Sabe-se sobejamente que o agente que mata sob violenta emoção após injusta provocação da vítima, comete o denominado crime de homicídio privilegiado. transformar isso em legítima defesa é deveras temerário.

Se mesmo com a ausência de controle sobre suas ações, é alta a incidência de policiais e também de soldados em crimes, contra vulneráveis e até mesmo dentro de quartéis, e também as mensagens dos comandantes, governadores e presidente são públicas para matar. Mesmo nos EUA, onde a situação é grave, parece que sempre houve em cada viatura uma câmera que filma enquanto o policial aborda o carro da frente e existem câmeras que captam as imagens de todos os lugares. Contam com bancos de DNA..

Já tem muito policial matando por conta de "fortes emoções", e não é só bandido não! Matam ex-mulheres, ex-namoradas, menores delinquentes, às vezes algum bandido mais experiente, algum miliciano concorrente. O que falta é o governo aumentar os salários dos bons policiais, investimento do governo em treinamento, equipamentos, inteligência e tirar de circulação os maus policiais que são minoria(não são do PT), mas atrapalham a vida de todos.

De olho em 2022 Moro quer parecer mais radical que o Capitão de Milícias. A lei que aitoriza policial a matar impunimente certamente vai dar um peso e tanto a seu curriculo.

Bom, os policiais são nossos verdadeiros inimigos. Não são os criminosos q nos caçam nas ruas e nos encarceram em nossas casas. Criminoso tem o direito de reincidir indefinidamente. A lei não deve distinguir um ladrão com um canivete e um com um fuzil. Caixa dois e corrupção é um direito dos parlamentares. A melhor maneira de lavar dinheiro é pagar honorário advocatícios. O criminoso pode usar o dinheiro do roubo, o corrupto da corrupção, e por aí vai. Tá td certo, não precisamos mudar nada.

Péssima iniciativa. Vai estimular ainda mais violência e impunidade!!!

Em vez do bangbang, porque não armar as polícias com inteligência, tecnologia e estratégia? Excelentes profissionais de TI, agentes infiltrados, informantes, escutas, apreensão mais eficaz de armas e drogas antes que cheguem nas comunidades, identificação dos líderes, acompanhamento de suas ações para saber quando eles estarão mais vulneráveis.... Antes de ir pra rua, policial deveria poder fazer um curso de nível superior, com disciplinas como direito, segurança pública, defesa pessoal etc.

A maioria dos policiais são honestos, como em toda profissão existem os maus funcionários, tem que criar leis para os maus policiais. Se fosse você com uma arma nas mãos de frente com um bandido você prefere atirar e ganha dor de cabeça com um processo que pode leva-lo para cadeia. O policial prefere ficar quieto porque se faz, ganha processo ou leva um tiro. O que você prefere levar tiro, ser preso ou fazer de conta que nada esta acontecendo e não ter dor de cabeça? Profissão ingrata!

Atenção psico patas , sim, você que é um serial killer em atividade ou tem um no armário, alegre-se. Agora, você poderá matar à vontade, a torto e a direito, de montão mesmo, na cara limpa, na luz do dia, dentro da lei, e ainda será tido como herói. Que tal? Procure já a delegacia de polícia mais próxima de sua casa e se inscreva para o próximo concurso! Vai deixar passar esta?!!! #serialkillerdobem

Quando o argumento vem acompanhado de "bolsominions " ou termos parecidos, pode-se perceber a miséria intelectual do autor. Não consegue dialogar, afoga-se na ignorância e perde a oportunidade de contribuir com sensatez para esclarecer sua opinião. A impressão é de que sejam "robos" com respostas automáticas.

No curriculum do articulista está advogado criminalista. Traduzindo, advogado de bandidos. Dai as criticas. Mas, de volta à vaca fria, se os bandidos estão armados, e com armas pesadas, a sociedade civil tem que ter o direito de se armar também, para melhor se defender. Sobre os policiais, o articulista ou não leu ou não entendeu. O pacote Moro não dá o direito de matar, mas do policial se defender, face a um bandido armado.

Se queremos diminuir a violência policial, temos que fortalecer a polícia e não enfraquecê-la. O bandido sé enfrenta a polícia porque percebe que tem condições para isso. Com polícia fortalecida (por diversos meios), o bandido não a enfrentará, e a violência diminui. Só há uma guerra no Brasil porque a polícia e os bandidos medem força, e os bandidos levam vantagens em muitas situações, como opressão e cooptação na comunidade.

