Opinião > Médicos que não querem conversa Voltar
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a questao de fundo sugerida pela médica é a logica kapitalista inserida numa atividade vital como é a medicina Os imperativos do lucro constante e crescente , a remuneraçao de investidores e a concentraçao de kapital em grandes complexos medicos se sobrepoem à atividade primeira que é a cura do corpo e a preservaçao da vida
Depois de ler tudo, chego à conclusão que tem algo errado: algumas vezes estive em médicos que não aceitavam meu plano de saúde. E outros que não consegui reembolso, portanto, paguei a consulta. E sequer medem a pressão arterial ou olham realmente para mim.
É um alento saber que isso não acontece apenas comigo, o problema é que na cultura moderna somos quase que obrigados a procurar um médico quando temos algum problema em nosso corpo. Acreditamos piamente que a ciência tem todas as respostas e soluções para tudo.
Análise superficial e anedótica da veterinária, mas não de todo desprezÃvel. O caso relatado, levanta também uma série de questionamentos que não cabem aqui nesse espaço. Questões sobre como, quando e porquê chegaram nesse médico, ou formas de remuneração do médico e diferenças de expectativas, ou modelo de saúde escolhido e diferenças de expectativas, relações sociais e de trabalho, esgotamento, ganância e tantos outras que desembocam na análise de um tempo, sociedade e sistema econômico.
O problema é o modelo. O trabalho é apenas mais um dos que são publicados todos os dias, para provar que outros tantos devem ser feitos. Temos que repensar e na verdade isso já está acontecendo. A atenção ao paciente não pode ser nos minutos iniciais, isso é anedótico...
Médicos...aff tenho nojo...como o nojo deles em tocar os pacientes!!! Não acredito nesta classe...são como os juizinhos do Brasil! Uma classe necessária mas es cro ta
Quem sabe um psiquiatra te ajuda Brother.
Quem tem plano de saúde está no céu, fui ao posto de saúde aqui do bairro e me encaminharam para o ortopedista, se tudo correr bem até outubro consigo falar com ele.
É evidente que a situação particular vivenciada pelo pai da Dra. Sônia toca a todos nós e é inconcebÃvel à boa prática médica. Embora seja uma prática reiterada com certa frequência nos dias atuais (talvez pela busca da resolutividade com que o ensino médico é "ensinado"?), nenhuma circunstância a justifica e não deve fazer parte da prática de médicos, qualquer que seja a especialidade, que têm plena consciência da razão pela qual se formaram e exercem a medicina, ou seja, do porquê são médicos!
Já fiz exames laboratoriais "deliciosos", por conta de médicos que mal olham para sua cara! Parece quererem "se vingar" dos baixos valores pagos a eles pelos planos de saúde nos empurrando para montes de exames desnecessários, alguns deles até com certo grau de risco para nós. Autêntica "Máfia de branco"?
E ao final de uma consulta boa destas, vc pode sair do consultório com uma lista quilométrica de exames para fazer (muitas vezes inúteis se tivesse havido um bom exame clÃnico) ou com uma receita com vários itens que farão mal ao seu bolso e nenhuma garantia que farão algum bem a sua saúde. Os médicos estão muitos próximos da indústria de remédios e muito distantes de seus pacientes.
Depois vêm com o discurso, no caso do mais médicos, de que Cuba fica com 70% do salário dos profissionais! E as unimedes? Além da formação desses profissionais que não dão relevância à ética e humanização do atendimento. Somos números de atendimento!
A articulista é médica veterinária dai sua percepção de que o médico dos seres humanos são, de fato, muito falhos no seu atendimento! Mal nos olham e logo solicitam inúmeros exames e qdo voltamos receitam com base neles, sem ao menos nos tocar. Melhor sorte teve minha cade la diagnosticada com cân cer de mama. A cirurgia foi perfeita e a curou, teve carinho da medica e das enfermeiras. Posso optar pl veterinária? Afinal somos tds ani mais, né?!?
A medicina ensinada no paÃs é a que dá o maior lucro em exames e internações.
É, infelizmente, todo leitor tem uma história parecida pra contar. O bom é que também temos boas histórias de médicos que fazem o oposto. A começar por te receber na porta com um sorriso. Cito a doutora Márcia Higashi, oftalmologista, representando alguns outros com os quais já passei. Mas continuo, a cada primeira consulta, ter o receio de "médico que não quer conversa"
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