Demétrio Magnoli > Parapolítica, uma lição colombiana Voltar

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  1. Marcelo Silva

    Esse quadro de milícias criminosas infiltradas no núcleo do poder máximo do país é de extrema gravidade! Parece que o judiciário está com medo de mexer nesse vespeiro. Se não houver forte pressão da sociedade o Brasil vai virar uma Colômbia dos anos 80 e 90!

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  2. Helano Timbó

    O resumo desse contundente artigo encontra-se ao seu final: "Num país sério, o MPF já teria assumido o controle sobre as investigações da estranha teia de relações de Flávio Bolsonaro, e o Congresso criaria uma CPI da execução de Marielle. Mas, se fôssemos um país sério, não estaríamos contando os mortos de Brumadinho.".

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  3. CARLOS HENRIQUE VIANNA PEREIRA

    Desta vez há que parabenizar o articulista pela clareza histórica e pelo diagnóstico/previsão do que foram os parlamentares Bolsonaro e o que será este governo, no que toca com as relações perigosas com o fenômeno "milícias". O irônico/trágico de tudo isto, é termos como ministro da Justiça o paladino Moro, antes uma metralhadora de senteças e comentários e vazamentos, hoje uma esfinge. Brasil, teus outros nomes são Impunidade, Esculhambação. Miséria de elites.

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  4. Marcos A T Garcia

    Brasil não tem jeito porque este povo e bobo; gosta de bater palma pra maluco rir.

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  5. roque alves

    Mussolini tinha os "Camisas pretas " , Hitler a Gestapo ,Chávez armou suas milícias populares para lutar contra o " imperialismo ".....é bem bom ler e aprender um pouco com a História. Vai Brazéééllllll.

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  6. Everson Ferreira Martins

    O Brasil não melhorou pós-lava jato e eleições. Só trocou a face da moeda. Belíssimo artigo.

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  7. fauzi salmem

    Uma análise bastante elucidativa e que deveria servir de pressão sobre o Ministério Público para atuar como fez na Lava Jato. Prende, interroga e solta se for o caso. A omissão do MP em atuar imparcialmente faz parecer falta de coragem.

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    1. Marcelo Silva

      Esse Vélez, colombiano nomeado ministro da educação deve ser um infiltrado mesmo, pois mede os outros pela própria régua ao afirmar que todos nós, brasileiros somos "ladroezinhos por natureza", sempre a espera de uma oportunidade para se apropriar de bens alheios! Isto é exatamente o que as milícias do RJ fazem, agora com apoio do poder!

    2. Geraldo da Silva

      Será que a milícia colombiana mandou para cá um de seus membros? Entendido em educação?

  8. Marina Gutierrez

    Se o Brasil fosse um país sério, esse senador estaria afastado do cargo e respondendo as acusações que lhe são feitas, a ministra pastorajá teria sido removida do cargo assim como o ministro Velez, que chamou de "canibais " os brasileiros que viajam para fora do pais, e o ministro Araújo, pelas declarações ridiculas que tem feito.

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  9. luiz rancan

    A continuar com a ineficiência ou cumplicidade do Estado brasileiro em relação às milícias, teremos novas marieles sendo impunemente sacrificadas.

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  10. Adriana Maccacchero

    Excelente artigo.

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  11. Sergio Ricardo

    Associar Bolsonaro, com bandidos da milícia é tão criminoso quanto associar Freixo e tantos outros ao crime organizado. Ter base eleitoral entre militares, onde evidentemente alguns bandidos fardados acabam saindo daquilo que deveriam combater, assim como líderes comunitários se desvirtuam e se associam ao crime. Tais desvituacões não tornam parlamentares em bandidos ou apoiadores do crime. Só alimentam narrativas de militantes.

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    1. RAMON DOS REIS SANTOS

      Interessante. No entanto, diferentemente da "famiglia" Bolsonaro, Freixo, até o presente momento, não homenageou bandidos enquanto parlamentar, tampouco tem ligações diretas com o crime organizado que permitam, por exemplo, receber destes repasses de dinheiro em conta bancária pessoal ou de familiares.

    2. moacyr da Silva

      Sergio, se não tivesse envolvido com o fanatismo que cega os argumentos apresentados abaixo por Luiz Lima, Denise Teixeira e Ricardo Tavares e que assumo em gênero no. e grau muito iriam colaborar para que vc. pudesse se assumir como cidadão consciente e crítico da realidade atual. Em síntese, uma família com ligações perigosas iludiu o povo e assumiu o poder> Muito triste não enxergar!!

    3. Sergio Ricardo

      Prezada Denise eu não bebo, sou carioca e conheço o segmento eleitoral tanto do Bolsonaro, quanto dos esquerdistas, eles apoiam, homenageiam, militares (Bolsonaro), líderes comunitários, líderes de minorias(Freixo) Sempre baseados em boas atitudes, porém alguns se desvirtuam ou possuem familiares com envolvimentos em crimes, que só mais tarde são devidamente provados. São raros mais existem bons políticos ex: Bolsonaro, Freixo, Paulo Paim,Tebet,etc.

    4. luiz lima

      Freixo não tem bam didos como asseores, não fez homenagens públicas em casas legislativas a crim mi no sos presos. Também não teve seguranças ligados a milicianos na campanha eleitoral. Os Bolsonaros têm negócios estranhissimos com milicianos. Depósitos em sua conta bancária de origem suspeitas são o nexo entre o Escritório do Crime e a família messias. Queiroz é mais q batom na kueka.

