Opinião > Processos digitais e o direito de acesso à Justiça Voltar

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  1. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Realmente o sistema de processos eletrônicos traz muitos problemas, apontados, mas também há vantagens de assegurar o acesso aos autos aos advogados, impossibilitado no processo físico quando os autos eram retidos indevidamente por uma das partes ou não encontrados na secretaria do juízo devido ao grande volume de processo.

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  2. Pedro Cardoso da Costa

    A lei sobre implantação do processo digital/eletrônico é de 2006. Em 2013 foi instituída uma resolução do CNJ para que todos os tribunais estivessem com o processo eletrônico concluído em 2018. Embora alguns tribunais/juizados já o utilizassem mesmo antes da lei, até agora é uma confusão só. O Judiciário brasileiro é resistente a essa ferramenta, talvez, em razão da transparência e da agilidade que essa ferramenta forçosamente traria.

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  3. FATIMA REGINA GILIOLI

    Alguém já dizia: por que facilitar se podemos complicar? Vários setores sofrem desse mal, recursos desperdiçados sem planejamento. Assim como na justiça, a área de segurança, por exemplo, também sofre com falta de um sistema unificado. Há tecnologia. Até hoje faltou inteligência e vontade para utilizá-la de forma produtiva. O novo governo, que se elegeu com promessa de profundas mudanças, pode agir para isso, desde que não desperdice suas forças com bandeiras retrógradas e às vezes fantasiosas.

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  4. waldyr payao

    Observo que na Bahia mesmo Tjba e em comarcas contíguas usam sistemas diferentes Pje em Luís Eduardo Magalhães e em barreiras E saj. Absurdo ! No Rio Grande do Sul estão criando uma nova plataforma o que irá tornar mais difícil uma uniformização

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