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• Ex-presidente da Capes defende transparência na avaliação de cursos

1. Gilmar pereira da silva

   27.jan.2019 às 14h43

   Concordo plenamente Carlos Rogério. O professor Luís António Cunha um pesquisador experimentado da Educação Superior destaca a Pós Graduação no Brasil como uma experiência que vem dando muito certo. A avaliação é muito rigorosa e se baseia em critérios técnicos de modo que o fato de ser Doutor não garante que o sujeito possa Orientar Dissertações ou Teses, ou seja é necessário que tenha produção cientifica publicadas em Periódicos renomados Nacional e Internacional com avaliação as cegas.

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2. Gilmar pereira da silva

   27.jan.2019 às 14h43

   Concordo plenamente Carlos Rogério. O professor Luís António Cunha um pesquisador experimentado da Educação Superior destaca a Pós Graduação no Brasil como uma experiência que vem dando muito certo. A avaliação é muito rigorosa e se baseia em critérios técnicos de modo que o fato de ser Doutor não garante que o sujeito possa Orientar Dissertações ou Teses, ou seja é necessário que tenha produção cientifica publicadas em Periódicos renomados Nacional e Internacional com avaliação as cegas.

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3. Carlos Mello

   27.jan.2019 às 9h05

   Para quem conhece, as avaliações da Capes são muito rigorosas e objetivas e trazem uma pressão enorme sobre os docentes e discentes. Claro que o critério as vezes político pode desempatar determinadas cursos concorrentes entre instituições mas os critérios são puramente de produção, internacionalização e qualidade. Sou contra introduzir critérios subjetivos nas avaliações pelo exposto acima. Se toda a educação brasileira fosse avaliada com o rigor da Capes nossa educação poderia avançar.

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