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  1. Maria Lopes

    Ora, Ora,até por lá usam a Venezuela como bicho papão! Mal informados ou mal intencionados...isso aí, cá como lá . Ele merece o Nobel que recebeu.

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    1. MANOEL PASSOS

      A Mria Lopes não entendeu nada do que o Paul escreveu.

    2. EDUARDO BASTOS

      O socialismo não deu certo em lugar algum. A Venezuela tem e deve sempre ser usado como exemplo de como esta ideologia é perniciosa.

  2. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

    Estatizar empresas privadas faz parte do velho comunismo. É impossível administra Las sem o sistema de preços,como demonstrou Mises. Agora os socialistas vivem da expropriação do lucro e da renda dos outros.

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    1. EDUARDO BASTOS

      O comentário abaixo mostra que seu autor não entende nada de Economia. O Estado não precisa ter empresas para ser eficiente e forte. Não há motivo algum para termos empresas estatais. O Estado tem que garantir a lei e a propriedade privada e ter força de polícia. O resto é conversa mole de socialista (como o autor abaixo) para boi dormir.

    2. ROBERTO dE OLIVEIRA FLORES

      Rosemildo Silva , quando tu fores educado vai se tornar uma pessoa melhor.

    3. Rosemildo Lima

      Sugiro que estude um pouco, só um pouco para que sua massa encefálica não vire um bom estrume de Flores. Por que Noruega e Canadá mantém empresas públicas?.

  3. antonio reis pereira

    Lúcido, como sempre, o velho Krugman.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Krugman deixou de ser economista e passou a ser militante democrata. Uma pena.

  4. luiz felipe lopes de britto

    Avisem a esse americano que progressista aqui é sinonimo de comunista/socialista/bolivariano.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Progressista sempre foi sinônimo de esquerda. Nos EUA, eles até roubaram o termo 'liberal' para designar a esquerda. São sociais-liberais no sentido de que defendem a liberdade (como se republicanos e conservadores não o fizessem), mas optam por uma gerência mais efetiva do governo na Economia e maior welfare. Ou seja, defendem um capitalismo de Estado de viés social. Ou seja, um PSDB americano. Ou seja, a velha e antiga esquerda fabiana.

  5. EDUARDO BASTOS

    Acho plenamente justificável usar a Venezuela como exemplo para discutir argumentos progressistas. Por que a inibição do exemplo venezuelano? Para Krugman, não foi o socialismo que deu errado, mas foi a práxis dele (o velho argumento da esquerda para não expor problemas estruturais na ideologia). Ora, todos sabemos que quanto mais o Estado taxa a riqueza, mais a faz fugir. Me admira que Krugman ainda não tenha aprendido isso.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Os comunistas propõem a igualdade via revolução. Os socialistas via reformas. Ambas as classes pedem mais ingerência e controle do Estado na produção e, principalmente, na distribuição. Querem colocar o capitalismo à favor da sociedade (mesmo que isso possa representar burocratas decidindo taxas e alíquotas para os amigos do rei) e esquecem que a mão visível apenas gera mais ineficiência e desigualdade. Krugman quer mais controle, como qualquer democrata.

    2. EDUARDO BASTOS

      Eu sou a favor da liberdade de mercado e da redução do Estado, com menores taxas e impostos mais baixos. Não é isso que os 'liberals' americanos propõem. Ou seja, minha defesa não é de mais Estado, mas menos Estado. A defesa de maior gerência do Estado na vida privada (política e econômica) veio dos ingleses fabianos. Dizer-se socialista fabiano não torna vocês menos socialistas (o socialista é um comunista reformista).

    3. Hernandez Piras Batista

      No fundo, gente como você atribui ideias comunistas a todo mundo exatamente para calar a discussão sobre o tipo de economia de mercado e de democracia liberal que nós queremos. Para tanto, qualquer pessoa que não seja estritamente conservadora será tratada como socialista. Tática velha.

    4. EDUARDO BASTOS

      Krugman é liberal no sentido americano, ou seja, um socialista democrático. Como eu sempre gosto de dizer, um socialista é um comunista sem pressa. É óbvio que ele é social-liberal e que ele prega maior ingerência estatal. Basta ler todas as suas crônicas (que eu faço com maior diligência) para perceber. O termo liberal nos EUA é sinônimo de esquerda e progressivismo. Não tente jogar sua nuvem de fumaça.

