Marcelo Viana > Rigor de Flexner ao avaliar cursos levou medicina americana ao topo Voltar
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Marcelo, se tiver oportunidade, leia a matéria da jornalista Angela Pinho, neste mesmo caderno. O Sr Flexner não conseguiria resolver nossa equação sobre como fazer os alunos atingirem o nÃvel adequado pois, primeiro, teria que resolver o axioma do fracasso na polÃtica educacional por parte do PSDB.
Se tivesse outros Flexners aqui de nada adiantaria , nao seriam ouvidos pelas autoridades e nem pelo povo ambos acomodados com a cultura secular do atraso.
Muito bom. Por aqui, corremos o risco da falácia da "auto-regulação"...
Acho que não precisaria fechar. Bastava que os diplomas não fossem reconhecidos pelo MEC. Assim como você pode comprar um terreno de "posse" por sua conta e risco, o usuário poderia contratar um profissional com diploma não reconhecido.
O problema é que o MEC reconhece o que não deveria e autoriza cursos debaixo nÃvel. Em SP existe um exame de aptidão profissional do CREMESP que o MEC se recusa a tornar obrigatório para exercÃcio da profissão.
"Já pensou se essa moda –avaliar, apoiar o que é bom e fechar o que não presta– pega no Brasil?" Professor, seria ótimo! Mas, infelizmente,..."Governo Bolsonaro quer que faculdades se autorregulem para autorizar cursos"
Professor Marcelo, acho que o senhor vai precisar de 5 dólares para ´´doar.``
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