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  1. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

    Em outra coluna, faz algum tempo, o próprio colunista havia mencionado que boa dose do problema fiscal atual dos estados se deveu ao regime previdenciário criado pela Constituição de 1988, dando a policiais e professores exagerada distinção quanto ao prazo de contribuição; aquela geração de servidores estaduais que ingressou está se aposentando agora.

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  2. CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA

    Em outra coluna, faz algum tempo, o próprio colunista havia mencionado que boa dose do problema fiscal atual dos estados se deveu ao regime previdenciário criado pela Constituição de 1988, dando a policiais e professores exagerada distinção quanto ao prazo de contribuição; aquela geração de servidores estaduais que ingressou está se aposentando agora.

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    É simples, quebram porque gastam mais do que arrecadam se endividam e depois ficam insolventes. Com a subida dos juros americanos a dívida externa dobrou nos anos 1980. Toda exportação foi usada para pagar juros e resgates, o governo emitia para comprar os dólares e inundou o mercado de dinheiro que se depreciava diariamente.

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  4. Geraldo Junior

    Excelente artigo do brilhante Samuel Pessoa. Os neo keynesianos (de quermesse) são os ex marxistas envergonhados que passaram anos defendendo as idéias infelizes e fracassadas, aí 20 anos depois da queda do muro, este tipo se torna "Keynesiano", é uma etapa de saída da irracionalidade. Mas realmente eles tem uma fé mágica nos poderes do gasto estatal, quebram o estado antes da economia reagir.

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  5. José Antônio

    "Situação muito diferente da brasileira, já que o Brasil continua com as sextas maiores reservas internacionais do mundo, 380 bilhões de dólares - mais de 300 deles emprestados aos Estados Unidos - acumuladas entre 2002 e 2015, período em que a dívida bruta caiu de 80% do PIB, no final do governo FHC, para 66% também no final de 2015, o último completo de Dilma Roussef na Presidência da República." Com os US$ 40 bilhões de dólares do FMI, deixado por FHC, pagos. (blog de Mauro Santayana).

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    1. José Antônio

      "A orientação neoliberal do atual governo argentino acaba de levar Buenos Aires a voltar a passar o penico para o FMI, pouco tempo depois, em termos históricos, de governos anteriores terem pago as dívidas com o país portenho com essa instituição, em 2006."(M.S).

  6. José Cardoso

    Tanto os estados como o governo federal aumentaram suas despesas de 2003 a 2014 além do crescimento do PIB. No caso do governo federal foi 6% ao ano, contra o PIB crescendo em média 3%. É evidente que o crescimento das receitas iria ter um fim. A diferença é que o governo federal rola sua dívida, e nós acreditamos (por enquanto) nessa ciranda de novos títulos para pagar os antigos. Um governo federal com esse comportamento não poderia exigir austeridade dos estados.

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  7. Carlos Mello

    Engraçado, os 8 anos de Lula com crescimento da economia e redução das desigualdades, superávits primários de mais de 2% não foram mencionados. Ou o governo Lula não foi petista?

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    1. José Antônio

      Carlos, desculpe-me pela carona. Darverson Furlan..."A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI(deixada por FHC. Mas já foi paga), era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%." No blog de Mauro Santayana. Um prêmio à inteligência.

    2. Daverson Furlan

      Pois é... não mencionar o que foi feito de bom pelos governos anteriores é muita injustiça. Fernando Henrique que o diga quando fez um trabalho hercúleo e entregou o país o melhor organizado possível e isso foi taxado de herança maldita. Falta de honestidade intelectual dói, mas o castigo vem a cavalo....

    3. Daverson Furlan

      Pois é... não mencionar o que foi feito de bom pelos governos anteriores é muita injustiça. Fernando Henrique que o diga quando fez um trabalho hercúleo e entregou o país o melhor organizado possível e isso foi taxado de herança maldita. Falta de honestidade intelectual dói, mas o castigo vem a cavalo....

