Hélio Schwartsman > Trevas cristãs Voltar

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  1. SERGIO VICENTIN

    Hélio, em tempo: a maioria não votou no Messias, vulgo Jair! Mais ou menos um terço dos eleitores, portanto uma minoria “ iluminada”.

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  2. ALEXANDRE MATONE

    "Eles se referem a mim como um bárbaro sem instrução. Sim, somos bárbaros. Queremos ser bárbaros, é um título de honra para nós. Nós rejuvenesceremos o mundo. Este mundo está perto do fim". - Rauschning, Hitler fala, p. 87 - Vemos que Hitler considerava-se uma pessoa que veio libertar o mundo das "trevas" da moral judaico-cristã.

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  3. ALEXANDRE MATONE

    “A providência ordenou que eu fosse o maior libertador da humanidade. Estou libertando o homem das restrições de uma inteligência que se encarregou da auto-mortificação suja e degradante de uma falsa visão chamada consciência e moralidade, e das exigências de uma liberdade e independência que só uns poucos podem suportar. ”- Rauschning, Hitler Speaks, p. 222

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    1. ALEXANDRE MATONE

      Vejam como as bases filosóficas antirreligiosas do Nacional Socialismo Alemão são exatamente as mesmas do socialismo bolivariano e não bolivariano.

  4. ALEXANDRE MATONE

    "Nós somos a alegre Juventude Hitlerista, Nós não precisamos de nenhuma virtude cristã Nosso líder é nosso salvador O papa e o rabino devem partir Nós queremos ser pagãos mais uma vez ” - Canção cantada pela Juventude Hitlerista

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  5. ALEXANDRE MATONE

    Hélio escreve como se fosse historicamente analfa com relação aos crimes cometidos em nome do ateísmo estatal. Hitler matou 60 milhões de pessoas; Stalin outros 70 milhões, e Mão Tse Tung, com seu "Grande Salto Para Frente", mais 70 milhões. Nem vamos contabilizar os mortos de Fidel Castro e Pol Pot, mas isso já deve dar, só no séc. XX, mais do que todas as guerras religiosas de toda a história da Humanidade, somado.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Nossa, senhor Marcos: que honra!

    2. ALEXANDRE MATONE

      Marcos, seu sobrenome Benassi provavelmente vem do hebraico "Ben" (filho) "Nassi" (do príncipe). Você deve ser descendente de cristãos-novos, e deve ter sangue do Rei David correndo nas suas veias.

    3. Marcos Benassi

      Sinto-me mal com esse "historicamente analfa", desprezando o raciocínio complexo expresso no texto. Sua perspectiva simplória - não somente sua, infelizmente - de associar ateísmo a malfeitorias históricas desconsidera a simples constatação de que sustenta-se fazer barbaridades com idéias religiosas, científicas, políticas, a granel, conforme a conveniência do sápatra da ocasião. Não é a falta de deus que faz o malfeitor.

    4. osmar Carneiro

      Obséquio ler de novo. Hélio comenta um livro específico e dois ou vários erros não somam acertos. Espere livros sobre estes crimes serem publicados ou relançados para que ele opine. Leia mais uma vez e leia de novo.

    5. Roberto Gomes

      Digamos que a Igreja cristã foi inovadora criando e estabelecendo a prática que depois outros copiaram.

    6. osmar Carneiro

      Obséquio ler de novo. Hélio comenta um livro específico e dois ou vários erros não somam acertos. Espere livros sobre estes crimes serem publicados ou relançados para que ele opine. Leia mais uma vez e leia de novo.

  6. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Não foram os cristãos que tocaram fogo na biblioteca de Alexandria. Os monges beneditinos conservaram grande parte da cultura antiga. Tomás de Aquino lia os árabes Avicena e Averrois versados em Aristóteles. A Igreja criou as universidades e faculdades, ambientes abertos ao debate até hoje. A Suma Teológica é um exercício que se ergue a partir de contraditórios, quem lê, vê isso. Essas são as trevas. Mesmo a inquisição, se valia de um processo daí surgiu o inquérito, inexistente até então.

