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• Gasto militar se segura na crise

1. José Antônio

   1^o.fev.2019 às 0h45

   "...(não estão incluídas aqui as despesas com juros da dívida pública)." Por que não? Quanto em ´operações compromissadas.`? ´´A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65%.``Japão 200%, Itália 135%... No blog de Mauro Santayana.

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2. ricardo fernandes

   31.jan.2019 às 10h40

   realmente faz todo o sentido não ter saneamento, hospitais, escolas, etc. e comprar submarinos e coisas muito mais importantes.

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3. Julio Shiogi Honjo

   31.jan.2019 às 9h35

   Em comunicação deve ter aumentado. Saiu a propaganda do Temer sobre identidade de gênero e de economia de energia e invadiram as telas exaltações às forças armadas!

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4. Ricardo Ribeiro

   31.jan.2019 às 9h17

   Já diz o provérbio: Para se ter amante e Exército tem que se ter dinheiro.

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5. Ricardo Ribeiro

   31.jan.2019 às 9h17

   Já diz o provérbio: Para se ter amante e Exército tem que se ter dinheiro.

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6. NILSON ALVES DA SILVA

   31.jan.2019 às 7h14

   Muito interessante, porém até pra fazermos um debate mais transparente sobre previdência, seria interessante o articulista desmembrar os 56,7% gastos com a previdência: quanto para os militares? E BPC custa tanto? E os regimes próprios? Pra ficar claro o quanto se gasta com os militares por exemplo.

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