  8. Patricia Souza Duarte

    1 - É curioso notar que ao longo de todo o quinquênio 2006-2010 os investimentos do governo federal cresceram a uma taxa média superior a 25% ao ano; não se observou nenhuma redução notável nas despesas correntes do governo ao longo desse período; e os juros reais ficaram em média acima de 5% a.a. (juros reais elevados também amplificam os gastos públicos, via serviço da dívida). (Cont.)

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    1. guto coelho

      Parabéns, gasto público funciona se construir uma estrada necessária , um porto útil (não em cuba) , ensinar as crianças (diferente de construir somente a escola) e etc ......mas não funciona construir ponte do nada para lugar algum , estádio de futebol que fica vazio e por aí vai uma longa lista.....parece que escolhemos os gastos errados e deu no que deu.....

    2. Patricia Souza Duarte

      2 - No entanto, durante todos esses anos o país conseguiu entregar superávits primários - em média de 3% a.a.-, e a relação Dívida / PIB ao final desse período (2010) era menor que em 2006.Portanto, à luz dos fatos recentes, o que podemos afirmar, sem ressalvas, é que o gasto público parece funcionar sob determinadas circunstâncias, mas não sob toda e qualquer circunstância.

    3. Patricia Souza Duarte

      4 - Atribuir nomes de fantasia a um ou outro desses paradigmas (“Moto Perpétuo”, “Keynesianismo de Quermesse”...) pode ter lá sua eficácia durante campanhas eleitorais, mas, convenhamos, contribui muito pouco para a qualidade do debate econômico.

    4. Patricia Souza Duarte

      3 - O que me parece importante nesse debate é procurar compreender sob que circunstâncias o gasto público “funciona” (na perspectiva do seu autofinanciamento) – e sob que circunstâncias ele “não funciona”, já que dispomos de exemplos contundentes para apoiar ambas as teses.Procurar compreender porque alguma coisa às vezes funciona e às vezes não funciona, é o que tem assegurado o avanço da ciência em todas as áreas (especialmente na física), ao longo dos últimos quinhentos anos.(cont.)

    5. Patricia Souza Duarte

      2 - No entanto, durante todos esses anos o país conseguiu entregar superávits primários - em média de 3% a.a.-, e a relação Dívida / PIB ao final desse período (2010) era menor que em 2006. Portanto, à luz dos fatos recentes, o que podemos afirmar, sem ressalvas, é que o gasto público parece funcionar sob determinadas circunstâncias, mas não sob toda e qualquer circunstância. (Cont.)

  9. Airton Oliveira

    Sei da sua especialização no que tange à economia, Samuel Pessoa. Todavia, discordo veementemente de seu ponto de vista. A discordância se dá por muitas razões. Penso que não se trata de um não saber da parte do Mantega ou Arno. O buraco é muito mais embaixo. Bem... Samuel, escreve um texto sobre as "pautas bombas" do senhor Eduardo Cunha à época na presidência da Câmara; escreve sobre a postura do Judiciário em plena crise; escreve sobre a crise mundial. Comprometa-se com a verdade, Samuel!

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  10. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    De que planeta caiu o autor desse texto apaixonado? Será que os milhões de desempregados, ..., o comprometimento de mais da metade do orçamente da união com pagamento de rentistas e especuladores de ocasião não são suficientes para fazer o jornalista olhar a realidade ao seu redor. Vamos colocar a mão na consciência.

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    1. Maria Ismeria Nogueira Santos

      equivocado!!! é o estado que tem que tutelar, regular. os porquinhos só comen o que tem a mão. o estado é o responsavel.

  11. Adonay Evans

    A Contabilidade Criativa da dupla de aprendizes de feiticeiros, Mantega e Arno Augustin, tinha como Norte, as sentenças saídas da cabeça dela, Dilma Vana Roussef, que aprendeu tudo que sabe de Economia, na Unicamp com seu mestre e tutor Gonzaga Beluzzo. Aquele um que pariu o pensamento econômico da Zélia Cardoso de Mello de Piraju para o Mundo. Beluzzo não é cabeleireiro, mas faz a cabeça das mulheres. Antes fosse.

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