    5. Hernandez Piras Batista

      Krugman, repito, é liberal na melhor tradição americana, não socialista. Só o chama de socialista quem não o leu. E a Escandinávia, que, corretamente, você reconhece como exemplo de economia liberal, é a prova de que nem sempre altos impostos afugentam o capital, principalmente, se os impostos elevados recaem sobre a renda da Pessoa Física. É o que defende Krugman.

  6. EDUARDO BASTOS

    Krugman apela para a velha tática de dizer que a esquerda já deixou de acreditar na 'bobagem' do controle estatal dos fatores de produção. E que agora é mais arejada. Bullshit. Ao propor maior taxação de riqueza, a New Left tenta atacar seus objetivos com outros métodos. Não temos mais como controlar os fatores da produção, mas temos como taxar quem os tem e a riqueza que eles produzem. Só assim teremos uma sociedade mais 'justa' e 'humana'. O bom e velho socialismo, só que repaginado.

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  7. Dalton Matzenbacher Chicon

    Krugman reconhece o descalabro da Venezuela, em como identifica com honestidade as causas do descalabro. Apenas não aceita, e corretamente ao meu ver, que o exemplo da Venezuela se preste como argumento em debate político tributário dos EUA. Todo esse bate boca nos comentários não pertine ao objeto da coluna de Krugman.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Krugman acha que o problema da Venezuela é uma questão de práxis. O velho e surrado argumento esquerdista. A Venezuela pode e deve ser utilizada como exemplo de como a ingerência estatal sobre a riqueza é perniciosa e sempre acaba por empobrecer a população a médio e longo prazo. O que Krugman parece não entender (ele sabe, mas finge não saber) é que qualquer progressivismo estatal é nocivo, seja na Venezuela, na Coreia, em Cuba e até mesmo na escandinávia.

    2. Tiago Oliveira

      "Na verdade, sempre que você vê alguém invocar a Venezuela como razão para desconsiderar propostas políticas progressistas, sabe de imediato que a pessoa em questão é desinformada, desonesta". Krugman usa a questão tributária como exemplo, mas seu texto tarta do uso da calúnia da Venezuela diante de quaisquer propostas progressistas. A questão de fundo é: não dá pra aceitar que toda a vez que se defenda políticas de Estado para combater a desigualdade se venha com essa conversa de Venezuela...

    3. EDUARDO BASTOS

      Krugman usa de modo irresponsável o caso da Venezuela para discutir a causa progressivista. Eu acho plenamente defensável usar a Venezuela em qualquer debate, ainda mais se é para criticar avanços ditos 'progressistas' que são, via de regra, ilusões de uma suposta igualdade social através de impostos 'progressivos'. Ou seja, Krugman quer duas coisas: a) defender a Venezuela e seu aspecto social (arrhh) e b) bloquear a discussão interna dos EUA. Só que ele está ficando muito, mas muito previsível

  8. Ronaldo Guimaraes Guedes

    A esquerda deu certo aonde? No fantastico mundo de Bobby!!!!!kkkkkkkkkkkkkk

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    1. EDUARDO BASTOS

      As "propostas da esquerda", via de regra, apenas tiram dos mais ricos para dar aos supostos pobres. São esquemas travestidos de bom-mocismo e que usam a "justiça social" como mote. No fundo, querem apenas a manutenção do poder e votos. A esquerda não se deu conta que passou da conta quando começou a defender liberdades positivas. Deveria ter parado nas negativas.

    2. Neber Fava

      Leia o artigo de novo. Ele fala justamente que "propostas de esquerda" foram aplicadas em países desenvolvidos.

    3. EDUARDO BASTOS

      Tem gente que acha que os países nórdicos são ricos por causa do socialismo!!! Dá vontade de rir. Acessem o Heritage Foundation e verifiquem quais são os países que possuem mais liberdade econômica. Eu já passei outros links nesta discussão a respeito deste mito que tanto dá 'crush' nos esquerdistas.

