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  1. oswaldo schmitt

    Loucura total estes comentarios. Tem muita gente interessada em manter privilegios Outros que nao entendem nada de economia. E a questao previdenciaria e sobretudo um assunto economico. O estado deveria oferecer um plano unico psra tidis is brasileiros. Para se apisentar com 65 anos de vida e 40 de contribuicao. Quem quisesse aderir Ok. Se voce acha pouco nao adere. Nai contribui com nada e nao recebera nada. Ponto final!

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  2. Diva Negri

    Desde que todos os brasileiros, civis, militares, empregado público e privado entrem na dança, tudo bem!

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  3. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, você tem razão qdo diz q o regime é de repartição e o questionamento do colunista é mais adequado a um sistema de capitalização. Mas suas contas estão erradas, pois quem entra no lugar de um aposentado contribuirá em média 35 anos, enquanto o aposentado viverá cerca de 25. Além disso, você não considerou a contribuição do empregado, de 8% a 11%, logo a contribuição total é de cerca de 30%. Além do IR descontado do aposentado na fonte, q não recebe de fato o benefício integral.

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  4. HUMBERTO M ALMEIDA

    Vi o Tafner no Roda Viva há duas semanas respondendo sobre a reforma. Usou de malabarismo pra justificar a excepcionalidade dos militares. É um fanfarrão! Doido pra ganhar um bolsa banco como o cara de raposa A. Fraga.

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  5. Valter Junior

    Você se preocupa com o bem-estar dos filhos dos outros?

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  6. gabriela loureiro de bonis simoes

    Antes de falar em reforma da previdência deveríamos falar dos juros da.divida pública. É isso que massacra a população. Valores pagos a bancos, sem contrapartida. Valores que ficam fora do teto do fim do mundo.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Os defensores da expropriação dos aposentados não querem uma discussão sistêmica, só falam de déficit sem contextualização histórica. É a maneira de enganar quem não lê para além do maistren . É necessário resgatar os interesses de classes na apropriação da receita pública, assim a questão da dívida tem um papel central, seu crescimento demanda demolir para além da previdência, a seguridade social!

    2. gabriela loureiro de bonis simoes

      Herman pq já li é não acho que massacrar o povo com essa reforma da previdência proposta seja a solução. Pq vc não assiste as palestras da Maria Lúcia fattorelli e depois opina sobre reforma da previdência?

    3. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      Gabriela, porque vc não relê com atenção o artigo e comenta com foco nele?

  7. Washington Santos Silva

    Os privilégios dos donos do dinheiro nunca são colocados como problema, e a bolsa empresário/isenções fiscais? Qual o tamanho? Isenção sobre lucros e dividendos? Rico paga imposto nesse país? Pra ter alguma honestidade tem que colocar tudo na mesa. Funcionários do executivo federal pagam 11% em cima do bruto e não tem FGTS, como é que fica? Segurança jurídica é só pra empresário, entao tá

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    1. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      É melhor comer o Salame quando fatiado

  8. José Cardoso

    "Basta calcular quanto cada um contribuiu para a sua aposentadoria, incluindo a parte da empresa, e o quanto irá receber." Como o regime é de repartição, o correto é saber se quem entrou no seu lugar na empresa após sua aposentadoria consegue te sustentar. Isso acontece apenas nos salários mais altos, já que a contribuição patronal é de 20% sobre o salário total. Exemplo: 20% x 20000 4000 reais, já é quase o teto do INSS.

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  9. Paula Vig

    Porque não tocar primeiro na questão Dívida Pública ? A dívida pública nunca foi auditada ! O capital financeiro nacional (leia-se bancos, grandes proprietários de toda ordem e latifundiários) e internacional se beneficiam desse esquema, que poderíamos chamar de verdadeira corrupção, que é a rolagem da dívida e o mecanismo de remunerar a sobra dos bancos que ficam depositados no Banco Central. São trilhões! Vamos sanar esses mecanismos perversos primeiro e depois vamos p/ assunto previdência,ok?

