Ei Folha, emprega o Renan, pelo jeito ele tem tudo a ver com grande parte de seus leitores.

Quem está com pena do rapaz, que o leve para casa!

Vexatório é ter um Senador, tipo Renan, todos esses anos. Sem maiores delongas.

O que o Presidente (?) Maranhão deveria ter feito seria continuar a votação sem registrar a desistência do Renan, considerando-a extemporânea. Sim, ele continuaria candidato mesmo sem querer e poderia acontecer de ganhar... mesmo tendo expressado sua desistência. Só no Brasil...

O que o Presidente (?) Maranhão deveria ter feito seria continuar a votação sem registrar a desistência do Renan, considerando-a extemporânea. Sim, ele continuaria candidato mesmo sem querer e poderia acontecer de ganhar... mesmo tendo expressado sua desistência. Só no Brasil...

Fizeram a maior baderna no Senado sábado, onde a senadora Katia Abreu tomou a pasta da mão do presidente interino, enfiaram voto a mais na urna para o Renan, e vai por aí, coisa de criança mimada. Só deixou a candidatura depois que seus asseclas da mesa viram os votos e concluíram que o Renam ia perder 42 a 20. Como toda criança mimada e para não ficar feio renunciou se fazendo de vítima.

O caso dos Caciques que utilizavam membros mecânicos para transitar na mídia demonstra muito bem a forma como Renan tratava os desafetos. Agora depois do choque elétrico tomado na ducha Lorenzoni talvez ele possa sentir na pele esse tipo de carinho...mecânico

Renan deveria pedir licença para se defender das acusações que tem na Lava Jato. Vai precisar do resto da vida para tentar se explicar.

É triste ver como ainda existem pessoas, como o sr. Limongi, tietes desse asqueroso renan. Como se não bastasse o apoio que lhe dá boa parcela do eleitorado alagoano. Esse leitor devia se assinar Avô, nunca Neto.

Coitado! O lugar dele pelo que fez tem que ser de destaque. Preso em presidio Federal.

Renan teve o que merecia. Não está acostumado a perder e, se perde, vira a mesa e insulta o vencedor. Ele não tem nenhuma ideologia e nenhum compromisso com o Brasil. O poder pelo poder sempre foi o lema da sua vida política, agora sucedida pelo filho Governador das Alagoas. Responde a mais de 10 inquéritos o que não lhe dá autoridade moral para reclamar de nada. Ele representa o mais do mesmo.