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  1. Mário Luiz Casaverde Sampaio

    O artigo nos remete a importantes questões que merecem toda atenção da sociedade. Estaríamos preparados para viver tempos de um Estado menor, menos presente no dia a dia dos negócios privados? De outro lado, a falta de dinheiro justifica a contratação do menor preço? Por fim, a engenharia brasileira piorou?

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  2. Alexander Vicente Christianini

    Obrigado pelo ótimo texto. Ficar caçando bode espiatório após a tragédia acontecer em vez de fazermos um esforço sincero para nos adequarmos às mudanças necessárias de práticas só ajuda a uma coisa: esperar pela próxima tragédia que poderia ser evitada.

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  3. waldemar frizzo junior

    Obrigado, nos esquecemos rapidamente. Dos tantos desastres principalmente porque incrivelmente ninguem e punido

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  4. Bolívar Arsênio Silva

    A legislação dá moleza para o poder econômico, de modo q as grandes corporações ficam sempre bem: omissas (favorecem os desastres) e impunes pelos crimes cometidos. Representantes do povo, os q legislam, cedem aos interesses dos grandes, são seus cúmplices .

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  5. Cloves Oliveira

    Há um abismo entre o discurso e a prática. Organizações não aprendem, apenas as pessoas aprendem. Em todas essas organizações existe certamente a boa intenção feita na forma de material didático e cartazes bem emoldurados espalhados por todo lado. Todavia falta a fonte inspiradora que vem de cima, a disciplina de quem está no meio e o engajamento de quem é mais afetado. No final todos fingem que resolveram o problema e todos fingem que estão seguros. Não existem acidentes; tudo é planejado.

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  6. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O meu palpite sobre a análise é ter faltado o termo corrupção, ativa e passiva.

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