Marcos Lisboa > O jogo começou Voltar
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Isso! Reformas, Reformas...A começar pela da Previdência.....o Brasil agora vai pra frente! Que o diga a Argentina, hein?!
o problema da economia brasileira é a politica nacional. temer poderia ter feito as reformas, se não se visse cercado por uma gentalha do pior nÃvel e ele mesmo não se mostrasse melhor. nada demonstra que a situação melhorou. logo, não cabe alimentar muitas expectativas.
Não é preciso estelionato eleitoral para cuidar do RGPS, é preciso gerar empregos e recuperar a receita previdenciária. Até a crise de 2014, as receitas do RGPS cresciam mais do q as despesas, o deficit caiu de 1,5% do PIB em 2003, para 0,9% em 2013. Todo o deficit vinha do RGPS rural, q não é previdência, é um programa assistencial, q não exige contribuições. O RGPS urbanho teve superavit de 0,5% do PIB em 2013, o deficit aparece qdo o desemprego mais do q dobrou duranre a crise.
O Professor Marcos sempre combina, em seus artigos, um grande conhecimento técnico sobre economia com deliciosas pÃlulas sobre cultura, humanismo e cortesia, como nesta homenagem aos economistas falecidos. Muito obrigado pelos ótimos artigos, Professor!
Knudsen faz comentários que superam em qualidade e imparcialidade o texto panfletário de Lisboa, que integra grupo liberal com interesses outros que não a retomada do crescimento. A cartilha neoliberal vem sendo seguida em nosso paÃs há décadas com resultados desastrosos. Agora pretende-se radicalizá-la, tirando o pouco de bem estar social que a previdência produziu. Lamentável.
Tanto Bolsonaro como Haddad teriam que tentar algum estelionato em relação à previdência, já que não se comprometeram com ela durante a campanha., apesar de saberem que a despesa (mesmo no RGPS) cresce 6% ao ano. Me parece que seria mais difÃcil para o Haddad fazer algo como o proposto na folha pelo Nélson Barbosa. Mas ainda assim o próprio PSL tem vozes contrárias, a aprovação é difÃcil.
Se Temer tivesse combatido as fraudes no INSS (seu governo estimou perdas de R$ 50 bi aa) e proposto uma reforma tributária, teria tido melhor resultado sobre as contas públicas, o crescimento e a geração de empregos. Preferiram seguir sua sanha ideológica, contra direitos trabalhista e contra a previdência pública. Criaram expectativas q não se confirmaram, e a consequente paralisia daeconômia.
O irônico é q o defict primário vem, em boa parte, do desemprego e da consequente queda da receita previdenciária. Até 2014, o RGPS urbano tinha superavit de R$ 30 bi, agora tem deficit de R$ 80 bi. São R$ 110 bi de diferença,p. Os empregos não são criados pelo pânico em torno das contas públicas, criado por gente como o colunista. E sua não criação causa o deficit. Graças a Temer e seus discurso inepto de reformas, q não gerou alternativas de crescimento e empregos.
O colunista propõe estelionato eleitoral, em relação à reforma da Previdência. Bolsonaro se elegeu prometendo uma reforma mais suave q a de Temer, q classificou em palanque de desumana e crime. Mandou Guedes se calar, para não atrapalhar a campanha. Agora o colunista quer estelionado, pois informa-se q a reforma guediana vai tirar o dobro dos aposentados. O colunista se queixa com frequência de ser acusado injustamente de desonesto. Pedir estelionato eleitoral não vai melhorar sua reputação
O RGPS urbano (setor privado/inss) não precisa de reforma, pois sua crise é conjuntural. O RGPS urbano foi superavitário até 2015. O superavit deveria ter sido aprovisionado, e teria coberto o deficit de 2016-17. Deixou de ser superavitário pelo aumento do desemprego a 12% e a queda das contribuições previdenciárias. Com desemprego de 1 digito, volta o equilÃbrio, pelo aumento de receita. Mas o próprio alarmismo em relação à s contas públicas retardou a retomada dos empregos, prolongando a crise.
O próprio colunista, entre outros , ajudou a retardar a retomada da economia, com seu alarmismo contra o RGPS. FHC tentou conter a sangria, quando disse q tinham inventado q o Brasil acabava sem a reforma da Previdência. Mas a rede de mentiras contra o RGPS é forte. O colunista é um dos q dizem q os gastos do RGPS crescem hoje principalmente pelo envelhecimento populacional. É falso, cresce pelo aumento da PEA no século passado, particularmente a incorporação de mulheres.
A tragédia de Brumadinho revela o lado obscuro do governo brasileiro: de um lado a sanha arrecadatória, do outro a incapacidade de estabelecer prioridades para o uso do dinheiro arrecadado. O dinheiro arrecadado com os licenciamentos ambientais deveria ser utilizado para a formação, contratação e manutenção de fiscais, mas perde-se no mar revolto da burocracia , sendo a maior parte usado para manter a máquina inútil e predatória. Sem prioridades, nenhuma reforma irá resolver nossos problemas.
(cont.) Me lembra festa de escola de criança: Um caixa central com uma fila enorme para se comprar as 'fichas' e sempre faltam cachorro quente e refrigerantes e sobram bolos de aipim e outros exotismos...
O dinheiro do pagamento das licenças, bem como o das multas, vai para o caixa geral do governo e, é óbvio, não volta para os órgãos. Estes vivem de pires na mão pedindo recursos para viabilizar a formação e atuação de seus funcionários. A quem interessa isso senão àqueles que intentam desvios e demonstração de poder?
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