    4. Eduardo Luiz De Faria

      Nos países nórdicos, por exemplo

  9. EDUARDO BASTOS

    Krugman me lembra aqueles intelectuais tão bem descritos por Julien Benda. Deixaram as paixões políticas obscurecerem seu vigor intelectual. Representam o que há de mais vergonhoso na “traição dos intelectuais”. Virou propagandista democrata e de esquerda. Perdeu-se um grande economista.

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    1. EDUARDO BASTOS

      @Maria. Obrigado pela participação.

    2. Maria Lopes

      Endosso os comentários de Hernandez P Batista, abaixo.

    3. EDUARDO BASTOS

      @Hernandez. Fanatismo ideológico? Longe de mim. Krugman é esperto o suficiente e sabe que a Venezuela pode sim ser utilizada como exemplo negativo de qualquer política progressivista, em especial a tributária. Eu usaria totalmente o exemplo Venezuelano como um exemplo negativo de ingerência do Estado na Economia e na utópica pretensão de taxar os ricos para dar aos pobres. A Venezuela é sim um exemplo contra políticas progressistas. E Krugman sabe disso. Ele apenas está sendo desonesto.

    4. Hernandez Piras Batista

      Eduardo, qualquer leitor honesto do artigo em questão verá que Krugman não defende a política venezuelana. Aliás, o tema do artigo é a pertinência da tributação progressiva nos Estados Unidos. Você está distorcendo o artigo apenas para vomitar seu fanatismo ideológico. Defenda suas ideias com honestidade intelectual, por favor.

    5. EDUARDO BASTOS

      Errado. Julien Benda critica que os intelectuais deixaram se levar por suas paixões políticas e esqueceram de defender ideais universais e 'frios'. A complacência em relação à regimes ditatoriais é apenas um aspecto da questão. Krugman pode muito bem ser enquadrado nesta traição. Se seguisse seu conhecimento econômico não estaria defendendo 'progressivismo' venezuelano. Mas ele segue a cartilha democrata americana. Como Chomsky, ele já foi cooptado pela esquerda e é usado para defender a agenda.

    6. Hernandez Piras Batista

      Além disso, na sua crítica à traição dos intelectuais, o que Julien Benda reprova não é a adesão dos intelectuais às idéias de esquerda, mas sua complacência em relação a regimes autoritários sob a desculpa da revolução ou justiça social. E Krugman não pode nem de longe ser acusado deste pecado.

    7. Hernandez Piras Batista

      Pelo contrário, o que Krugman faz constantemente é conclamar as pessoas a debaterem com seriedade e integridade intelectual. Além disso, Krugman nem mesmo pode ser considerado um homem de esquerda. Ele é apenas um crítico severo do populismo de direita. Isto está mais do que claro no seu artigo, o inclusive na crítica ao populismo de esquerda.

  10. EDUARDO BASTOS

    Petistas e esquerdistas idolatram Maduro e Krugman. Enquanto isso, as conquistas progressistas na Venezuela tiram a liberdade do povo, prendem a oposição, forjam eleições e colocam milícias para atacar a população. Faltou uma viagem à Venezuela para Krugman. Mas ele não seria preso. É da mesma turma.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Sua Gleisi Hoffman adora Maduro. Você pode até não ser petista, mas é da esquerda. E a esquerda adora aumentar o poder e a ingerência do Estado. Não jogue fumaça na discussão.

    2. EDUARDO BASTOS

      @Maria. A esquerda sempre defendeu as mesmas coisas. Você que está sendo intelectualmente desonesta. Krugman é um liberal americano que deixou de ser economista para ser militante.

    3. Maria Lopes

      Errado: progressistas gostam de Krugman e rejeitam Maduro. Seu comentário é típico de quem não tem muita (eu disse muita?) honestidade intelectual. Mentes estreitas. Outra coisa: esquerdistas e petistas não são sinônimos necessariamente. Do mesmo modo que o Pete prejudicou a esquerda, argumentos como os seus desacreditam a direita.

    4. Maria Lopes

      Errado: progressistas gostam de Krugman e rejeitam Maduro. Seu comentário é típico de quem não tem muita (eu disse muita?) honestidade intelectual. Mentes estreitas.

    5. Eduardo Luiz De Faria

      Mas ele não defendeu em qualquer momento Chavez ou Maduro. Ao contrário, falou mal deles. O que ele não admite – com razão – é que qualquer iniciativa "progressista" seja avaliada como um caminho para a situação venezuelana.