No Brasil, há mais de 60 mil homicídios por ano. Qual o perfil da vítima? Pobre, negro, pouco estudo. Pois é... e qual o perfil do de quem mata? Pobre, negro, pouco estudo! Sim, é o mesmo perfil! A grande maioria se mata por disputas nas comunidades, especialmente entre gangues e geralmente ligada ao tráfico e consumo de drogas. Se a polícia não tiver mais poder que o bandido, não poderá defender o pobre, porque, quem mata o pobre, é o bandido.

Não bastam mudanças legislativas, as quais devem ser bem refletidas. Que se invista nos policiais, com remuneração digna, bom treinamento e rigor com excessos e desvios.

Várias personalidades que ficam atrás de uma mesa, com gelzinho no cabelo, horário pra comer/beber, ar condicionado. Todos esses querem aparecer na foto se dizendo que entende de segurança pública e por aí vai. Vamos lá: muitas nem os comandantes entendem de segurança pública, quem entende de segurança são os linhas de frente, alguns mais pelo fato de serem estudiosos e cabeças pensantes, ou seja, muita balela que se fala, vão prestar o concurso e saber como funciona o sistema de fato.

Essas ideias bolsomíticas na área de segurança pública carecem de unanimidade, ou mesmo maioria, seja no ambiente operacional ou jurídico, desde a campanha eleitoral, diga-se. São no mínimo polêmicas. Isso decorre, é certo, da situação de violência estar tão fora do razoável que muitas das soluções oferecidas têm o mesmo caráter, muito embora espere-se, ou exija-se, dos líderes, não menos que a sensatez. O problema é que o espírito que move o bolsonarismo é desgraçadamente o da insensatez.

O eleitorado do país elegeu a promessa traduzida moderadamente na proposta do Sr. Moro. Devemos passar pela vivência dessa promessa. No meu íntimo, penso que viveremos uma carnificina, mas foi uma escolha. Que todos se armem, se ataquem e se defendam! Talvez seja o caminho que restou ao país para amenizar sua própria miséria.

Ontem foi noticiada a morte de 14 pessoas, no Rio de Janeiro, em razão de uma ação policial. Um massacre. A vida de adolescentes pobres e pretos, envolvidos ou supostamente envolvidos com tráfico, não deve ser salva, na visão do governo. Não vale nada... Imaginem como ficam as famílias. O pacote de Moro não contribui para diminuir a violência - ao contrário, legitima a violência. Se o pacote passar como está, ficará estabelecida a pena de morte no Brasil. Não é o que o bolsonarismo queria?

Olha, esse é apenas um ponto no projeto, que pode ser reformulado, como inclusive Moro está observando. Sobre o resto do pacote, o autor não fala nada. Por outro lado, nossa visão de mundo se dá de acordo com nossas vivências. Muito provavelmente, o autor viva em condomínio fechado e a violência está só com os outros. Não quero formular nenhum Argumentum ad hominem. Só quero dizer que na guerra civil brasileira ,entre o policial e o bandido, o policial não pode ser sempre o mais frágil

O nobre jornalista advogado está preocupado com seu umbigo.

qual a surpresa? a milícia na melhor da hipóteses já tem um pé no governo. ademais o que existe de jurisprudência dizendo que a palavra do policial tem credibilidade "se de acordo com as demais provas nos autos",não tem tais provas e prevalece com o pacote do super moro,a bala vai valer mais que a palavra independente das demais provas nos autos.pizza a ser servida já ja

Quando vivenciamos um confronto é q podemos aquilatar o q é estar sob fogo inimigo. Quero ver se estiver armado e treinado, se não irá descarregar a arma para salvar a sua própria pele. Não dá para comparar o estágio em q se encontra a cultura policial de países mais evoluídos com a nossa. Quem domina aqui no crime, de vez em quando, dá um salve geral e manda barbarizar, e os "di menor" e os nóias com dívidas por droga, saem arrepiando...

O quase juiz. Presume-se que o juiz administre Justiça. Tem a toga, tem o martelo, tem a caneta, tem a lei. Tem a lei, será? A cada dia mais e mais juízes julgam à revelia da lei. Ou, numa visão cínica, legislam eles próprios à sua vontade e humor. O pacote, ou embrulho, do juiz Sérgio Moro, tem o vício incorrigível e distópico de lei para se opor à lei. Parece o sonho do juiz da roça, justiceiro enforcador que encanta a plebe: em lugar de driblar o regulamento, ajusta o regulamento a seu drible