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    1. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      Gente, o homem está falando do (des-) equilíbrio do sistema previdenciário e não dos outros tantos problemas da economia, vamos por partes

  10. Paula Vig

    Porque não tocar primeiro na questão Dívida Pública ? A dívida pública nunca foi auditada ! O capital financeiro nacional (leia-se bancos, grandes proprietários de toda ordem e latifundiários) e internacional se beneficiam desse esquema, que poderíamos chamar de verdadeira corrupção, que é a rolagem da dívida e o mecanismo de remunerar a sobra dos bancos que ficam depositados no Banco Central. São trilhões! Vamos sanar esses mecanismos perversos primeiro e depois vamos p/ assunto previdência,ok?

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  11. Paula Vig

    Porque não tocar primeiro na questão Dívida Pública ? A dívida pública nunca foi auditada ! O capital financeiro nacional (leia-se bancos, grandes proprietários de toda ordem e latifundiários) e internacional se beneficiam desse esquema, que poderíamos chamar de verdadeira corrupção, que é a rolagem da dívida e o mecanismo de remunerar a sobra dos bancos que ficam depositados no Banco Central. São trilhões! Vamos sanar esses mecanismos perversos primeiro e depois vamos p/ assunto previdência,ok?

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  12. Hercilio Silva

    Idodos no Brasil não tem saúde pública adequada ou educação, tem sido comum idosos como arrimo de família, a crise piorou tudo. Não é só na idade que se quer mexer, é reduzir benefícios também. Aliás menos de 1 salário mínimo para idodos pobres e deficientes é maldade e insensibilidade social apenas. Existem salários mais altos em setor público, mas a contribuição é sobre salário total e não sobre parte dele.

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  13. Ricardo Knudsen

    Michel Frankfurt, o deficit anual do RPPS é de R$ 80 bi, cobre cerca de 10% das suas despesas. A reforma Bolso-Guedes deve economizar R$ 70 bi em 10 anos (é similar à de Temer, pelo q sabemos), menos de 10%. O RGPS urbano é equilibrado ou superavitário, qdo o desemprego está no nível estrutural . Ou seja, não tem deficit. Mesmo assim, Bolso e Guedes querem tirar R$ 500 bi do RGPS urbano ( tbém similar a Temer, o resto vai ser sobre o RGPS rural). Há um discurso demagógico para destruir o RGPS.

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  14. Eden Dal Molin

    Fiquei frustrado com a reportagem ,tem um único dado novo para mim:que após 65 anos todo tem a mesma expectativa de vida.É difícil acreditar que um Sarney com seu planos de saúde de vida eterna e um senho do interior do Maranhão com bolsa família(50%) tivessem ao 65 anos a mesma expectativa de vida.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Pois é. Ainda que ao chegar os 65 anos as expectativas de vida sejam semelhantes, quantos desses desvalidos rurais e urbanos chegam aos 65 anos? Qual a expectativa de vida dos pobres e miseráveis espalhados pelos grotões do país e qual a expectativa de vida dos, pelo menos, remediados citadinos?

  15. Antonio Julio Menezes Neto

    "Você se preocupar com o bem estar de seu filho?" Se sim e se você depender da previdência pública, deve lutar contra esta reforma que vai contra os interesses dos trabalhadores de hoje e amanhã. Se for um milionário, pensando apenas no mercado, seja a favor da reforma, pois seu filho ficará mais rico ainda "aplicando" o dinheiro tirado dos trabalhadores e levado ao mercado financeiro.

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    1. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      Essa não !

  16. Ricardo Knudsen

    De fato há privilégios no RPPS, em relação ao RGPS. O q o pouco honesto ou ignorante colunista não explica é pq defendia a reforma temerista, q tiraria R$ 500 bi do sistema q é justo, o RGPS urbano, e apenas R$ 70 bi do RPPS, q é o sistema com privilégios (no mesmo período). Ele diz q o RPPS contém privilégios, mas defende as maiores economias onde não os há, q é o RGPS? A reforma do chicaguense Guedes mantém o princípio de prejudicar mais o RGPS. Qual a lógica ou a justiça disso?

