Opinião > Não é mais o juro Voltar
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Não adianta levar o cavalo para beber água se ele não quiser beber. Não adianta querer juros baixos em ambiente de déficit fiscal crônico e insegurança polÃtica. O keynesianismo vulgar acha que basta apenas dar uma canetada nos juros para que o Brasil volte a crescer. Ledo engano. O empresário só irá beber água se estiver certo de que água é água e que o cavalo não será tomado dele.
O grande erro da polÃtica monetária ocorreu no perÃodo de 2010 a 2014, quando havia superavit primário e o governo não aproveitou para pagar a dÃvida pública, gastando em programas que não resultaram e investimentos. A maior oportunidade da história foi perdida no final dos anos Lula e primeiro mandato de Dilma. O Brasil paga um preço caro por essa polÃtica irresponsável.
Editorial inepto. Juro era para estar em 2%. PolÃtica expansionista de base monetária (Friedman). Mercado internacional nos cobraria 1% de juro real. Estávamos com deflação de 0,5-1,0% em dezembro e 6,5% de juro real. Este grupo deu R$22 trilhões de prejuÃzo ao Brasil desde 1994 e vocês acham que eles fizeram um bom serviço reduzindo o juro sob pressão, e ainda parando em patamar alto? Sem vergonhas.
Ué. Você pedia juros a 6,5%. Agora mudou de ideia? Kkk. O neokeynesianismo de quermesse não se deu conta ainda que juros baixos não resolve o problema da falta de produtividade? Você ainda não se deu conta? Mudou a bandeira para 2% agora? Kkk
Se a inflação tende a subir isso significa que está aumentando o volume de dinheiro em circulação, mas como, o governo está emitindo reais? Juros de 6,5% impacta aumento no dÃvida em quanto? Mais de 300 bilhões de reais por ano? Janeiro e fevereiro foram quase parando, produção fraca, emprego estagnado, como poderemos sair dessa?
É preciso abrir os olhos e ver qual é a realidade da economia global e fazer esforço efetivo por um Brasil melhor com menos precariedades gerais.
O juros estão baixos para os investidores e para o governo, mas para os tomadores continuam completamente fora dos parâmetros até mesmo de economias como o Chile e Argentina. Se não for tratada a questão de realização de garantias nunca teremos taxas de economias avançadas.
Interessante que os bancos continuam batendo recordes de lucro.
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