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  1. guto coelho

    A discussão sobre saúde é no momento ainda ofuscada por outras, mas é um problema futuro muito sério , mais ou tanto quanto hoje a previdência , a população envelhece , ficará na sua grande maioria sem renda significativa e dependente do SUS , aliado a enormes evoluções tecnológicas em curso , será uma pressão gigantesca nos custos....para os jovens... guardem seus recursos para na velhice gastar em saúde e aposentadoria.

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  2. Ricardo Knudsen

    Juliana Gomes, sobre o RGPS rural, não se trata de ser isento. Simplesmente as contribuições não são obrigatórias. Com 15 anos de trabalho agrícola, pode-se requerer aposentadoria com 1 SM aos 55/60 anos, sem ter contribuido. Quem contribuir, pode obter uma aposentadoria maior. Em 2018, a arrecadação do RGPS rural foi de R$ 10 bi, e as despesas de R$ 115 bi. Deficit de 91%. Por isso eu disse ser, de facto, um programa assistencial, q atende lavradores pobres.

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    1. Ricardo Knudsen

      Correção, a despesa do RGPS rural foi de R$ 125 bi, o deficit foi de 92%. O deficit foi de R$ 115 bi, para uma receita de apenas R$ 10 bi.

  3. juliana gomes de oliveira

    Sobre a previdência rural citada por um leitor, gostaria de esclarecer que nem todos trabalhadores rurais são isentos , geralmente a isenção é para a agricultura familiar , que cuidam de lavouras e possuem meeiros , o ganho é pouquíssimo nas lavouras , fui entender isso aqui no ES, em Minas por exemplo a maioria dos funcionários rurais das propriedades são assalariados com carteira assinada , com direito a insalubridade e contribuem normalmente.

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    1. Ricardo Knudsen

      Juliana Gomes, sobre o RGPS rural, não se trata de ser isento. Simplesmente as contribuições não são obrigatórias. Com 15 anos de trabalho agrícola, pode-se requerer aposentadoria com 1 SM aos 55/60 anos, sem ter contribuido. Quem contribuir, pode obter uma aposentadoria maior. Em 2018, a arrecadação do RGPS rural foi de R$ 10 bi, e as despesas de R$ 115 bi. Deficit de 91%. Por isso eu disse ser, de facto, um programa assistencial, q atende lavradores pobres.

  4. juliana gomes de oliveira

    Sobre a previdência rural citada por um leitor, gostaria de esclarecer que nem todos trabalhadores rurais são isentos , geralmente a isenção é para a agricultura familiar , que cuidam de lavouras e possuem meeiros , o ganho é pouquíssimo nas lavouras , fui entender isso aqui no ES, em Minas por exemplo a maioria dos funcionários rurais das propriedades são assalariados com carteira assinada , com direito a insalubridade e contribuem normalmente.

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  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Quando se diz que 25% da população paga pelos serviços de saude comete-se uma omissão que ajuda no argumento daqueles que acham que seus impostos pagam para os outros terem benefícios dos quais nao usufruem."Esquecem-se", convenientemente, de que essas despesas são dedutíveis sem limites do imposto de renda, ou seja, na verdade pagam muito pouco para ter acesso a um sistema muito melhor do que o público em razão deste não contar com recursos suficientes para isso e beneficiam as operadoras.

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  6. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Quando se diz que 25% da população paga pelos serviços de saude comete-se uma omissão que ajuda no argumento daqueles que acham que seus impostos pagam para os outros terem benefícios dos quais nao usufruem."Esquecem-se", convenientemente, de que essas despesas são dedutíveis sem limites do imposto de renda, ou seja, na verdade pagam muito pouco para ter acesso a um sistema muito melhor do que o público em razão deste não contar com recursos suficientes para isso e beneficiam as operadoras.

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  7. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O leitor Ricardo Knudsen tem razão, ninguém quer tocar nesse assunto, o inexistente deficit do RGPS urbano privado, pois é sobre ele que recairá a conta final. É pura má-fé! Os defensores da reforma da Previdência a qualquer custo tem como intuito beneficiar os bancos privados com a necessidade que todos terão de se socorrer da previdência privada, criando um mercado cativo e altamente lucrativo as custas dos trabalhadores.

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  8. João Leite Leite

    O problema não está no SUS. Está no baixo salario dos trabalhadores. Não tem nada de graça. Se alguém não paga outros pagam por eles. O ideal é que todos paguem. O salario minimo vale 25% do valor real. Poucos recebem salario minimo mas. É muito trabalhador que recebe menos do que o salario minimo legal. Sairia mais barato pagar o salario minimo constitucional e cobrar de todos. De graça só para casos especiais.