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    1. Ricardo Knudsen

      Michel Frankfurt, o deficit anual do RPPS é de R$ 80 bi, cobre cerca de 10% das suas despesas. A reforma Bolso-Guedes deve economizar R$ 70 bi em 10 anos (é similar à de Temer, pelo q sabemos), menos de 10%. O RGPS urbano é equilibrado ou superavitário, qdo o desemprego está no nível estrutural . Ou seja, não tem deficit. Mesmo assim, Bolso e Guedes querem tirar R$ 500 bi do RGPS urbano ( tbém similar a Temer, o resto vai ser sobre o RGPS rural). Há um discurso demagógico para destruir o RGPS.

    2. Michel Frankfurt

      O rgps (200bi) tem um deficit maior que o rpps(90bi). Porem a conta tem que ser feita "per capta". Per capta, o rpps é muito mais deficitário, a reforma do Temer e Guedes atacam os privilégios do RPPS.

  17. Nilton Silva

    Depois que o velho FHC aprovou a reforma previdenciária mais dura do país até hoje, ele não mais se elegeu nem síndico de prédio. Se os que aí estão quiserem encerrar suas carreiras políticas em nome dessa panaceia, estejam à vontade. .

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  18. Ricardo Knudsen

    Para quem acredita intuitivamente q as contribuições não igualem os beneficios no RGPS, pensem o seguinte: Contribui-se por 35 anos com cerca de 30% do salário. A poupança se acumula nesse tempo, com juros e correção. Quem se aposenta, p. ex., com 60 anos, tem sobrevida de cerca de 20 anos, e desconto de 17% no benefício pelo fator. Pense q os benefícios não são pagos a vista, logo a poupança continua rendendo juros no período. Dá e sobra, como mostrou Luis E. Afonso.

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  19. Ricardo Knudsen

    Faço o desafio para q Lisbôa demonstre q as contribuições e benefícios do RGPS urbano não são equilibradas. O cálculo é fácil: basta trazer a valor presente os 35 anos de contribuição (incluindo empresa) e os benefícios durante a sobrevida aposentado (incluir o fator previdenciário). O colunista não aceitará o desafio, pq ou não sabe fazer contas ou é um manipulador. Luis E. Afonso, da USP, demonstrou o equilíbrio. Ver Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667, disponível na Internet.

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  20. Ricardo Knudsen

    O colunista é um manipulador pouco honesto. Mente sobre não haver equilíbrio entre contribuições e benefícios no RGPS urbano. Omite a estimativa do governo Temer de que há gastos de R$ 50 bi aa em fraudes na Previdência. Omite q o RGPS urbano foi superavitário até 2015, e q mesmo hoje sua receita cobre 82% das despesas. Que seu deficit é conjuntural, com a queda do empregos volta ao superavit. Qto ao livro de Tafner, é um reciclado de distorsões anti-previdência pública.

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  21. Ricardo Knudsen

    De fato, para saber se a Previdência é sustentável, basta calcular o qto se contribuiu e o qto se irá receber. O prof. da USP, Luis E. Afonso* fez isso, seus cálculos mostram que o RGPS urbano é atuarialmente justo, ou menos q isso. Ou seja, trazidas a valor presente, as contribuições igualam os benefícios ou são maiores. Quanto mais cedo a aposentadoria, menos justo, devido à penalização excessiva do fator previdenciário. Simples matemática.*Ver Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667-694

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  22. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    A argumentação bate numa nota só, o sacrifício deve ser dos trabalhadores. Se com dupla contribuição o articulista diz que tem déficit, imagina suprimindo a contribuição patronal? Não quer falar das renúncias fiscais que envolve a seguridade, não fala que os ganhadores com a "reforma " seriam os financistas, não fiz que o modelo de capitalização que inspira Guedes, o chileno, Está falido, lá, aposentados estão se matando!

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