João Pereira Coutinho > A tirania do bem, revisitada Voltar

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  1. RICARDO MORAES

    O colunista não apresentou nenhum dado que comprove que os "sin taxes" superem os custos dos danos e tratamentos para a sociedade desses vícios. Eu desconfio que nem os custos médicos sejam cobertos; que dirá os custos sociais e os causados pelo absenteísmo derivados dessas doenças.

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  2. JORCELIO RAMOS DA SILVA

    Parabéns ao colunista por ter tido a coragem de ir além, por sua conta e risco, das aparências bonitas do "bem". Aprofundando o tema Lispector comenta " às vezes tirar um vício é como tirar os pilares mestres da fundação da nossa existência ". Parabéns.

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  3. Washington Luiz Valero Fernandes

    Parabéns!!! Perfeito!!!!

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  4. Eder Rizotto

    Grande parte da sociedade, gosta de ter um governo paternalista, porque não quer assumir suas próprias responsabilidades e escolhas. O texto 1 como o texto 2 retrata apenas a realidade, quem nega essa realidade, não atingiu a maioridade, apenas isso.

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  5. SERGIO VICENTIN

    Excelente! Sempre defendi o "Kit drogas", incluindo refrigerantes nas escolas. Ao fazer a matrícula o aluno teria, além da agenda, uma caixa com amostra de todas as drogas disponíveis... Caberia aos pais e escolas orientarem o educando, mostrando todos malefícios e por que não os benefícios? Do resto a vida se encarrega.

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  6. Cloves Oliveira

    Assim como tudo, o paternalismo não é ruim nem bom, depende de quem o usa e de como é usado. O cinto de segurança ainda causa rebeldia entre muitos, mas sem dúvida diminuiu os riscos de danos em caso de acidentes. Mas o famigerado kit primeiros socorros e a obrigatoriedade do uso de extintores de incêndio foram golpes contra o cidadão patrocinados pelo Estado. O mesmo sobre a obrigatoriedade de certificado médico para frequentar academias. A cooperação voluntária ainda é a melhor saída.

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  7. Rafael Cordeiro

    Coutinho, vejo que você tomou o cuidado de não citar drogas proibidas para não ferir a sensibilidade dos brutos e deixar seus ouvidos mais abertos aos brilhantes argumentos. Daqui a alguns anos, quem sabe, talvez seja possível você citar drogas mais estigmatizadas do que o tabaco em um texto parecido. Torço para que você seja ousado e não use a opção fácil, a palatável maconha. Que tal usar o crack como exemplo? O furor será inigualável.

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  8. jose carlos toledo junior

    Mas, todo mundo que quer fumar, beber bebidas alcoólicas e tomar refrigerante fuma, bebe e toma. Para refletir, e a tirania da indústria de tabaco, bebidas alcoólicas e refrigerantes? Nada a declarar?

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  9. Nelson de Paula

    Acrescentaria: se eu fumo o Estado eventualmente terá prejuízo em pagar meu tratamento, mas terá alívio muito maior ao pagar minha aposentadoria por menos tempo. Além do que o preço do cigarro é 110% de impostos.

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  10. jose luiz ribas

    Excelente artigo. Mais argumentos para interromper esta insana proibição seletiva de drogas.

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  11. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Caro colunista, a teoria na prática é outra. Nas décadas de 1970/80, o chefe do tráfico colombiano Carlos Leder, um traficante com ideologia, propalou que sua meta era destruir os Estados Unidos a partir de sua juventude, ou seja, aliciar o máximo que pudesse o maior número de americanos por meio das drogas. Se o governo americano não tivesse uma atitude paternalista capturando-o ele atingiria seu intento.

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