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  9. Ricardo Knudsen

    Há décadas, especialistas dizem q investimentos em saneamento diminuiriam significativamente os gastos em saúde, com resultado melhor para a população. Mas enterrar canos e construir remotas estações de tratamento não dão voto, político quer é inaugurar posto de saúde. Que em muito casos não terão nem os médicos, nem os equipamentos. Mas dá boas fotos e filmes para campanhas...

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  10. Ricardo Knudsen

    A parcialidade do colunista é evidente. Em defesa de Temer, usa o argumento correto, de q houve queda de receitas. Para o RGPS urbano, jamais fez análise similar. O RGPS urbano era superavitário até 2015. Até 2014, eram cerca de R$ 30 bi aa, q deveriam ter sido aprovisionados, mas pagaram pelo RGPS rural. Com o aumento do desemprego a 13%, a receita previdenciária caiu. Mas com o desemprego caindo a um dígito,volta-se ao equilíbrio, mesmo sem reforma. Aproveita-se a crise para acabar com o RGPS.

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    1. alex eidi itocazo soida

      E como o desemprego volta a um dígito?

  11. Ricardo Knudsen

    As manipulações sobre a Previdência são das mais desonestas. O RGPS urbano, cuja crise é conjuntural, não precisa de reformas. Seu deficit acumulado da última década é de R$20 bi. Para comparação, o RGPS rural, de facto um programa assistêncial, teve deficit de R$ 800 bi em 10 anos. O deficit do RPPS federal (servidores públicos) foi similar, pois só em 2017, foi de R$ 86 bi. Mas o grosso das economias será feito sobre o RGPS urbano, R$ 500 bi de um total de 570 bi, em 10 anos (Reforma Temer).

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  12. Ricardo Knudsen

    O RGPS urbano (Previdência do setor privado) tem receita própria, cada um paga pelo q receberá. É atuarialmente justo*, a contribuição de cada participante é suficiente para financiar seu benefício. Apenas o seu deficit deveria ser considerado gasto público. O deficit acumulado do RGPS urbano na última década é de R$ 20 bi, ou 2 bi aa em média, só 0,03% do PIB. E esse deficit se deve ao desemprego alto, antes da crise era superavitário! *Ver Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667-694.

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  13. José Cardoso

    Saúde é uma área que ninguém parece ter a resposta. No setor privado, os custos sobem em bola de neve, todo ano o reajuste das mensalidades é maior que a inflação. Parece ocorrer o mesmo no setor público.

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  14. Ricardo Knudsen

    Revoltante o colunista comparar como iguais os gastos do SUS e da Previdência. O SUS é de fato um gasto público, pago com impostos gerais. Atende a cada um segundo suas necessidades, o q é justo. Todos pagam pelo SUS, mas o uso é pelos mais necessitados (como admite o colunista, 25% usam serviços privados). O RGPS urbano tem receita própria, cada um paga pelo q receberá. Apenas o seu deficit deveria ser considerado gasto público, não o total dos desembolsos, como desonestamente faz o artigo.

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  15. Marcos Serra

    O Vinícius omite se esse acréscimo de 91% levou em conta a inflação do período ou o aumento dos custos na saúde, bem superiores a ela por conta de honorários e insumos muitos deles importados (variação cambial). Temos, ainda, o aumento da população como um todo e não apenas o percentual de idosos. Basta ver como estão os hospitais ou frequentá-los para constatar como a situação é caótica.

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  16. Antônio Carlos de Paula

    Não devemos esperar nada de produtivo do governo Bozo para melhorar o SUS! É só olhar o currículo do novo ministro da saúde, que também está com pendências na justiça acusado por desvio de recursos públicos.

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  17. Rodrigo Cavalcanti

    Nao adianta tentar defender o PeTe. E os bilhoes que foram roubados? E o dinheiro que foi para paises bolivarianos? Enquanto nosso povo morria na fila do SUS o eispresidenti enganador recebia propina em caixas de whisky, segundo Palocci. O PeTe ficou 13 anos roubando. Saude ficou sucateada. Uma roubalheira total. Nao queriam nem saber de povo e muito menos de saude. Loteavam os cargos com politicos da puor especie especialistas em roubar. Deu no que deu. Saude ruim, povo sem assistencia.

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    1. Marcos Serra

      Nestor, você sabe ler? Querendo defender o indefensável, que o PT subtraiu dinheiro grosso do contribuinte para destinar a países com o mesmo alinhamento ideológico e sem qualquer garantia de retorno, visando apenas o percentual da corrupção que lhe cabia? O Vinícius omite se esse acréscimo de 91% levou em conta a inflação ou o aumento dos custos na saúde, bem superiores a ela por conta de honorários e insumos muitos deles importados. Basta ver como estão os hospitais.

    2. Nestor Bercovich

      Bolsominion, vc nem sabe ler? O gasto per capita em saúde quase que duplicou entre 2003-17! Pare de falar em roubalheira e dedique seu tempo em evitar que este governo consiga fazer o que anunciou: privatizar e reduzir os serviços sociais.