    5. denise teixeira

      Bebeste? Freixo não colocou ninguém do tráfico no próprio gabinete. Os Bolsonaros, sim. Tira a venda, querido.

    6. Ricardo Santos

      Marcelo Freixo não emprega criminosos em seu gabinete. Não confunda ativismo em Direitos Humanos com as atividades para lá de suspeitas da família bolsonaro, que envolvem enriquecimento ilícito e ligações estreitas com o Escritório do Crime.

  12. CLAUDIA ROVERI

    A proibição exdrúxula de que pessoas jurídicas possam contribuir para campanhas políticas, a destruição da política pelos métodos heterodoxos da Lava-jato e o profundo desencanto dos brasileiros com o cenário brasileiro podem ter levado o crime organizado ao coração do poder.

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    1. CLAUDIA ROVERI

      E o que você prefere empresas que podem ser fiscalizadas, dirigentes que podem ser responsabilizados e localizados ou facções criminosas e seus chefes que vivem à margem da lei?

    2. Said Ahmed

      A proibição de doação por pessoas jurídicas acabou com o crime organizado das empreiteiras na política.

  13. luiz lima

    O envolvimento dos Bolsonaros com as milícias é antigo. O próprio Messias fez apologia a esses grupos delinquentes dutante toda sua inexpressiva vida política. Há indícios fortes de envolvimento da família com lavagem de dinheiro e negócios ilícitos com as milícias . Os negócios do Flávio, assim como o enriquecimento abrupto da família, podem ter origem nessa triangulação: mandatos, milícias, lavagem de dinheiro. São fatos, não invenções da esquerda " comunista ".

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  14. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    É isso aí! É bom lembrar. Tenório Cavalcanti, o homem da capa preta, polêmico e violento político da Baixada Fluminense, desafia os poderosos da região, nos anos 50 e 60. Com uma metralhadora e usando capa preta e cartola, faz justiça com as próprias mãos.

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  15. João A Silva

    O último parágrafo sintetiza com perfeição o nosso triste Brasil.

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  16. OSWALDO MELO SOUZA FILHO

    As milícias organizadas são um problema antigo na baixada fluminense. Se espalharam pelo Rio de Janeiro. São criminosos como os narcotraficantes do CV e do PCC. Por que a esquerda dá destaque agora às milícias? Simples, é só para incriminar o governo Bolsonaro. Por que não o fizeram durante a campanha? Os milicianos tendem a ser de direita e os narcotraficantes de esquerda. São todos bandidos perigosos que devem estar presos. Ponto final. Por que a esquerda minimiza agora o problema dos narcotra

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    1. Marcelo Silva

      Sua argumentação é extremamente tosca, digna de um eleitor da famiglia! Aceita o desastre que dói menos!

    2. João Paulo de Jesus Martins

      Não é a esquerda que dá destaque agora às milícias, são os fatos que vieram a tona. Já se sabia do carinho que os Bolsonaros davam às milícias, mas ninguém suspeitava que o filho mais velho do Presidente empregava duas pessoas próximas, a mãe e a esposa, ao principal suspeito de ser o assassino da Marielle.

    3. Neber Fava

      "Os milicianos tendem a ser de direita e os narcotraficantes de esquerda." Sabe nada sobre direita e esquerda.

    4. João Paulo de Jesus Martins

      Não é a esquerda que dá destaque agora às milícias, são os fatos que vieram a tona. Já se sabia do carinho que os Bolsonaros davam às milícias, mas ninguém suspeitava que o filho mais velho do Presidente empregava duas pessoas próximas, a mãe e a esposa, ao principal suspeito de ser o assassino da Marielle.

  17. SERGIO VICENTIN

    Logo logo surgirá um bolsonático para chamar Demétrio de comunista ou esquerdopata como já fizeram com Reinaldo Azevedo.

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  18. denise messer

    Resta saber qual será o papel de Moro: vazar investigações para mudar o cenário político, favorecendo o governo que faz parte ou iniciar investigações que podem atingir esse governo. Nem começaram governar e os envolvimentos com a milicia já estão claros.

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  19. José Oliveira

    É, se realmente fôssemos um País sério, não teríamos um ministro da Educação colombiano. Pra frente Brazil!

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  20. Adonay Evans

    A força para-policial, ou para-militar, leva à para-política, mas seu fim é o para-Estado organizado, posto que para-Estado desorganizado já temos o coronelismo resiliente e o arrivismo indomável. É o Bulling Social. Assim, para a bancada BBB, Boi, Bala e Bíblia, temos o 4º B de Bulling, no amálgama de Lúcifer. O B de Bolsonaro não conta, pois seria agregador aos demais.

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    1. OSWALDO MELO SOUZA FILHO

      Os narcotraficantes do CV tem muito mais dinheiro e são muito mais poderosos do que os milicianos. Dominam todas as favelas do Rio de Janeiro. São tão bandidos quanto os milicianos. A ligação do CV com as FARC não indica uma clara ligação estratégica revolucionária com a extrema esquerda? Tudo deve ser investigado e os criminosos punidos. O Estado deve cumprir o seu papel e proteger o cidadão, tanto quanto este tem o direito de se armar legalmente para proteger sua família e propriedade.

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