Ilustríssima > Uma proposta com dez medidas elementares de ética para o STF Voltar
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A contundente análise resumo do professor Conrado H. Mendes, tem o desassombro de expor as vÃsceras em decomposição do nosso Supremo Tribunal, mas infelizmente a arrogância de seus membros, não ligarão a mÃnima, e tudo vai continuar na mesma toada deixando todos nós órfãos de uma jurisdição confiável.
Em termos gerais, nenhuma pessoa razoavelmente inteligente e informada respeita o judiciário brasileiro. Eles constituem, com rarÃssimas exceções, o pilar fundamental do sistema de corrupção e privilégios que grassa o Brasil. E são regiamente retribuÃdos por isso.
As anomalias listadas no artigo são evidentes, mas apenas para poucos. Anomalias eram rupturas, mas para isso devem ser agrupadas e bem demonstradas. O artigo tem o mérito de fazer isso, de demonstrar essas anomalias do STF. Continue assim, um dia elas serão tão evidentes, para muitos, que romperão paradigmas. Enquanto isso, o modelo tenta se manter negando as anomalias contradizendo-as com avanços pontuais, importantes mas pontuais. As anomalias são água batendo no rochedo, um dia irão furá-lo
Concurso público para ministros do STF, essa é a medida imprescindÃvel!
flatus vocis
A maior medida ética de um Tribunal é decidir exatamente dentro do que a lei dispõe. A interpretação da lei deve ser gramatical, literal. Quando houver necessidade de modificações na lei, deve caber ao Legislativo assim proceder. Basta isso para um Tribunal ser absolutamente ético e garantir a segurança jurÃdica. Não devem existir entendimentos. Deve sim imperar o escrito na lei.
Parabéns, foi uma análise perfeita ,não poderia ser melhor !!!!!!!!!
Acho difÃcil sintetizar a situação de um modo mais perfeito que esse.
Com todo respeito à s medidas apresentadas, minhas dez medidas são: 1. acabar com indicação polÃtica do presidente da república para ministro do STF, ou continuará a ser extensão das facções que estivem no comando do paÃs. 2. idem 3. idem 4. idem 5. idem. 6. idem 7. idem 8. idem 9. idem 10. idem.
adoro praças, tão cheias de gente e barulho e bandinha de música...
Toda investigação é necessária desde que não seja politiqueiro e sim que seja sincera ninguém está acima da lei nem o presidente com seus filhos nen o próprio judiciário vamos ser patriotas amar o NOSSO Brasil e não achar que ser patriotas é amar polÃticos doa em quem doer vamos defender o Brasil de todas as corrupção dos polÃticos judiciário dos empresários que são muitos independente de quem for cadeia neles
Parabéns Sr. Conrado Mendes por tais sugestões. Ainda bem que em nosso pais pudemos desfrutar de pessoas tão inteligentes.
Estamos com uma justiça que julga levando em conta à parte envolvida, mas não o conteúdo do processo. JuÃzes, nos tribunais superiores, mormente no STF, que mais parecem fofoqueiras de bairros, na medida em que ficam adiantando a jornalistas como votarão em determinados casos. JuÃzes que estão mais preocupados com os holofotes do que com a guarda da constituição ou das leis. Triste quadro.
Parece que algo está errado por lá. No momento em que um Ministro se insurge contra a Receita Federal achando que não pode cair na malha fina, temos que repensar a ética local. Como o Ministro não deve nada ao Fisco, não precisa temer, mas se há indÃcios, tem que ser investigado. Se fosse comigo, eu também não escaparia.
Contundente artigo que explica, sem recorrer ao juridiquês, o que deveria ser o nosso Supremo Tribunal Federal, ora caÃdo em conspurcação. Obrigada, Dr. Conrado, necessitamos de sua clareza e de sua inflexÃvel opção pela ética.
Prezado Dr Conrado Se o STF precisa dessas 10 medidas é sinal de que precisa ser reestruturado do zero. Infelizmente este parece ser o caso. O STF se tornou a familia imperial brasileira com as ramificações do poder judiciário representando os duques, condes, barões, etc.
Com a lucidez que a muito não se vê.
No conveniente papel de ombudsman do Supremo, continuo a esperar que o articulista opine, em seus longos textos, sobre a subversão escandalosa do art. 5, LVII, da Constituição o qual proclama, com clareza solar, que, "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória". Quando o STF rasga a Constituição na onda da opinião publicada, ouço um silêncio ensurdecedor. Coragem e canja de galinha não fazem mal a ninguém...
caro mauro, a execução penal não é conforme o que "eu e muitos acham", mas emana das leis - em especial da matriz de todas elas, a constituição federal - que enuncia, no artigo referido por almeida prado, aquilo que vc. implica de sua fala mesma (a questão da execução de condenado em 2a instância). aliás, o texto do prof. hubner ataca precisamente essa tua proposição de execucão penal que reflete maiorias demográficas de opinião, algo que perigosamente se insinua em decisões recentes do STF.
Sr A. Prado. O Sr se refere a questão da prisão após condenação em segunda instância? Eu e muitos pensamos que após este evento o réu deveria ser recolhido ao xadrez. Se o artigo não permite isso deveria ser alterado através de PEC ou outro dispositivo.
Brilhante texto!
Muito bom!
O professor Conrado é o nosso maior iluminista - nosso Voltaire redivivo. Quando o paÃs voltar aos trilhos, esse jovem professor será um forte candidato ao Supremo (excesso de otimismo?). A acusação de 'pacto de negociação de constitucionalidade" de Toffoli deve ser um facho de luz a guiar diuturnamente nossas mais calorosas aversões contra a farsa descomunal que nos assedia.
com todo respeito, essa vontade de ver qualquer luminar de nossa preferência no supremo me parece descabida. admiro igualmente os textos do meu colega hubner, mas acho fundamental reconhecer esse seu lugar de autoridade crÃtica como docente, sem que sonhemos com vôos maiores, que dependem do futuro pra aocntecer. a crÃtica do prof. hubner pede urgência desse supremo que temos agora e não de outro - que vive nos nossos sonhos de um devir ilustrado.
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