Com "profissionais" como esse que escreveu as besteiras acima que a Folha vai para o buraco mesmo.

O público só quer saber quem pagou a viagem para Florianópolis e o treinamento nos stands de tiro. Quem pagou suas viagens e suas estadias, e quem pagou várias equipes de advogados que chegaram no mesmo dia para defender o assassino já no mesmo dia do atentado. Se estes não são sinais de complô, quais seriam? O criminoso estava há muito tempo desempregado, e este não é um comportamento normal de um desempregado.

O público só quer saber quem pagou a viagem para Florianópolis e o treinamento nos stands de tiro. Quem pagou suas viagens e suas estadias, e quem pagou várias equipes de advogados que chegaram no mesmo dia para defender o assassino já no mesmo dia do atentado. Se estes não são sinais de complô, quais seriam? O criminoso estava há muito tempo desempregado, e este não é um comportamento normal de um desempregado.

Como aproveitar um atentado atroz em uma coluna para fazer mais um ataque repugnante ao Bolsonaro. Prezado repórter(?), concordo que pode ter sido desnecessária o comentário feito no leito do hospital. Contudo, restam inúmeras lacunas a serem esclarecidas através de uma investigação mais aprofundada, o que não foi feito na ocasião do atentado por motivos de orientação de quem a conduzia. Assim como no assassinato de Marielle, devem ser esclarecidos todos os aspectos dos crimes cometidos.

não se trata dos jornais se calarem alias graças a Deus não calam.com teoria da conspiração ou não ,se fosse realmente do interesse do capitão ou quiçá dos milicianos, a investigação já teria chegado ao fim, veja marcha de investigação do caso do garoto/queiroz,mariele dentre outros .No mínimo é simpático ao bolsonarismo por hora ter esse jogo de cena.

Caro Sr Bragon, como desinformado que sou, apreciarei muito seus comentários sobre itens publicados pela imprensa, por exemplo, quem pagou o advogado que foi defender o agressor. Por que um desempregado viajava à vontade e pagava tudo à vista, a morte de pessoas da pensão, os computadores apreendidos. E muitos outros itens que desconheço as respostas e não oferecem lógica de realidade. Por favor, ilumine -me com suas informações pois esses e muitos outros detalhes nem foram mencionados aqui.

Para o repórter, a vítima deveria contentar-se com o “ surfar na onda” em um hospital, em meio a cirurgias, sondas e complicações. Também não há porque questionar quem banca a cara banca de advogados. Muito justo, humano e respeitoso este artigo. Parabéns. Obrigado, folha.