Alvaro Costa e Silva > Samurais da dinastia Bolsonaro Voltar

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  1. Fausto Osoegawa

    Apenas uma observação. Os protagonistas dos filmes citados são "ronin" - samurais sem senhor. Os samurais eram ligados aos senhores por compromisso de honra e lealdade, que quando rompido, ou por extinção do feudo, com a perda do poder pelo senhor, ou por alguma falha (que em geral terminava em suicídio) levava o samurai a tornar-se ronin. Então ele perdia o status de um verdadeiro samurai, porque não tinha mais compromisso de honra. Esta é a diferença entre um verdadeiro samurai e um ronin.

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    1. Flavio Colker

      Isso. Ronin é o negativo de um Samurai.

    2. Alexandre Gomes

      Muito interessnte esse esclarecimento. Sempre aprendendo. Grato, Fausto. Quanto à coluna.. A verdade que se escancara assutadora diante de nós..

  2. Luís SA

    O problema é que bolsonaro pai e filhos, continuam agindo como se fossem uns mo le_ques, em briga com outros da rua de cima. É inadmissível que um presidente da república (não é o presidente da associação de moradores do Rio das Pedras), o capitão amigo de milicianos, escreva o que ele escreveu sobre Jean Wyllys ou mesmo qualquer outro negro, pobre, LGBTI ou mulher que saiam do país. Trata-se de uma mo leca_gem, revanchismo e uma est upi_dez, da pequenez do clã bolsonaro.

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  3. Waldo Assahi

    Os Bolsonaro são, sabidamente, há anos, os maiores defensores, bajuladores, facilitadores e marqueteiros das milícias cariocas. Dão medalhas a assassinos presos e contratam suas famílias em seus gabinetes na Alerj, pagando-os com dinheiro público, tudo para apoiar os "direitos dos manos" das milícias. Seria só isto? Os Bozos fazem isto sem contrapartida? O que ganham em troca?

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    1. Ricardo Ferreira

      E por incrível que pareça com a conivência do Ministério Público do RJ

  4. Luciana Marques

    Tantas evidências e nenhuma reação concreta das autoridades e tampouco dos ditos parlamentares defensores dos direitos humanos, porque a estratégia quem sabe é a mesma de sempre: Valorizar o evento para ser moeda de troca eleitoreira e o Escuta Ze Ninguém que se exploda na favela, afinal são milhões a votar por medo, então esse medo tem que continuar sendo fomentado.

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