João Pereira Coutinho > A tirania do bem, revisitada Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O colunista não apresentou nenhum dado que comprove que os "sin taxes" superem os custos dos danos e tratamentos para a sociedade desses vÃcios. Eu desconfio que nem os custos médicos sejam cobertos; que dirá os custos sociais e os causados pelo absenteÃsmo derivados dessas doenças.
Parabéns ao colunista por ter tido a coragem de ir além, por sua conta e risco, das aparências bonitas do "bem". Aprofundando o tema Lispector comenta " à s vezes tirar um vÃcio é como tirar os pilares mestres da fundação da nossa existência ". Parabéns.
Parabéns!!! Perfeito!!!!
Grande parte da sociedade, gosta de ter um governo paternalista, porque não quer assumir suas próprias responsabilidades e escolhas. O texto 1 como o texto 2 retrata apenas a realidade, quem nega essa realidade, não atingiu a maioridade, apenas isso.
Excelente! Sempre defendi o "Kit drogas", incluindo refrigerantes nas escolas. Ao fazer a matrÃcula o aluno teria, além da agenda, uma caixa com amostra de todas as drogas disponÃveis... Caberia aos pais e escolas orientarem o educando, mostrando todos malefÃcios e por que não os benefÃcios? Do resto a vida se encarrega.
Assim como tudo, o paternalismo não é ruim nem bom, depende de quem o usa e de como é usado. O cinto de segurança ainda causa rebeldia entre muitos, mas sem dúvida diminuiu os riscos de danos em caso de acidentes. Mas o famigerado kit primeiros socorros e a obrigatoriedade do uso de extintores de incêndio foram golpes contra o cidadão patrocinados pelo Estado. O mesmo sobre a obrigatoriedade de certificado médico para frequentar academias. A cooperação voluntária ainda é a melhor saÃda.
Coutinho, vejo que você tomou o cuidado de não citar drogas proibidas para não ferir a sensibilidade dos brutos e deixar seus ouvidos mais abertos aos brilhantes argumentos. Daqui a alguns anos, quem sabe, talvez seja possÃvel você citar drogas mais estigmatizadas do que o tabaco em um texto parecido. Torço para que você seja ousado e não use a opção fácil, a palatável maconha. Que tal usar o crack como exemplo? O furor será inigualável.
Mas, todo mundo que quer fumar, beber bebidas alcoólicas e tomar refrigerante fuma, bebe e toma. Para refletir, e a tirania da indústria de tabaco, bebidas alcoólicas e refrigerantes? Nada a declarar?
Acrescentaria: se eu fumo o Estado eventualmente terá prejuÃzo em pagar meu tratamento, mas terá alÃvio muito maior ao pagar minha aposentadoria por menos tempo. Além do que o preço do cigarro é 110% de impostos.
Excelente artigo. Mais argumentos para interromper esta insana proibição seletiva de drogas.
Caro colunista, a teoria na prática é outra. Nas décadas de 1970/80, o chefe do tráfico colombiano Carlos Leder, um traficante com ideologia, propalou que sua meta era destruir os Estados Unidos a partir de sua juventude, ou seja, aliciar o máximo que pudesse o maior número de americanos por meio das drogas. Se o governo americano não tivesse uma atitude paternalista capturando-o ele atingiria seu intento.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
João Pereira Coutinho > A tirania do bem, revisitada Voltar
Comente este texto