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Mauro Tadeu Almeida Moraes
Acho que o pragmatismo econÔmico, que sempre determinou as ações políticas, desta vez não pode prevalecer. Chegou a hora do pragmatismo ético. Chefe da Casa Civil envolvido com caixa 2, ministros, gestor de agências, senador, deputado federal, etc. não podem permanecer no cargo. Ao longo prazo esta é a ação que nos trará melhores resultados. O pragmatismo econômico sempre jogou areia sobre a sujeira. Trocar a areia não resolverá os nosso crônico problema de ausência de atitude republicana.
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Ricardo Knudsen
Edécio Cunha, não atribua a mim o q eu não disse. Eu disse q o deficit praticado por Dilma foi aprovado como meta pelo Congresso. E q o impeachment foi justificado, pelo os q o fizeram, pelas pedaladas. O resto é invenção sua. Eu sou favorável a uma reforma tributária,q não havia sido abordada aqui. Discordo de Barbosa sobre o RGPS, já o chamei de estelionatário eleitoral. Vá perguntar ao Meirelles pq não trouxe os 4% de crescimento e os 6 milhões de empregos. Depois eu lhe digo minha fórmula.
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EDECIO CUNHA NETO
Knudsen, voce mesmo disse q o déficit de Dilma foi maquiado pelas pedaladas q levaram ao impreachment...Queria saber sua fórmula mágica para fazer o orçamento caber na arrecadação. Até Nelson Barbosa ex ministro de Dilma prega a reforma tributária. Vc está realmente apoiando as políticas anticíclicas desastrosas? E afirmar q desemprego aumentou e não houve crescimento com Temer é uma falácia. Apenas demorou para começar a desfazer o desastre de Dilma. Seu discurso é o #Foratemer está datado
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Marcos A T Garcia
Este Congressp Nacional e baixaria pura. Para o lado do povo só vai piorar. Reformas e mais reformas e o povo está por fora. Ali se governa para os amigos e grandes empresários. O povao deu o voto e não participa dos lucros e resultados. Tudo marionete de empresário.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Perfeitas as analises do Ricardo Knudsen, calcadas em dados e nao em grelhadas. O que o discurso do Samuel busca transmitir é a ideia de que o Estado é maior do que suas receitas podem suportar, vale-se do estado atual das contas publicas para amparar essa tese, mas ela é uma falácia pois baseia-se numa conjuntura de crise e recessão, mas serve como mote para reduzir o tamanho do estado, leia-se, redução de direitos, gastos sociais e privatizações exclusivamente em beneficio privado de grupos.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Mal dito corretor! São orelhadas e não grelhadas.
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Ricardo Knudsen
Luis Oliveira, você é mesmo muito mal informado, o grave é q tudo é facilmente verificável na Internet. O impeachment da Dilma foi justificado pelas ditas pedaladas no 2º governo Dilma, até pq um presidente não pode ser julgado por fato anterior ao seu mandato. Na época do impeachment, já havia deficit, aprovado em meta pelo Congresso. Os anos de superavit primário de Dilma não foram julgados no impeachment. Você realmente tem os dados para chamar de seus. Só não correspondem à realidade.
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Ricardo Knudsen
Luis Oliveira, você é como o Manoel. Vá ao site da Receita Federal - orgão do governo - e digite em Buscar, carga tributária e o ano . Encontrará, cerca de 35 por cento do Pib em 2002. Ou veja a matéria no canal da Globo - Carga tributária sobe para 32,4 do PIB... - 3 12 2018, e verá q a carga caiu entre 2010 e 2014, mas sempre perto de 32. Deixe de fabricar fatos, com a Internet pega mal.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Ué, mas não era culpa da Dilma, agora é estrutural? Sei o que isso significa, que o tamanho do Estado deve ser reduzido pois não da conta de tantos compromissos, que a carga tributária é muito elevada, blá, blá, blá!
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José Gomes
Guto Coelho, não só o legislativo não arca com o ônus político de suas decisões. Os partidos em geral e a maioria dos agrupamentos políticos também não. Samuel Pessoa está coberto de razão, cabe ao Congresso renovado restabelecer o equilíbrio que foi lenta e persistentemente destruído nos últimos 20 anos. Esperemos a reação às reformas a serem propostas.
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Ricardo Knudsen
Flávio Rezende, o fato do governo Dilma ter sido ruim, não significa q o de Temer tenha sido aceitável. Discordo de suas afirmações. Você diz q Temer diminuiu o ritmo do desemprego. O desemprego aumentou com Temer. Era de 11,2% qdo ele assumiu, superou 13% durante seu governo, aumento de desempregados na casa dos milhões. Qto a reverter a queda do Pib, se ele havia caido 7% (em 2015-16), e subiu 2% em 2 anos, então não reverteu. Precisaria ter subido mais q os 7% para reverter.