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    1. Flavio Colker

      Até que enfim! O anti clericalismo é tão bu r r o quanto o Estado Cri st a o.

  7. ANTONIO JOAQUIM G VELOSO

    Ter uma religião penso ser necessário. O fanatismo não é religião é doença mental. O Fanático não dialoga pois somente ele está certo. Não consegui dialogar nem com membros da família nestas eleições. O fanatismo tanto político como religioso é destrutivo tente dialogar por exemplo com um evangélico pentecostal. Seu Deus é uma entidade criada pelo seu neurotismo

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  8. ANTONIO JOAQUIM G VELOSO

    Ter uma religião penso ser necessário. O fanatismo não é religião é doença mental. O Fanático não dialoga pois somente ele está certo. Não consegui dialogar nem com membros da família nestas eleições. O fanatismo tanto político como religioso é destrutivo tente dialogar por exemplo com um evangélico pentecostal. Seu Deus é uma entidade criada pelo seu neurotismo

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  9. Marcos Benassi

    Como comentou Ricardo, arrepia-me a capacidade de muitos em ser "crentes verbais", sem a menor auto-observação do próprio comportamento. Nas palavras, um santo seguidor de seu credo, exemplo de virtude; em seus atos, um bárbaro odioso que mete o relho impiedosamente naqueles que discordam de seus preceitos pessoais - e não necessariamente dos dogmas de sua fé. Não é diferente da hipocrisia/dissociação relativa ao artigo de ontem, sobre a "arte" do cinema e o comportamento amoroso.

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  10. RICARDO CARVALHO DE BARROS

    Acabei de ler o livro sobre Maria Bonita e o cangaço (Negreiros). Para ver o filme com Lampião feito por Benjamin Abrahão, é só acessar . Lá dá para ver que o saqueador e assassino sanguinário carregava uma baita religiosidade, pois domingo tinha até missa. A religiosidade pode ser benfazeja ou cometer atrocidades. O artigo é curto para coisa tão complexa. Mas falem-me em Deus, estes vendilhões do templo, e eu seguro minha carteira.

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  11. Rodrigo Jungmann

    Se eu viver três mil anos, não lerei um artigo pior do que este.

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    1. Marcos Benassi

      Felizmente, caro Rodrigo, a nossa termina em uns 100 e olha lá, a sua, a do S. Elio, a minha. Portanto, tenho poucos anos de convivência com comentários cognitivamente indigentes, o que não é pouco alívio.

  12. MALCOM RODRIGUES

    O mais odiável é a hipocrisia: se dizem cristãos, mas, quando convém, sentam o dedo... Onde há humildade na postura de alguém que precisa se dizer doutora para ser levada à sério pelo seu rebanho? Então, quando convém, posso usar uma mentira, inventar que sou advogado... Mas nós sabemos porque os estrategistas do poder falam em nome de Deus (ou de Alá, dos Deuses do Olimpo - aí é só uma questão de quando e onde): não é necessário acreditar, basta que os eleitores acreditem.

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  13. Adonay Evans

    Atrocidades não apenas contra outras religiões, mas também contra outras linhas dentro da mesma religião. O massacre dos cristãos ortodoxos e o saque de Constantinopla em 1204 pelos cruzados enviados pelo Papa Inocêncio III destruiu templos e obras, como a Biblioteca de Constantinopla.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Em tempo, o título da obra é "Byzantium" e não "Byzatium" como grafado abaixo.

    2. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Os cristãos ortodoxos de Constantinopla cometeram grandes atrocidades contra seus irmãos ortodoxos (também) e católicos do Ocidente antes do grande Cisma e das Cruzadas. Para constatar isso e não ficar apenas baseando-se em fragmentos de história realçados por "historiadores" mal intencionados, sugiro ler a trilogia: Norwich, John J. Byzatium (Vol. 1: The Early Centuries; Vol. 2: The Apogee; Vol. 3: The Decline and Fall). London: Viking, 1989, 1991, 1995. Ou seja, não há "santos" em nenhum lado.

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