  11. José Antônio

    Eis minha regra: quem quer que tente usar a Venezuela como arma no debate político da República Federativa do Brasil não merece fazer parte desse debate. "Que diabo aconteceu com o Brasil" Paul, é que aqui também os Camisa Amarelas só gritam...Vá Venezuela! Mas gritam mais alto quando se fala em impostos. E como gritam! Mas não pagam nada ou quase nada! Só repassam os impostos para o consumidor no preço final das mercadorias.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Noção tributária zero.

  12. EDUARDO BASTOS

    Outro artigo interessante sobre o “mito escandinavo”: “O mito do assistencialismo escandinavo reexaminado”. Vale a pena a seção de comentários para entender que o assistencialismo só sobrevive porque há geração de riqueza capitalista. Quem distribui, primeiro enriqueceu. E o arranjo distributivista acaba se não há produção de riqueza ou se ela fica estagnada. Qualquer assistencialismo, mais cedo ou mais tarde, tolhe a liberdade de uma Nação.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Obama injetou dólares porque segue a cartilha keynesiana de quermesse. Aqui, Dilma seguiu na mesma linha, baixando juros na “canetada”. Qualquer intervencionismo governamental na economia só gera mais desalocação de recursos, bolhas e pobreza. Veja aqui no Brasil. A fatura chegou depois de Dilma. Keynes está errado. O governo tem que ser mínimo e não pai de todos.

    2. Marina Gutierrez

      Apos ler alguns comentarios, alguem pode explicar porque o governo Obama em 2008 teve que injetar enorme quantidade de dolares para salvar bancos e empresas de automoveis? Assistencialismo para grandes capitalistas e banqueiros. E como o governo nao tira dinheiro do ar, esse saiu das costas do trabalhador.

    3. EDUARDO BASTOS

      E você acha que a esquerda se preocupa, atualmente com a coletivização forçada dos meios de produção (a Venezuela sim, criatura)? Já faz tempo que New Left já mudou de ênfase. Agora ela tenta fazer um “capitalismo de Estado”, sugando riquezas para seu distributivismo populista. A esquerda agora é justiceira social, mas não largou o vício de criticar o capitalismo. Krugman erra feio ao defender um suposto progressivismo Venezuelano. E os petra/lhas aplaudem. Como Sartre, ele defende a barbárie.

    4. Julia Barbosa

      Sim, deve ser só eu que não sei mesmo! Socialismo é coletivização dos meios de produção. Onde Krugman tá defendendo isso, Criatura? Oq uma tributação pesada sobre grandes fortunas tem a ver com coletivização de meios de produção? Deve ser por isso que vc acha que alguém crê que os países escandinavos são socialistas. misericórdia... socialismo é assunto de uma desimportância à toda prova no século 21. Só o delírio bolsominion mesmo pra colocar isso no centro do debate politico

    5. EDUARDO BASTOS

      Criatura. Krugman é democrata e defende supostas conquistas progressistas na Venezuela. Só você que não sabe que progressivismo é um nome bonito para socialismo. Que parte da aula você faltou, criatura?

    6. Julia Barbosa

      Criatura, quem é que tá defendendo regime socialista aqui? O Krugmann é que não é! Ou dizendo que a Escandinávia é socialista? Bolsominions são seres presos no tempo, na época da Guerra Fria, daí tem essa obsessão com “ameaça socialista”, só pode ser isso!

  13. EDUARDO BASTOS

    Lembrem que os socialistas são comunistas sem pressa. A Escandinávia tem um dos melhores índices de liberdade econômica e não são, em hipótese alguma, socialistas. São economias de mercado que, apesar dos altos impostos e de um Estado inchado, ainda conseguem manter suas economias livres. Leia os artigos que passei aqui. Você irá se surpreender.

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  14. EDUARDO BASTOS

    O velho e bom Estado-Leviatã distributivistas sugando riqueza de uns para dar para outros (os escolhidos) e ainda pregando um falso moralismo social. O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros. O que funciona é Estado mínimo, livre mercado, propriedade privada, regra da lei e baixos impostos. A mão visível do Estado de Krugman só serve para propagar mais desigualdade, divisão social e miséria. Como na Venezuela. O socialista é um comunista sem pressa.

