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  1. Arnaldo Tadeu Guimaraes

    País nenhum no mundo consegue pagar aposentadorias de $33.000,00.

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  2. Arnaldo Tadeu Guimaraes

    País nenhum no mundo consegue pagar aposentadorias de $33.000,00.

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  3. Ã lvaro Augusto Alves Júnior

    Qdo o colunista diz “”faz sentido uma sociedade de renda média, com 13% de razão de dependência ... , gastar 14% do PIB com Previdência?””, é preciso verificar também se o suposto defict decorre das regras do sistema ou do ñ cumprimento pelos atores das regras do sistema. A sonegação, decorrente da cultura de desrespeito as leias trabalhistas/previdenciárias/tributarias, impacta de que maneira no equilibrio financeiro do sistema?

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  4. Ã lvaro Augusto Alves Júnior

    Qdo o colunista diz “faz sentido uma sociedade de renda média, com 13% de razão de dependência—população de 65 anos como fração da população entre 20 e 64 anos— , gastar 14% do PIB com Previdência?”, é preciso olhar também se o suposto defict decorre das regras do sistema ou do ñ cumprimento pelos atores das regras do sistema. A sonegação, decorrente da cultura de desrespeito as leias trabalhistas/previdenciárias, impacta de que maneira o equilibrio financeiro do sistema?

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  5. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, só há problemas com o RGPS urbano qdo cai a receita, pq o Estado não aprovisiona o superávit dos anos em q a receita sobe. Há uma lei sobre isso, mas como nunca foi regulamentada, sucessivos governos desviaram o dinheiro para outros gastos. Se você calcular o deficit acumulado do RGPS da última década, verá q é de apenas R$ 20 bi (contando só correção monetária, sem juros. Com juros haveria superavit). O deficit do RPPS, só do ano passado, foi de R$ 80 bi.

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  6. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, você diz q a contribuição patronal não pertence ao trabalhador. Discordo, o trabalhador vende seu serviço pelo pacote de benefícios, q inclui salário e direitos de aposentadoria, entre outros. Se as contribuições patronais e os direitos de aposentadoria caírem, os trabalhadores precisariam aumentar sua poupança, e pressionariam por salários maiores. Pq você não diz q os benefícios de executivos de empresas, como bonus, ações, previdência e saúde privadas, não pertencem a eles?

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  7. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, você diz q o fator previdenciário não substitui a idade mínima, sem dar nenhum argumento. Eu lhe dou argumentos matemáticos. O fator reduz o rendimento do aposentado, proporcionalmente à sua idade e sobrevida. Nominalmente, o custo total ao INSS é o mesmo de quem se aposenta aos 65 anos e 35 de contribuição. Com juros, a penalização é ainda maior. Basta olhar os dados na Internet. Qto ao argumento da divida sem garantia, ocorre com ou sem idade mínima, é outro tema.

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  8. paulo holmo

    Um assunto pouco abordado na discussão sobre a Previdencia é que a Contribuição patronal para o RGPS não pertence ao trabalhador.Ela compõem o custo das empresas e é imediatamente transferida a todos os consumidores de bens e serviços.

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      A contribuição patronal é apenas uma parte do valor criado pelo trabalho que retorna ao seu criador, é uma conquista social, não é favor nem apropriação indevida, é parte do avanço civilizatório, as tentativas de suprimi-la refletem o quadro de retrocesso social que estamos vivendo !

  9. Valter Junior

    "...nosso gasto previdenciário —considerando o regime geral rural e urbano, os benefícios assistenciais e os regimes próprios— é de 14% do PIB." "O tema é outro: faz sentido uma sociedade de renda média, com 13% de razão de dependência—população de 65 anos como fração da população entre 20 e 64 anos— , gastar 14% do PIB com Previdência?" Faz sentido esta pergunta?

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  10. paulo holmo

    Fator previdenciario não substitui idade mínima.Ao conceder aposentadoria a alguem o Estado contrata uma dívida com o segurado sem a garantia da receita para cobrí-la.Todos os períodos em que a receita cai o Estado tem que cortar de outras áreas ou mesmo fazer dívida ou aumentar impostos para honrar esta dívida.É isto que estamos assistindo atualmente no Brasil.