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Ricardo Knudsen
Flávio Rezende, você fala como se eu estivesse defendendo o governo Dilma, não é fato. Eu disse q os deficits públicos começaram no 2º governo Dilma. Apenas estou dizendo q o deficit não é estrutural, pois antes da crise havia superavit primário, e a carga tributária não mudou. A crise deprimiu os lucros e as contribuições previdenciárias. Com crescimento do PIB, a receita aumenta, sem aumento da carga em % PIB. Já está ocorrendo, o deficit caiu em relação à 2017, mas a carga ficou quase igual.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, não sou petista, nunca fui. Ultradireitistas como você acham q todos q discordam de vocês são comunistas. Você é completamente ignorante sobre economia. Vá ao site da Receita Federal, digite na Busca, carga tributária + ano. Verá q foi de 35% do PIB em 2002 e 2003, por exemplo, e de 32,4% em 2017. Já sobre o RGPS urbano, digite no Google - Resultado do RGPS. Veja o arquivo de Dezembro 2018, estão lá os superavits entre 2009 e 2015. Dados para quem quiser ver...
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José Cardoso
Até 1994 chafurdávamos na lama hiperinflacionária. Aí foi construído uma barragem de juros, contendo a lama em forma de dívida pública. Como o povo não pede equilíbrio fiscal (nunca vi esse slogan em manifestações populares) é natural que seus representantes não se entusiasmem. A altura da barragem só vem crescendo com o acúmulo de rejeito do déficit público. Até quando aguenta ninguém sabe, mas seria prudente não abusar da sorte.
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Hercilio Silva
A opção pelo impeachment em lugar da negociação teve alto custo político e econômico, o país ainda está dividido. O congresso fez sim opção no conflito distributivo, com a reforma trabalhista retirou direitos, com o teto de gastos arbitrou em favor do rentismo. O que estão cobrando do congresso é retirar mais de quem trabalha para cumprir o compromisso com o rentismo, pois este é intocável. Para optar por uma minoria falta legitimidade.
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guto coelho
Há um defeito estrutural na nossa república , os legisladores não são responsabilizados pelas loucuras que cometem em termos de responsabilidade fiscal , temos que criar um mecanismo onde não se defina o valor nominal do gasto e sim em proporção a arrecadação e/ou enquadrar os deputados quando fizerem um orçamento fictício sem possibilidade de ser cumprido com perda do mandato.
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Wilson de Oliveira
O país que foi mal construído nos últimos 16 anos não cabe no bolso dos contribuintes com as regras vigentes, portanto, cabe ao novo Congresso reestabelecer o equilíbrio e a justiça tributária. Ao novo Executivo cabe propor e negociar os ajustes e a sua intensidade. Que os novos deputados e senadores tenham mais responsabilidade que os que saíram, e não aprovem obras de ficção orçamentária, considerando sempre uma regra de ouro: para nova despesa, nova receita.
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ANTONIO CARLOS N SCHNITZLEIN
Perfeita a sua colocação, caro Samuel. Perfeito também o comentários do colega Knudsen. Em minha opinião, o congresso não analisa de forma objetiva a situação de cada um desses setores listados, para que os projetos existentes de reforma de cada um deles sejam aprovados. Provavelmente isso decorre de outros interesses dos nossos parlamentares que não o Brasil
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Ricardo Knudsen
Criar as condições para crescimento do PIB q permitam recuperar empregos e receitas é, sim, função do executivo. E não se fala em aumentar a carga tributária, q de fato não aumenta desde de 2002, como % do PIB. O colunista foi apoiador do incompetente governo Temer, q prometeu crescimento de 4% aa do PIB e milhões de empregos. Terminou seu governo com saldo negativo de empregos formais, e pouco mais de 2% no PIB em quase 3 anos, sob aplausos de Pessoa.
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Ricardo Knudsen
Flávio Rezende, o fato do governo Dilma ter sido ruim, não significa q o de Temer tenha sido aceitável. Discordo de suas afirmações. Você diz q Temer diminuiu o ritmo do desemprego. O desemprego aumentou com Temer. Era de 11,2% qdo ele assumiu, superou 13% durante seu governo, aumento de desempregados na casa dos milhões. Qto a reverter a queda do Pib, se ele havia caido 7% (em 2015-16), e subiu 2% em 2 anos, então não reverteu. Precisaria ter subido mais q os 7% para reverter.
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Flávio Rezende de Carvalho
Ao contrário, senhor Knudsen, o governo Temer foi um sucesso por essas mesmas razões que o senhor aponta como evidências do "fracasso". Não tenho os números, mas quanto foi a queda do PIB entre 2014 e 2016? 6%? Perto disso? Segundo o que o senhor mesmo informa, o saldo entre 2017 e 2018 é um crescimento de 2%... Ele reverteu a queda do PIB e fez o ritmo do desemprego diminuir da casa dos milhões para a casa dos milhares.
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Ricardo Knudsen
Foi fator determinante para o prolongamento da crise o desejo de aproveitá- la para acabar com o RGPS. Paralizaram tudo em função disso. A crise do RGPS urbano é claramente conjuntural. Era superavitário até 2015, qdo o aumento do desemprego fez as contribuições previdenciárias previstas cairem em mais de R$ 100 bi aa. Apesar disso, se os superavits anteriores tivessem sido aprovisionados, teriam coberto os deficits de 2016 e 17.
