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José Antônio
" reformas AMARgAS ainda DEScONHeCiDAS de boa parte do povo." UÉ! Os Camisas Amarelas não estão sabendo? Mas eles não vivem dizendo que não vão bancar o PATO? Não dá para entender mesmo esses Camisas Amarelas. NÃO DÁ!
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José Antônio
Eduardo Leivas Bastos, NÃO toque nas reservas(US$ 382 bilhões de dólares) internacionais. Caso contrário, o FMI volta! Como quando esteve aqui na ditadura, Sarney, Collor e FHC para ´sanar`BAnCARrOtAS financeiras dos incompetentes. Com Lula&Dilma, FMI NÃO tem vez!
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EDUARDO BASTOS
O bom é ver o ressentimento e a inveja da esquerda. Cada dia me divirto mais. Votaram em um presidiário e em uma pseudo-presidenta de olhos fechados seguindo a manada vermelha. E agora querem dar pitaco... é hilário.
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JOSÃ EDUARDO FEROLLA
Na verdade, nunca houve margem para erros, mas erros aconteciam e vão continuar a acontecer. Parece que faz parte da natureza do Brasil este desbalanceamento entre o certo e o errado. No novo governo: um mínimo de esperança com a turma da economia, contrastando com a repulsa pela turma do Balão Mágico.../Claudia F.
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Carlos Mello
Vinícius vc tem algum detalhe destas tão propaladas reformas? Os caras não saem da trincheira. Eu nunca ouvi a voz do tal Paulo Guedes! Falta lisura para com a população
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Mesmo assim, "elegeram eles" (espero que sem seu voto).
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RENATO VENANCIO
Cadê aquele turma que dizia bastar a destruição dos direitos trabalhistas ( perdão, bastar a "reforma trabalhista") para o desemprego diminuir?!
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RENATO VENANCIO
A argumentação "post factum" é imbatível. Por isso é preciso considerar o que foi dito na época da reforma trabalhista: foi dito que no máximo em três anos haveria um crescimento exponencial do emprego. Isso não ocorreu, então se alega outras reformas. Se em três anos isso também não funcionar, se alegará a necessidade de novas reformas ... ou talvez a necessidade de um Estado indutor do crescimento econômico. Enfim, não discuto com que se baseia em argumentação "post factum". É perda de tempo.
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EDUARDO BASTOS
Para o desemprego diminuir tem que diminuir o Estado, privatizar, baixar impostos e acabar com o manancial regulatório. A reforma trabalhista é só o início, meu caro. Temos que liberar bem mais a Economia das amarras da mão visível do governo. Chega de o setor produtivo sustentar uma máquina estatal mastodôntica, inchada e ineficiente.
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