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    1. Ricardo Knudsen

      Paulo Holmo, você diz q o fator previdenciário não substitui a idade mínima, sem dar nenhum argumento. Eu lhe dou argumentos matemáticos. O fator reduz o rendimento do aposentado, proporcionalmente à sua idade e sobrevida. Nominalmente, o custo total ao INSS é o mesmo de quem se aposenta aos 65 anos e 35 de contribuição. Com juros, a penalização é ainda maior. Basta olhar os dados na Internet. Qto ao argumento da divida sem garantia, ocorre com ou sem idade mínima, é outro tema.

  11. Eduardo Xavier

    Excelente artigo Samuel, o gasto total como proporção do PIB é o que importa.

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  12. Ricardo Knudsen

    João Silva, você desprezou o fator previdenciário, q reduz drásticamente os benefícios das aposentadorias ditas precoces. Aposentar-se aos 55 ou 60 anos custa menos ao INSS do q uma aposentadoria aos 65 anos com 35 de contribuição. Se não custa mais ao Estado, não é da conta de ninguém qdo a pessoa se aposenta. Outros países tem idade mínima pq não tiveram a competência para criar um mecanismo atuarialmente justo como o fator previdenciário.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Registre-se, ainda, que a imensa maioria desses aposentados precoces continuam trabalhando e contribuindo para o INSS e nada recebem quando param de trabalhar: nem parte da contribuição como forma de pecúlio, nem tem direito à revisão do valor da aposentadoria como decidido pelo STF na julgamento dos casos de "desaposentação".

  13. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, o RGPS urbano não é uma empresa privada, nem tem o objetivo de dar lucro. O objetivo é fazer um serviço público, e não o de engordar os lucros dos bancos privados, como pretende a proposta de capitalização. Basta q seja equilibrado.Mas pelo menos você já reconheceu q ele é superavitário qdo a economia vai bem. Resta admitir q é equilibrado (deficit zero) qdo a economia vai mais ou menos. E por consequência, se o superavit for aprovisionado nos anos bons, cobrirá os anos ruins.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Lembram-se das sete vacas gordas e das sete vacas magras? Pois é. Parece que muitos economistas brasileiros nunca leram a Bíblia e não conhecem essa narrativa.

  14. Hercilio Silva

    Comparar com países desenvolvidos que ofertam saúde e educação públicas não é lá muito correto. Acerta quando fala em conflito distributivo, não sou contra reformar a previdência, mas reformar só ela não resolve o conflito. Tem que ver o todo, inclusive a decisão do teto de gastos que arbitrou orçamento em favor do rentismo ao excluir o orçamento financeiro do teto. A regra deu licença pra endividar e cortou serviço público.

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  15. José Cardoso

    O fato é que se o INSS urbano fosse uma empresa privada de seguridade, suas ações não seriam recomendadas para compra. Só dá lucro nas fases de boom econômico, e as perspectivas futuras são preocupantes, pois a população idosa que recebe benefícios cresce mais rápido segundo o IBGE que a economicamente ativa, que contribui para o sistema.

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    1. Ricardo Knudsen

      José Cláudio, o RGPS urbano não é uma empresa privada, nem tem o objetivo de dar lucro. O objetivo é fazer um serviço público, e não o de engordar os lucros dos bancos privados, como pretende a proposta de capitalização. Basta q seja equilibrado.Mas pelo menos você já reconheceu q ele é superavitário qdo a economia vai bem. Resta admitir q é equilibrado (deficit zero) qdo a economia vai mais ou menos. E por consequência, se o superavit for aprovisionado nos anos bons, cobrirá os anos ruins.

  16. João A Silva

    (continuando) Então, ou se calcula o déficit ou superávit do Sistema de Seguridade Social como um todo, que engloba Saúde, Assistência e Previdência Social, abrangendo todos os gastos e todas as receitas, incluindo as Contribuições Sociais [PIS, COFINS e CSLL], que foram criadas pela CF para financiar o referido sistema, nesse caso será um superávit, ou se apura o Déficit da Previdência de forma isolada, considerando somente os gastos e as receitas daqueles que contribuíram para a Previdência.

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  17. João A Silva

    Não há dúvida que a reforma da previdência é fundamental, em nenhum país desenvolvido do mundo homens se aposentam aos 60 e mulheres aos 55 anos. O problema sério é a imensa manipulação no cálculo do seu déficit. Inicialmente, o colunista reconhece que os gastos com a aposentadoria do trabalhador rural e o BPC possuem natureza de Assistência Social. Depois, afirma que o déficit da Previdência é de 14% do PIB, incluindo os referidos gastos. Me parece existir uma contradição explícita no texto.

