papel dos EUA no Haiti e como o Brasil se envolveu na disputa dando um tiro no pé. Mesmo os que não concordam deveriam respeitar a argumentação racional e ancorada em fatos concretos.
...por que não foi finalizado quanto à s possÃveis qualidades e competências, dos citados no texto, quanto à s suas participações nos setores, cargos, estratégicos no atual governo.?
Não entendi a agressão gratuita e descabida! Explicável, apenas , em casos de uso de maconha estragada. Creio não seja o caso.
Alhos com bugalhos ? Não entendi.... Perda de tempo lê-lo, desculpe.
Prefiro um general no governo do que terroristas, afinal uma terrorista que roubava bancos ganhou a chave do BNDES, da CEF e banco do Brasil.
Mário Sérgio Conti continua sendo um comunista estrábico que vê fantasmas nos militares, não conseguindo perceber que o comunismo é um sistema falido, que viola a liberdade do ser humano, e que os militares atuais tem decência, preparo e cidadania, qualidades faltantes em grande parte dos polÃticos corruPTos, também comunistas, que nos levaram à ruÃna.
Muito estranho o artigo. Ainda mais partindo de quem partiu. Pelo que sei foi uma missão humanitária por causa de um terremoto!?
Engraçado, estava pensando nessa excelente letra da música de Caetano esses dias. Não vale a pena abrir qualquer frente de discussão, visto que alguns leitores insistem em não querer entender aquilo que está explicitamente cravado no texto. As referências são factuais e as interpretações do autor são plausÃveis, diferentemente das explicações dadas pelo filho do capitão reformado sobre os seus envolvimentos polÃticos e financeiros. É muito difÃcil, no Brasil de hoje, se expressar na e com razão.
Ao invés de ir fundo titulo da matéria simplismente mostrou q e culto e sabe mt d história nada mais o Brasil hj não precisa d criticos esim d união para o bem do povo e da própria nação estamos quebrados e não são matérias como estas e mts outras q vai ajudar e lembrando mts nao escreveram sobre a tragedia d Brumadinho pq não e culpa do governo atual pq se fosse estavam todos da folha aqui falando pobres intelectuasi
Sei que o artigo não tem espaço para aprofundar muita coisa. Mas ficou uma dúvida: o melhor então seria deixar o Haiti (e casos semelhantes como o Congo atual) chegar a alguma forma de equilÃbrio sem interferência da ONU? Ou nesse caso haveria uma coluna indignada acusando a comunidade internacional de omissão e indiferença?
É interessante como a FOLHA tornou-se totalmente parcial, gostrava daquela antiga totalmente imparcial. Pelo que vejo logo este jornal vai culpar Bolsonaro, por Caim ter matado Abel., os Tsunamis e o 11 de setembro , é também ter sido o estopim da 1a. guerra mundial.
Brilhante. Por isso assino a Folha: jornalistas cultos e brilhantes que permitem ver diferentes ângulos de situações muito complexas. Especialmente interessante o contexto histórico.
Parabenizo Mário Sérgio Conti pelo ótimo artigo e aproveito para perguntar se o livro citado, do Katz, não possui tradução para o português.
É de impressionar a parcialidade dos jornalistas tanto de esquerda como de direita deformarem os fatos a favor de suas ideias acalentadas no Ãntimo como se fossem a cristalina verdade.
O autor se compraz em usar falácias de analogia fraca e parece ver nisso uma argumentação brilhante. É de dar dó.
Rodrigo, Concordo contigo. Esse senhor é entrevistador na G News. 95% das pessoas q ele entrevista lá são esquerdistas, cuja caracterÃstica básica é o ódio aos militares e ao perÃodo militar de 64 a 85. São pessoas q carregam uma revolta muito grande por terem perdido a disputa com os militares daquela época e ainda hoje não conseguiram virar essa página. Mas um dia essa geração de incansáveis chorões vai passar. Há de passar para o bem e a união do Brasil.
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