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Nenhum paÃs avança com Equação Trevas : paÃs "muitos anos" *fantasiado* de Tudo pelo Social ( educação, saúde ... ) = ""forte"" Instituto Nacional Inversão de Valores = Violência Total [ incluÃda Corrupção c/Lógica Painhoãos "nesse gov há e não há obrigação de honestidade"( politicalha ) irradiada p/ todo paÃs ]. ~ Imaginem BR c/ 5570 municÃpios !
Pesquisem no Google o manifesto suprapartidário a favor de Haddad e vejam as assinaturas e a quais instituições elas estão associadas (o site do PT tem esse manifesto). E depois venham aqui dizer que não há marxismo cultural!!! Vocês são pândegos.
Eduardo Leivas Bastos, o marxismo cultural existe, só que não é ruim nem passÃvel de ser jogado fora precisamente pelo que você afirmou: está incrustado. Eu não usaria essa palavra, diria consolidado. E por suas próprias qualidades. A mágoa da direita é sua crônica incapacidade de ganhar a parada com argumentos. Então se esforça em proibir. Se soubessem construir argumentos e obras, lhes seria ocioso difamar e tentar reprimir os contrários. O problema da direita começa na inferioridade moral.
Inferioridade moral da direita? Era só o que faltava aqui. Kkkk. Pegue Burke, Chesterton, Smith, Locke, Hayek, Kirk e outros gigantes do pensamento conservador e você verá que sua colocação, além de insensata, é de um desconhecimento atroz. A moral da esquerda é hipócrita, dissimulada e ambivalente.
Existem diversos autores conservadores e liberais que dão um banho de argumentação em muitos autores e pseudointelectuais marxistas modernos. A desvantagem do conservadorismo é que ele é discreto, incremental e denso. Diferente dos papagaios tagarelas e ocos da esquerda.
O marxismo cultural está tão inerentemente encrustado na mÃdia, academia e imprensa que a própria energia gasta para desmenti-lo (não há uma única semana na FSP que algum efêmero articulista mencione tal expressão) já é prova cabal de sua existência. Os inteligentinhos da esquerda percebem que a maré recuou e que estão nus, completamente nus. Só lhe resta a retórica oca e vazia.
A crÃtica abaixo pede que eu proponha um substituto para o marxismo cultural. Ora, basta que a ideia de oprimidos versus opressores deixe de permear a cultura como bandeira polÃtica. Simples assim.
Atacar o marxismo cultural - muito mal definido pelos seus crÃticos - sem propor um substituto equivalente é, ao meu ver, mediocridade de pensamento. Perdão, caro, mas a retórica vazia e oca está em seu texto.
Os esquerdistas (em especial os petistas) deveriam fazer uma parada e ler Julien Benda. Verão que os intelectuais que seguem (pseudointelectuais, na verdade) já deixaram a verdade de lado faz muito tempo. Hoje são intelectuais orgânicos, mais interessados em defender agendas e partidos polÃticos. São traidores, no pior sentido da palavra.
Dizer que a esquerda criou algo ‘significativoÂ’ no Brasil em comparação ao perÃodo militar é dar atestado completo de desconhecimento da história do Brasil. É o velho ideal romantizado da justiça social e da igualdade como forma de sinalização de virtude. O PT sempre votou contra o Brasil em todas as ocasiões. E sempre agirá desta forma. A única coisa significativa do lulopetismo foi ter provado a falácia do socialismo e mostrado que a moral não é privilégio vermelho. Foi bonito!
Puxa. Eu li tanto a respeito da esquerda que tenho total convicção para falar dela. Aconselho a você a ler ‘Liberal Fascism’. Você irá se impressionar com seus amigos vermelhos.
Se formos pensar bem e de forma organizada, são os ditos "esquerdistas" que criaram algo significativo nesse paÃs de coronéis e de adoradores de "milicos". A pergunta a se fazer é: você já leu algo realmente dito de "esquerda"? Ou somente ouviu falar? Procure por Hilgard O'Reilly Sternberg, só digo isso.
Bem melhor que Safatle, Marilena Chaui, Tiburi, Laura Carvalho...
Faltou Singer, Alonso, Tico Santa Cruz (arghh), ...
Além da literatura,cada governo influenciou outras manifestações culturais.No governo de Arthur Bernardes,a semana da Arte Moderna. No Governo de Jk, a Bossa Nova , estilo musical que colocou o Brasil no circuito musical internacional. Ainda no governo JK, a arquitetura de Niemeyer também virou vitrine mundial. Depois disso no governo dos militares, veio o protesto na música de Chico Buarque e outros de qualidade reconhecida. Infelizmente depois disso, nada e o dito sertanejo universitário.
A análise de M. de Almeida é parcial, interessada e superficial. Os 'bacanas', time a que ele pertence, ainda não entenderam que a 'turma brasileira', a maioria da população, escolheu o Bolso exatamente como reação aos não-valores, ao relativismo, individualismo e progressismo dos bacanas. Só a história dirá, não o colunista, nem os bacanas, nem eu, quem é mais relevante intelectualmente... Bolso é como Hulagulu, que foi o 'flagelo de Deus', dos bacanas do Califado de Bagdá...
Miguel, muitas palmas para você! Escreveu muito bem! Ainda bem que sou ateia!
Nessa última eleição ficou claro q a Maior parte da MÃdia, a maioria das Grandes Empresas e os Grandes Burocratas, de todos os poderes, incluindo os MPs, são sócios. Se não tem verba para a Saúde, Educação, Segurança e Transportes, é q esses abocanham a maior parte do orçamento público, em prejuÃzo dos mais carentes.
As mÃdias sociais permitem que as pessoas possam dizer o que pensam, embora se isso vá circular e repercutir é outra conversa. Os brasileiros têm sido mantidos de olhos vendados, no escuro sem enxergar a realidade, sem definir propósitos de melhora. Com toda riqueza natural o paÃs é dramaticamente pobre, coleciona rios poluÃdos e barragens detonadas, enquanto um pouco de riqueza fica nas mãos de poucos, o restante vai embora. Vai ser difÃcil contrariar tantos interesses consolidados. Haja Luz.
excelente texto.
Cara, você enfiou o dedo na fétida ferida que é a realidade nacional. Seu dedo irá infeccionar e a carniça toda caminha para uma gangrena inexorável. Isto se não vier a óbito já!
Existe dois tipos de intelectuais. Aqueles que são educados além das suas inteligências e que servem de bobos da corte para os governantes e os meios de comunicação. E existem os intelectuais anônimos que usam as suas habilidades pessoais e adquiridas para administrar um negócio, desenvolver um novo produto e gerar riqueza. Alguém já disse que os intelectuais da moda são pessoas que acreditam que idéias são mais importantes que valores. Ou seja, as ideias deles e os valores dos outros.
Efêmeros, de pouca leitura, pouco escrevem e, por isso, pouco entregam. Não sobreviverão!
"Where have all the intelectuals gone", de Frank Furedi.
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