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  15. Tiago Oliveira

    Paul Krugman, não repare nos comentaristas, eles ficaram nervosos porque a carapuça serviu perfeitamente neles. São incapazes de compreender que é possível defender imposto de renda progressivo, justiça social, direitos dos trabalhadores, direitos humanos e também discordar do que acontece na Venezuela e sei lá mais aonde. Para eles só existem dois regimes, o liberalismo econômico salvador da humanidade e a ditadura socialista sanguinária. São uns parvos, mas adoram Canadá e Portugal.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Quem pensa que o socialismo funciona em algum lugar do mundo também não tem condições de debater. Ainda mais aqueles que acreditam no mito escandinavo. Estes são os piores.

    2. Tiago Oliveira

      Quem só lê cartilha, direita ou esquerda, não tem elementos para debater.

    3. EDUARDO BASTOS

      A cartilha “socialista” é que é profunda e inteligente, não é? Basta ver a Venezuela. E é claro que eu acredito piamente no liberalismo econômico. Não estou aqui para jogar conversa fora. A grande ilusão é achar que o Estado irá cuidar de seus pobres cidadãos. O raciocínio é inverso: os cidadãos é que devem produzir, criar e impedir que o Estado tome sua riqueza e sua liberdade. Krugman parece que esqueceu Economia 101. Virou militante político.

    4. EDUARDO BASTOS

      Heritage Foundation. Correto. Qual o problema? Eu estou aqui lendo Krugman falar de progressivismo na Venezuela. Kkk.

    5. Tiago Oliveira

      Heritage Fundation? Você só pode estar de brincadeira! Daqui a pouco vai me mandar ler Mises Brasil! Isso é leitura para moleque do MBL, por favor. Você é exatamente o personagem que Krugman denúncia, mas no seu caso não parece ser por desonestidade, parece que você realmente acredita nisso. Essa cartilha liberal rasa e estúpida eu conheço de cor.

    6. EDUARDO BASTOS

      Os países capitalistas escandinavos? Veja a Heritage Foundation. Clique lá.

    7. Tiago Oliveira

      Eduardo, acho que você está sendo irônico, certo? Não é possível que você esteja falando sério. Você respondeu como a caricatura desenhada por Krugman. Onde existe a melhor qualidade de vida do mundo a carga tributária gira em torno de 40% do PIB e saúde é educação são quase ou exclusivamente públicas e de qualidade, com um investimento enorme per capita. Eu não poderia pedir uma argumentação melhor para ser destroçada do que a que você fez, não tem nem graça.

    8. EDUARDO BASTOS

      O velho e bom Estado-Leviatã distributivistas sugando riqueza de uns para dar para outros (os escolhidos) e ainda pregando um falso moralismo social. O socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros. O que funciona é Estado mínimo, livre mercado, propriedade privada, regra da lei e baixos impostos. A mão visível do Estado de Krugman só serve para propagar mais desigualdade, divisão social e miséria. Como na Venezuela. O socialista é um comunista sem pressa.

  16. EDUARDO BASTOS

    Outro texto que os socialistas que possuem um “crush” com a Escandinávia deveriam ler é “No, Bernie Sanders, Scandinavia is not a socialist utopia”, por Jeff Jacoby.

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  17. EDUARDO BASTOS

    Pesquisem no Google “Todos os socialistas querem ser a Dinamarca - será mesmo?” e se deliciem com as informações que seu professor esquerdista não passou para você. Saiam da bolha progressista!

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  18. luiz felipe lopes de britto

    Esses "progressistas" são o atraso da humanidade.

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  19. Fabio Trombini

    Brilhante, é o mesmo que penso desde que começaram a falar que o Brasil irá ser transformado na Venezuela, algo do tipo como dizer pro filho que se não obedecer a ordem do pai o bicho-papão virá devorá-lo...

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  20. EDUARDO BASTOS

    Krugman não aprende. Aliás, a esquerda nunca aprende. Socialismo não funciona. Não adianta. A paixão política de Krugman obscurece toda a sua inteligência econômica. Uma pena. Suas posições são intoxicadas de um progressivismo tosco, ingênuo e míope. Krugman é mais um cooptado da New Left americana. Uma pena.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Krugman não é socialista, ignorante. Você já leu alguma obra dele, seu fanático? Pelo contrário, as obras que lhe proporcionaram o Nobel são uma apoteose do livre comércio. E no artigo em questão, a crítica à Venezuela é clara. O artigo defende a tributação progressiva da renda nos Estados Unidos, não a Venezuela ou o socialismo.