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    1. Ricardo Knudsen

      João Silva, você desprezou o fator previdenciário, q reduz drásticamente os benefícios das aposentadorias ditas precoces. Aposentar-se aos 55 ou 60 anos custa menos ao INSS do q uma aposentadoria aos 65 anos com 35 de contribuição. Se não custa mais ao Estado, não é da conta de ninguém qdo a pessoa se aposenta. Outros países tem idade mínima pq não tiveram a competência para criar um mecanismo atuarialmente justo como o fator previdenciário.

  18. João A Silva

    Não há dúvida que a reforma da previdência é fundamental, em nenhum país desenvolvido do mundo homens se aposentam aos 60 e mulheres aos 55 anos. O problema sério é a imensa manipulação no cálculo do seu déficit. A CF criou as contribuições sociais destinadas a financiar o Sistema de Seguridade Social, que engloba SAÚDE, ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL. Misturou rubricas que deveriam estar separadas. Criou as contribuições sociais [COFINS, PIS e CSLL] para financiar esse sistema. [cont.]

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  19. Ricardo Knudsen

    O colunista omite q o RGPS rural é conceitualmente um programa assistencial, q não exige contribuições, deveria ser independente do RGPS urbano. Tem deficit de R$ 110 bi aa. Mas faz parte da Seguridade Social. Para sustentar tais programas, é q foram criadas a CSLL, Cofins, e outras receitas. O RGPS rural não deveria ser pago com as contribuições do RGPS urbano, cujo superavit deveria ter sido aprovisionado para períodos de desemprego maior.

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  20. RENATO VENANCIO

    Para conhecer outro ponto de vista, pesquise na internet: "Auditoria Cidadã".

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  21. RENATO VENANCIO

    Para conhecer outro ponto de vista, pesquise na internet: "Auditoria Cidadã".

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  22. Ricardo Knudsen

    Com desemprego de 6%, o RGPS urbano fazia R$ 30 bi de superavit ao ano. Com o aumento do desemprego a 8,5% em 2015, praticamente o q o colunista diz ser o valor estrutural, ainda fez superavit de R$ 6 bi. Conclusão: com o desemprego em sua taxa normal, o RGPS urbano é equilibrado, não é preciso reforma-lo. Qdo Bolsonaro e Guedes entregarem os 10 milhões de empregos q prometeram, o RGPS urbano será superavitário, apenas com as contribuições previdenciárias.

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  23. Ricardo Knudsen

    O colunista pelo menos é um manipulador consistente. Segundo ele, seguidos anos de gasto crescendo além da expansão da economia causaram o deficit estrutural. Só q o país fez superavits primários até o fim do 1º governo Dilma, e a carga tributária se manteve praticamente constante, perto de 32% do PIB, desde 2002. O deficit veio da crise de receita e de queda do PIB no período Dilma/Temer, não do aumento desproporcional do gasto público.

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  24. Ricardo Knudsen

    Qual o problema do gasto em Previdência, se for coberto pelas contribuições previdenciárias? Se for atuarialmente equilibrado? É o caso do RGPS urbano, q éatuarialmente justo ou menos q isso*. Significa q as contribuiçóes são maiores ou iguais aos benefícios, trazidos a valor presente. O deficit acumulado do RGPS urbano nos últimos 10 anos é de meros R$ 20 bi, causado pelo desemprego recente. Com a queda do desemprego, volta o superavit. *Ver Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667-694.

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  25. oswaldo schmitt

    A previdencia no Brasil e mesmo uma estravagancia. Um absurdo! Os tres poderes tem que por ordem economica nisto. Gostaria que o Bolsonaro encampasse este movimento. Mas ele parece interessado em defender os previlegios de categorias. Enquanto defender que alguns brasileiros sao especiais nao conseguira implantar nada que nao seja aguado. E que nao resolvera o problema.

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  26. Ricardo Knudsen

    Incrível, o colunista mente descaradamente sobre o deficit do RGPS urbano, qdo diz q ele tem deficit desde 2002. Qualquer um pode digitar no Google - Resultado Do RGPS - encontrará o site da Secretaria da Previdência. Basta abrir o arquivo de Dezembro de 2018, pag. 3, e verá q houve superávit do RGPS urbano entre 2009 e 2015! Isso considerando apenas a receita previdenciária.Houve deficits pequenos antes de 2009, devido ao desemprego alto. Assim como o deficit atual se deve ao desemprego de 12%.

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