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Ricardo Knudsen
O que prolonga a crise é o discurso paralisante de q só as reformas trariam crescimento. Fizeram a reforma trabalhista em 2017, dizendo q iria criar empregos. Temer passou 2018 mentindo mensalmente sobre milhares de novas vagas formais, supostamente totalizando 530 mil. Artigo da Folha - Desemprego médio fecha 2018 em 12,3% ... (31/1/19 ) - informa finalmente a verdade. Os empregos formais caíram 1,2%, 411 mil pessoas perderam seus empregos. A reforma tirou direitos, não criou nenhum emprego.
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Flávio Rezende de Carvalho
Senhor, Knudsen, para quem está despencando, um paraquedas é bem-vindo. A queda continua, porém mais lentamente. Em alguns casos, isso é tudo que é possível e pode significar muito. A economia brasileira estava encolhendo mais de 3% ao ano, 14 milhões de desempregados, lembra? 411 mil pessoas perderam seus empregos? É trágico, mas isso representa uma vitoriosa redução no ritmo do desastre que a ex-presidente legou.
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Ricardo Knudsen
O colunista diz q o gasto público é estruturalmente mair q a arrecadação, sem efeito conjuntural. Mentira fácil de demonstrar. Até o segundo governo Dilma, o país fazia superavits primários, e a carga tributária é praticamente constante desde 2002, oscilando em torno de 32% do PIB. Com o agravamento da crise, q fez o PIB cair 7% e o desemprego subir de 6% a 13% no biênio 2016-17, a crise de receita se agravou. Só o INSS perdeu R$ 110 bi de arrecadação, o q teria zerado o deficit deste ano.
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Ricardo Knudsen
Luis Oliveira, você é mesmo muito mal informado, o grave é q tudo é facilmente verificável na Internet. O impeachment da Dilma foi justificado pelas ditas pedaladas no 2º governo Dilma, até pq um presidente não pode ser julgado por fato anterior ao seu mandato. Na época do impeachment, já havia deficit, aprovado em meta pelo Congresso. Os anos de superavit primário de Dilma não foram julgados no impeachment. Você realmente tem os dados para chamar de seus. Só não correspondem à realidade.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Luis Oliveira, favor consultar as estatísticas antes de refutar as informações, que estão corretas. Essa mania de falar de orelhada não ajuda o debate e nem a compreensão da situação.
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Ricardo Knudsen
Luis Oliveira, você é como o Manoel. Vá ao site da Receita Federal - orgão do governo - e digite em Buscar, carga tributária e o ano . Encontrará, cerca de 35 por cento do Pib em 2002. Ou veja a matéria no canal da Globo - Carga tributária sobe para 32,4 do PIB... - 3 12 2018, e verá q a carga caiu entre 2010 e 2014, mas sempre perto de 32. Deixe de fabricar fatos, com a Internet pega mal.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Seo Ma né Passos, antes de contestar um dado consulte as estatísticas!
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Luís Oliveira
O senhor tem direito às suas opiniões, mas não aos seus próprios fatos. Afirmar que a carga tributária é constante desde 2002 é quase tão falso quanto os alegados superávits primários que supostamente haviam até o segundo governo Dilma. Tanto não eram reais que foram o motivo encontrado para justificar o impeachment.
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Ricardo Knudsen
Flávio Rezende, você fala como se eu estivesse defendendo o governo Dilma, não é fato. Eu disse q os deficits públicos começaram no 2º governo Dilma. Apenas estou dizendo q o deficit não é estrutural, pois antes da crise havia superavit primário, e a carga tributária não mudou. A crise deprimiu os lucros e as contribuições previdenciárias. Com crescimento do PIB, a receita aumenta, sem aumento da carga em % PIB. Já está ocorrendo, o deficit caiu em relação à 2017, mas a carga ficou quase igual.
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Ricardo Knudsen
Manoel Passos, não sou petista, nunca fui. Ultradireitistas como você acham q todos q discordam de vocês são comunistas. Você é completamente ignorante sobre economia. Vá ao site da Receita Federal, digite na Busca, carga tributária + ano. Verá q foi de 35% do PIB em 2002 e 2003, por exemplo, e de 32,4% em 2017. Já sobre o RGPS urbano, digite no Google - Resultado do RGPS. Veja o arquivo de Dezembro 2018, estão lá os superavits entre 2009 e 2015. Dados para quem quiser ver...
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MANOEL PASSOS
Xi, o Knudsen vè a economia com os olhos da Dilma e do Lula, é o autêntico petista, a ponto de afirmar que a carga tributária não aumentou desde o ano 2002. Com esse tipo de visão, inclusive achando que a Previdência não é deficitária, vai ser difícil recuperar a economia.
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Flávio Rezende de Carvalho
Assunto técnico difícil, mas o que entendi do seu comentário, senhor Knudsen, pode ser resumido ao seguinte: se no tempo daquela senhora sobrava dinheiro, como é que agora está faltando? As coisas mudam, os cenários mudam, os governos cometem erros ou acertos... A presidente insistiu em uma receita que quase matou o paciente para fazer parecer que nada havia mudado... Desarrumou tudo, maquiou o paciente e deixou essa herança de carestia.
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