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Mariana da Costa Conde
concluindo : justiça social nao é um conjunto rigido de percentuais coletados por econometristas burocratas Justiça social é tratar os desiguais desigualmente ( eu e Eike Batista somos muito desiguais economicamente - este nem vai precisar de INSS na velhice ) na tentativa de reduzir essa desigualdade que no kapitalismo tende , sempre , a se alargar - faz parte de sua dinamica interna
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Mariana da Costa Conde
Hercilio acerta em cheio : mexendo apenas na previdencia o 'governo' elimina impostos criados para financiar o sistema previdenciario/seguridade social e nao mexe na obscena tributaçao regressiva , matriz macroeconomica para combater desigualdades sociais Também cria um enorme mercado de capitalizaçao num pais onde o menor salario nao passa de $ 250 dolares onde a grande maioria dos 'beneficiados" que iriam receber UM salario minimo serao agraciados com 60% dele
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Ivan Cunha
Centrar a reforma da Previdência apenas nas contribuições de empregados e patrões é reduzir a cesta previdenciária apenas a esses dois itens, desconsiderando os seis demais:contribuição sobre o lucro das empresas,sobre o consumo geral, CONFINS, PIS/PASEP, arrecadação sobre previdência rural, exportações e loterias, conforme estabelece ao art.195 da Carta Magna. O Congresso deve estar atento a isso!
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Hercilio Silva
Querem resolver o conflito distributivo todo em cima da previdência. Isso 2 anos depois de em 2016 colocar na constituição que os rentistas tem sua parcela do orçamento garantida e sem teto. Ilude-se quem acha que previdência esgota o conflito distributivo.
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Ivan Cunha
Centrar a reforma da Previdência apenas nas contribuições de empregados e patrões é reduzir a cesta previdenciária apenas a esses dois itens, desconsiderando os seis demais:contribuição sobre o lucro das empresas,sobre o consumo geral, CONFINS, PIS/PASEP, arrecadação sobre previdência rural, exportações e loterias, conforme estabelece ao art.195 da Carta Magna. Congresso tem que estar atento a isso!
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RENATO VENANCIO
Para conhecer um outro ponto de vista sobre a crise fiscal e a reforma de previdência, consulte o site Auditoria Cidadã
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RENATO VENANCIO
Para conhecer um outro ponto de vista sobre a crise fiscal e a reforma de previdência, consulte o site Auditoria Cidadã
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José Cardoso
Os recentes desastres com viadutos e barragens são ilustrativos dos riscos da acomodação. Fazer a reforma é tornar a situação fiscal mais segura. Mas sempre tem os que querem fechar os olhos e apenas torcer para que acidentes não ocorram, já que medidas preventivas tem custo.
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Antonio José da Costa Lima Costa Lima
Não se engane: essa reforma só vai atingir os que não gozam de mordomias e privilégios odiosos, os pobres.
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oswaldo schmitt
Tudo certo. Duvido wue o Prrsidente e a classe politica tenha interesse e coragem para fazer as reformas necessarias. Vao fazer um puxadinho que nao resolvera o problema. O Brasil nao foi o ultimo psis do mundo que aboliu a escravatura. Aqui gostamos de privilegios! E que se dane a divida dos contribuintes a chamada divida publica.
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