Opinião > Abandono e ruínas Voltar

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  1. Alan Moacir Ferraz

    Ou o governo proíbe imediatamente o funcionamento dos rservatorios até a garantia de 100% de segurança ou ele passa o ser responsável também. Juntamente com o legislativo que nada fez depois de Mariana e também os governos Dilma e Temer. Não se brinca com a vida humana. Ela é muito preciosa.

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  2. Alan Moacir Ferraz

    A Vale é reincidente. Prometeu segurança e não cumpriu. Só ingênuos ou interessados acreditariam em novas promessas. Portanto, se há 55 reservatórios com alto potencial de risco, a produção cujos rejeitos continuam sendo jogados neles tem q.cessar imediatamente até q.fique garantido 100% de segurança. Uma só vida humana vale mais q.todos os trilhões de dólares existentes no mundo.

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  3. José Cardoso

    E o pior é que não é só aqui. Quando estava de férias na Califórnia nos EUA, um trem caiu de um viaduto em Seattle sobre a estrada abaixo, na viagem inaugural após uma reforma na ferrovia. E tive que adiar minha volta porque um incêndio deixou o aeroporto de Atlanta sem energia (e o back up não funcionou) provocando um colapso no tráfego aéreo do país.

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  4. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Quase uma semana para lançar um editorial sobre Brumadinho!

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  5. Cloves Oliveira

    Quando foi lançado o conceito de "padrão FIFA" na Copa houve muita gritaria dos nativistas e nacionalistas de plantão que achavam que aquilo era uma imposição. Na verdade foi o que salvou o evento de incidentes lamentáveis. O padrão FIFA nada mais é do que a aplicação de uma metodologia baseada na técnica e experiência acumulada durante décadas. Mesmo assim não funcionaria se o pessoal da FIFA não tivesse ficado em cima dos engenheiros brasileiros que possuem talento nato para a improvisação.

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  6. aglael rossi

    Vcs esqueceram do incêndio do prédio do Paissandu no Centro de São Paulo, uma ocupação repleta de gente, e das chuvas q todo mês de janeiro causam perdas de vida e materiais. Como leitora e assinante da Folha, gostaria de ver agora uma série de reportagens sobre cada um dos desastres listados no editorial, com avaliação das causas, perdas e penalização dos responsáveis. O foco dessa desgraça tem de ser ampliado para aquilo que o editorial aponta ou sugere.

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