Mario Sergio Conti > Descida na decadência Voltar
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Rivotril é ansiolÃtico. O caso é para Dogmatil
Se fosse um governo de esquerda que estivesse atuando concomitantemente à s tragédias, eu duvido que o articulista fosse tão sutil na sua interpretação pessimista do Zeitgeist. Falando das tragédias e de um suposto fio condutor entre elas, ele procura, subreptÃciamente, associar o inÃcio do governo a uma sensação de pessimismo. Fraca essa, Conti. Fraca.
O sentido comunitário (seja lá o que isso quer dizer na crônica obtusa de Conti) só virá quando os indivÃduos pararem de achar que o Leviatã estatal estará por nós em qualquer lugar. O articulista opõe (sutilmente) o coletivo com o individualismo, sem se dar conta (ou propositalmente) que foi exatamente o indivÃduo e sua vontade de correr riscos que evitou a verdadeira degradação. Crônica exemplo de marxismo vulgar.
Luckács, Conti? Pensei que você estava em companhias melhores? Por trás do texto, mais uma crÃtica obtusa e maniqueÃsta das “grandes corporações” malévolas e cruéis. Conti não fala dos grandes partidos polÃticos, dos grandes sindicatos, das grandes agências reguladoras e do grande socialismo. Ele ainda acha que a saÃda é mais controle do Estado, mas não deixa isso explÃcito. Mais um intelectual orgânico gramscista nas páginas da FSP.
Camisas Amarelas, arrepennnnndeeeeeeeeiiiiiiiiiiii-vos! O fim está próximo!
Conti, o nosso Messias tem famÃlia e filhos e o cardápio preferido de todos é "laranja".
É a crise que se propaga, seus efeitos provocam rações contraditórias, na falta de uma alternativa coletiva e racional, (pelo menos no momento) o irracionalismo se torna o maestro que rege o caos. O consolo é olhar o passado e saber que nenhuma construção social é eterna, assim, sempre podemos recomeçar e fazer melhor. Como dizia o pensador "A humanidade não abre mão daquilo que conquistou "
Conti deixou de mencionar que o nÃvel de educação ofertada aos nossos jovens é muito ruim. Uma redação de boa qualidade, que se ensina a fazer nos cursinhos da vida, é suficiente para entrar na faculdade. Vestibular? Muito difÃcil e seletivo. Vamos encher as escolas superiores, quantidade, já a qualidade ????? Tenho conhecido jovens que não resistem a um ditado de meia página. Lastimável.
Ô Mário Sérgio Conti... se a esperança é o Messias, então tamos ferr ados!!!
A pior catástrofe, é um paÃs do tamanho do Brasil, com um povo sofrido, rico em cultura, rico em minérios, com uma narureza exuberante , paÃs maravilhoso pra se viver, ser governado por um cara, que tem tudo, menos a cara do brasil.
Nossa! Acabou com o meu entusiasmo de um Brasil melhor apesar de não ter votado em Bolsonaro!
Tem redentor sim, mas ele está preso injustamente em Curitiba. Para Conti tudo está péssimo após a queda do muro de Berlim. Ele está com acÃdia. AcÃdia é uma tristeza que deprime o ânimo do homem de modo que nada lhe agrada, assim como se tornam frias as coisas pela ação corrosiva do ácido.
Meu Deus. É caso de Rivotril.
Talvez porque haja uma linha muito tênue entre realismo e pessimismo, já que da realidade não podemos, jamais, esconder os seus elementos negativos na análise, as pessoas, isto é, o senso comum, sonham, de forma otimista, com este futuro que nunca chegará. Esperança é o uma forma idealizada daquilo que os fatos estão a nos mostrar. O quadro que se desenha, para todos nós, não é pintando com cores vivas, muito pelo contrário. O texto reflete muito bem esta perspectiva, esta interpretação.
"Mas não há mais redentores". No plano material, aqui em nosso paÃs, nunca os tivemos.
Muito triste quando nos desesperançamos...a luz no fim do túnel se apagou há muito...Só que não podemos ficar a espera de um messias, um redentor para nos salvar. Urge buscarmos o caminho nós mesmos.Lógico, com o recurso das instituições honestas e fortes. Penso que os mais responsáveis pela decadência seja o Judiciário ao não dar o exemplo.
Uma lenda Indiana conta a história de um guru que perguntou aos seus seguidores qual era o item mais saboroso do mundo. Alguns responderam o caju, outros a manga, mas o guru rejeitou todos. "Tudo que comemos, por quanto tempo nos deliciamos?", perguntou. "Pouco tempo, por mais se coma. O item mais saboroso do mundo é a maledicência (difamação/condenação/crÃtica). Por mais que se ouça ou se fale, ninguém se cansa dela." Isso explica porque a imprensa sempre foca no negativo em vez do positivo.
Bravo. Por isso que eu digo que a imprensa é tudo, menos imparcial.
Ok. E o que seria positivo neste começo de ano? Só focando o novo governo. Vc vê algo positivo? Seria aposentadoria aos 65? Seria o Queiróz? Seria a Dalmares e a goiabeira? Seria o sucesso em Davos? Seria o Flávio e seus heróis da milicia? Seria o Frota expremendo laranja no parlamento? Ou seria o figurino do presidente em reunião oficial de trabalho?
E desgraçadamente agora temos um Messias, só que à brasileira.
Conti está certo. O Brasil, nosso paÃs, nunca foi e não é uma nação de bom desempenho. Somos assim há mais de 500 anos. Nosso jeito de ser é assim mesmo. Não somos uma nação com um povo com muitos valores importantes. Por exemplo: a) Educação, não damos muito valor. b)Leis, temos uma constituição e um regramento geral que complica o paÃs. c) Coletivo, não temos hã nenhum cuidado com ele.d)Estado grande, gostamos dele esperando vantagens , etc. Não tenha muita esperança, só vai se decepcionar!
José Mujica disse tudo, ao dizer que A Esquerda, a qual pertence, criou consumidores, em lugar de criar cidadãos.Novos modelos de celulares se reproduzem à velocidade da luz, enquanto nas escolas a ética, a civilidade, o mutualismo, o respeito "ao quem discorda de nós", na definição de Liberdade de Rosa Luxemburgo, foram há muito tempo varridos à lixeira junto com os tinteiros, e hoje nem os professores sabem o que é.Assim como a Temperança,A Frugalidade e a Parcimônia das 7 Virtudes, e Thoreau.
O Mujica não disse que a transformação dos pobres em consumidores, durante os governos de esqueda, foi uma coisa ruim. Apenas disse que faltou torná-los também cidadãos. Dar aos pobres o poder de consumir, independente de que viés seja o governo (destro ou canhoto), sempre será um mérito.
Touché. Disse tudo, e com elegância.
bela descrição do Apocalipse Brasil
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