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  1. Hercilio Silva

    Há tempos contra a opinião da maioria venho defendendo limites a atuação de robôs em propaganda política. Devem ser proibidos e pronto, Gente de carne e osso deve se empenhar pra divulgar ideias nas redes. Agora que a extrema direita saiu na frente do mau uso dos robôs a esquerda tomou um choque, mas ainda está longe da posição que defendo de regular o assunto. O mau uso está superando os benefícios das ferramentas quando se trata de política. O eleitor é mais consumidor do que cidadão.

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    1. Gabriel Carvalho

      Mais consumidor do que cidadão... Gostei! Posso usar essa ideia na minha literatura? E sim, estou falando sério. hahaha Se não responder, vou usar assim mesmo.

  2. Hildebrando Teixeira

    Petistas não se emendam, quando leio seus comentários abaixo vejo que continuam falando mal daqueles que lhes tiram as máscaras, mas lhes atribuindo defeitos que, na verdade, são seus. Idiotia ou má fé?

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  3. Flavio Colker

    Perfeito.

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  4. Frederico Paiva

    Pondé. Você não seria um destes filosófos formadores de opinião que usam a mídia para vender o seu peixe?

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  5. Roberto Xavier de Castro

    Acho o Pondé um bocado conservador e elitista, mas muito diferente da maioria dos que recentemente chegaram ao poder com um discurso pró-conservadorismo. Pondé é inteligente, tem um posicionamento bem claro, é um jogador ilustrado. Já os outros, ditos "conservadores", só estão surfando na onda do "enxame", pra levar vantagem. Se não forem detidos de alguma forma, levarão o país à ruína (acreditem: sempre pode piorar!).

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  6. CAROLINA FIGUEIREDO

    Empoderadas? Bom,esta é a ilusão q as pessoas estão dispostas a comprar.

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  7. Celso Augusto Coccaro Filho

    Imprensa ética? Onde?

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  8. José Cardoso

    O grupo de uatisapi é particularmente interessante. Em vez de receber propaganda profissional pelo rádio, TV ou santinhos e outdoors, é alguém que você conhece que te envia uma mensagem. Por isso você fica propenso a dar mais atenção. E esse é o grande desafio de toda propaganda, conseguir pelo menos alguns segundos de atenção.

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    1. José Gomes

      Exatamente, e assim você pode formar sua rede de informação da qual você consegue selecionar as postagens confiáveis e descartar as não confiáveis. Da mesma forma que a Internet, que ainda é um repositório de conhecimento variado, de sério e profundo a fake e ridículo. Mas você pode usar seu discernimento para filtrar o que pretende aproveitar. Não critiquem o meio, é apenas o mensageiro, o veículo, o fake está na outra ponta.

  9. MARCOS VALÃ RIO ROCHA

    Excelente texto sobre um problema candente na atualidade. Os EUA optaram pelo colégio eleitoral. Mas há o problema que houve na eleição de Trump, em que ele perdeu por 2 mi de votos na votação popular. Padece de legitimidade. Lá eles valorizam sua democracia e aceitam, por aqui não sei. Melhor seria o parlamentarismo. Mas também aqui seria difícil manter o gabinete com tantos partidos e a índole Brasileira.

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    1. Luiz Candido Borges

      Marcos, os "pais fundadores" inventaram o colégio eleitoral, que é uma forma de eleição indireta, exatamente para diminuir as chances de um populista com muitos votos e poucas propostas. Seria uma forma de controle da democracia por pessoas qualificadas, como proposto pelo "Federalista". No entanto, quando veio o Trump, que teve menos votos do que a Hillary, os delegados republicanos acharam que deviam ser fiéis ao partido, não aos princípios dos "pais fundadores", e sacramentaram o populista...

  10. Luiz Candido Borges

    Alvíssaras! Após um longo recesso publicando bobagens ressentidas, o Pondé volta escrevendo algo relevante (usou o termo "inteligentinho" apenas uma vez!). Bom artigo, inclusive trazendo um termo inspirado: política de enxames. Ótimo, melhor do que "de manada", pois a imagem de uma nuvem de insetos raivosos, individualmente fraquíssimos, mas coletivamente assustadores, é muito mais apropriada para descrever o fenômeno. E a lembrança do "Federalista" é muito oportuna. Muito bom!

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  11. Juarez Linhares de Souza

    A imprensa marrom só faz eco em convertidos. Tratar as mídias sociais como binárias é muito simplista. Infelizmente os extremos são mais barulhentos que o tons que os separada. Você msm já cansou de dizer que estamos sempre sob o julgo de uma hierarquia. A única coisa que mudou de fato foi o timing. As mídias sociais respondem mais rápido que as velhas raposas, vantagem para as galinhas. Pondé mais uma vez lhe peço que volte a sexualidade de nossas avós. Já passamos do overload de política.

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  12. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Sem dúvida este Governo chegou com grande influência das mídias sociais, mas com algumas propostas antigas. Fernando Collor?? Alguma semelhança? E pode ficar trincado pelas antigas mídias com ética. Talvez haverá um racha nesta nova direita. Mas eleições não serão as mesmas. Os velhos caciques e netos herdarão rapidamente este canal??

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  13. Diva Negri

    Gostei muito do que você escreveu hoje Pondé. A palavra enxame disse bem e me assusta. Bem comentado por Cloves e José Lins. Não acho que a FSP seja de esquerda! São pontos de vista dos seus colunistas.

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  14. Cloves Oliveira

    Os “Federalist Pappers” precisam ser tomados pelo seu contexto mais amplo, qual seja, não foram escritos para o grande público, mas para as elites. Permitem entender como pensavam as elites de então e a conclusão não é alvissareira. Os pappers falam dos motivos de quem os escreveu de limitar a democracia e a liberdade e não protege-las. O motivo é que os “founding fathers” não confiavam na classe trabalhadora e acreditavam que o Estado deveria ser controlado somente por “homens de qualidade".

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  15. JOSE LINO DA SILVA

    O "enxame de irrelevantes" aponta para uma instabilidade como novo padrão de comportamento na condução do Estado. Esse talvez seja o novo risco político, uma vez que o enxame nos coloca a possibilidade de uma "constante de virada" conforme seja a onda que venha, posto que a superficialidade e o fatalismo são os elementos que dirigem as manadas.

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  16. Iury Almeida e Belchior

    Discordo de vários pontos - a midia não é de esquerda -, mas o Pondé é sem dúvida uma vos inteligente: a ideia de política do enxame é muito interessante.

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  17. Hildebrando Teixeira

    Mais um artigo lúcido e honesto na Folha, cada vez mais uma raridade. Mesmo assim acho que, no caso do Governo Bolsonaro, não faz sentido a afirmação de que "nova política opera pela lógica do consumidor" já que o Governo conduz reformas extremamente duras ao eleitor e que nenhum populista anterior ousou sequer propor. É o "zap-zap racional", por incrível que pareça.

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    1. CAROLINA FIGUEIREDO

      Me diga uma reforma que o governo está conduzindo no momento e que é dura? Vc parece puxa saco de plantão do governo!