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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Brexit. É uma prova cabal de que a democracia é só uma parte da vida humana associada, segundo Guerreiro Ramos. Em seu livro: “A nova ciência das Organizações – Uma reconstituição da riqueza das Nações”. Muitos que votaram no plebiscito a favor do Brexit dizem agora que se soubesse dos prejuízos e complicações, votariam contra. “Grandes caminhos requerem grande compreensão”. Agni Yoga.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    "…Um costume habitual (entre os persas) é o de deliberar sobre assuntos importantes quando estão embriagados e, no dia seguinte, quando estão sóbrios, o dono da casa na qual a decisão foi tomada submete a deliberação à sua reconsideração. Se aprovada novamente, a decisão será executada, senão, é abandonada. Às vezes, no entanto, estão sóbrios em sua primeira deliberação, mas nestes casos, sempre reconsideram o assunto sob a influência do vinho…" Heródoto (484-425 aC), Livro chamado CLIO

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  3. CLELIO LEITE PINTO

    Que tal um referendo sobre um novo referendo? Faz algum sentido, certo?

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  4. Alan Moacir Ferraz

    Um novo referendo é democrático pois as pesquisas apontam a vitória da permanência e também que muitos eleitores que votaram pela saída mudaram de opinião após saberem dos problemas maiores que surgirão com o divórcio. Inclusive os parlamentares de cujos votos depende a abertura de nova votação popular. Parece que a razão vai prevalecer e ganhará a democracia em termos mundiais. A UE é um embrião que crescendo e prosperando será um primeiro passo para um mundo global sem fronteiras. Utopia?

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  5. Ronaldo Luiz Mincato

    Por isso é cada vez mais necessária a democracia direta, que decisões podem ser reformadas pelos cidadãos mediante referendos populares. Se não podemos mudar decisões anteriores não precisamos nem da democracia representativa.

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  6. Ayer Campos

    O articulista se aferra ao conceito abstrato e idealizado de democracia como soberania popular, embora a democracia realmente existente já tenha demonstrado que não serve para aferir a 'vontade' do soberano, pelo menor no que se refere à escolha dos menos ruins (evitar a cacocracia). Innerarity tem reiterado que para isso se inventou a democracia representativa, para coartar o rebaixamento cognitivo das massas e ensejar a deliberação com contraditório real e dinâmico.

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  7. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

    A coluna trata de um problema da democracia, o Brexit serve como exemplo.

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  8. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

    A coluna trata de um problema da democracia, o Brexit serve como exemplo.

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  9. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

    A coluna trata de um problema da democracia, o Brexit serve como exemplo.

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  10. Flavio França

    Um processo absurdamente complexo como a saída da União Europeia, cujo as consequências são variadas e igualmente complicadas nunca deveria estar submetido à vontade popular sem intermédio. A votação através de um plebiscito não abrange a complexidade que precisa ser levada em conta para decidir algo de tamanha magnitude.

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    1. Ayer Campos

      Valeu, Flávio, foi isso que pretendi assinalar acima. Obrigado pela maior clareza.

  11. Benedicto Ismael Dutra

    O problema da massa está na indolência, provocada e aceita. Desde Roma o pão e circo têm atraído as massas, os seres humanos abdicam de sua livre resolução e se acomodam, depois colhem os frutos da falta de bom senso. Acomodados não buscam a Luz da Verdade, não fazem uso das capacitações com que foram dotados para observar e examinar atentamento os fatos.

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  12. JOSE LINO DA SILVA

    Navegar é preciso. Eles estão construindo um importante capítulo da história e as consequências ainda não se pode imaginar.

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    1. Flavio Colker

      Navios afundam as vezes.

  13. José Cardoso

    Um problema no caso do plebiscito do Brexit é que não é um caso de sim ou não. Há uma variedade de alternativas de relacionamento com a união europeia após a saída. E é inviável tratar dessas nuances em plebiscitos.

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