    2. EDUARDO BASTOS

      A “demanda agregada” de Keynes (vamos cavar buracos para depois fechá-los) é a teoria mais ingênua e estúpida já proposta (com aplausos da esquerda moralista). Hayek já sabia disso, mas Keynes deu a permissão para a gastança desenfreada. Aqui ainda temos defensores da “impressão” de dinheiro e da intervenção estatal na economia. Ainda bem que estamos nos livrando dessa praga ideológica.

    3. EDUARDO BASTOS

      Salvou os EUA com intervenção estatal? Só abaixo de muita dívida pública e inflação. Um keynesianismo de quermesse que apenas rifa o futuro em detrimento de mais “justiça social”. O intervencionismo estatal sempre foi gerador de mais pobreza, déficits públicos e booms. O vilão não é a mão invisível do mercado. É a mão visível do governo.

    4. Tiago Oliveira

      Então os países escandinavos tem grande qualidade de vida apesar da política social democrata e não em função dela? É uma piada! Roosevelt salvou os EUA em 1929 com forte intervenção estatal, e até onde durou a época mais tensa da Guerra Fria (até anos 80) os EUA tinham uma política que diminuiu a desigualdade e promoveu justiça social e oportunidades. Desde Reagan a desigualdade só aumenta sem um proporcional crescimento econômico. Trump repete o que não dá certo, só aumenta a desigualdade.

    5. EDUARDO BASTOS

      Thiago. Isso tudo que você fala não invalida em nada a questão do liberalismo, a abertura do mercado e o Estado mínimo. Não sei de onde você tirou que o Estado mínimo gerou o nazismo (??). Os países encandinavos são capitalistas e poderiam ir além se não fosse o Estado gigantesco e as políticas progressistas. Veja meus links nos comentários. Acho que você deve melhorar suas referências sobre liberalismo e capitalismo.

    6. Peter Janos Wechsler

      Marina. O que você diz é verdadeiro, mas você omite (não sei se de propósito) um detalhe. Todos os países por você citados como exemplos, praticam o livre mercado. Não têm socialismo de estado, mas livre iniciativa que permite o bem-estar social vigente.

    7. Tiago Oliveira

      Não são socialistas nem são liberais, são capitalistas mas possuem uma política econômica e social em sintonia com a social democracia e não com o liberalismo. Capitalismo e liberalismo não são a mesma coisa. Nenhum desses países são estados mínimos. A social-democracia funciona sim senhor. O que não funciona é o liberalismo e o Estado mínimo, que nos levaram a crise de 29 e ao nazismo, e isso não é opinião se autores comunistas. Você deveria ampliar seu leque de referências.

    8. EDUARDO BASTOS

      Os países escandinavos não são socialistas. Isso é uma falácia que a esquerda gosta de vender. Pesquise na Heritage Foundation e você verá o índice de liberdade econômica de cada um deles. Veja com seus próprios olhos como o capitalismo (e não o socialismo) gera riqueza.

    9. Marina Gutierrez

      Então o sr. pode explicar porque o socialismo funciona nos paises escandinavos por.ex.,onde as pessoas tem garantia de uma vida digna do berço até o sepultamento? O caso da Franca, Italia, Alemanha e outors paises onde todos tem seguro saúde de otima qualidade, escolas públicas excelentes e muitos outros beneficios? Krugman é brilhante e independente.

    10. EDUARDO BASTOS

      Poupar Krugman? Ele não nos poupa de seu ativismo político disfarçado de sapiência econômica. Mais um da “intelligentsia” que se vende ao discurso fácil e romântico do socialismo. Ele não é o primeiro e nem será o último pensador hipnotizado pelo canto da sereia progressista. Avanços na Venezuela? Só se for na utópica imaginação do economista. Krugman virou propagandista democrata.

    11. Luiz Candido Borges

      Eduardo, você poderia ter dispensado este seu longo comentário, poupado o Krugman da sua condescendência e ter gritado, tout court: Venezuela!