Educação > USP cancela matrícula de alunos de colégios militares, e Exército reage Voltar
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Não entendi a reclamação. Se os alunos de colégios militares custam três vezes mais ao paÃs, cobram contribuições e quotas mensais escolares, por que deveriam usufruir do sistema de cotas para estudantes da rede pública? Só por que os militares estão em alta?
Cancelou,mas voltou atrás rapidinho,são Paulo agora tem governo,o pessoalzinho dirigente da USP parece que só agora tomou conhecimento que a instituição que dirigem dependem do erário público estadual,e que o momento atual não está afável para manifestações ideológicas de esquerda.
Como esse Severo Duarte fala tanta besteira, deve ser pau mandado do Doria...
O que ninguém diz e parece que ninguém sabe é que já existe jurisprudência sobre o assunto. "A 3ª Turma CÃvel do TJDFT negou provimento a recurso de aluno do Colégio Militar Dom Pedro II, que visava assegurar sua participação em vestibular para medicina por meio do sistema de cotas. A decisão foi unânime." Processo: 20140020038063AGI
Quem redigiu este artigo preferiu ficar na pesquisa rasa.Já há jurisprudência sobre o assunto, negando a participação dos alunos de CMs no sistema de cotas.. A 3ª Turma CÃvel do TJDFT já, em 2014, negou o direito de um aluno do Colégio Militar Dom Pedro II a participar do vestibular por meio do sistema de cotas. Foi uma decisão UNÂNIME. O número do processo é 20140020038063AGI,Acórdão n.º 789836
Deixa eu ver se intimdi: os contribuintes bancam o orçamento, o dinheiro arrecadado é destinado para as forças armadas e a justiça diz que uma escola mantida pelas instituições militares não e público, é isso mesmo? Durma-se com um barulho desses!
Sou egresso do CMRJ. Excelente ensino. Sempre paguei "taxa de manutenção" em minha época, e mesmo o valor atual sendo abaixo de qualquer mensalidade de um colégio particular equivalente, a taxa da minha época era o valor equiparado de um sanduÃche com refrigerante. Quanto ao mérito da matéria, o espÃrito do governo Bolsonaro é avesso à s cotas, assim, o Exército, ligado errônea e politicamente a ele, não deveria se insurgir contra a decisão da USP. Ademais, a autonomia universitária é soberana.
Autonomia se compreende você se manter com seus próprios recursos,e não depender do erário público,mas não foi necessário nem um jipe e um soldado,bastou um telefonema do governador Doria,e o pessoalzinho dirigente da USP compreendeu que o momento atual não está pra ser exarado manifestações ideologicamente de esquerda,os tempos são outros.
Durante a campanha ele disse que era a favor de cotas para a rede pública.
Discriminação bem caracterÃstica da esquerda.
Correta a USP. Se os colégios não se equiparavam à rede pública ao cobrar mensalidades, não podem ser equiparados para outras finalidades. Além do mais, as cotas existem para corrigir distorções sociais e econômicas, não para privilegiar quem já foi privilegiado por estudar em uma escola "diferenciada". Que sirva de alerta também para a sociedade para que pegadinhas, como "cobrança de uma pequena taxa", não estejam embutida no projeto de militarização da educação que andam prometendo por ai.
Milicos sempre sendo milicos. Montam uma casta e depois não conseguem sustentá-la. Durante a ditadura nadaram de braçada e agora...
... colocam um fantoche biônico na presidência para manter seus benefÃcios e ficar de fora das reformas.
A posição da USP está correta. Os candidatos deveriam ter se inscrito no vestibular sem recorrer ao benefÃcio das cotas, ao qual não têm direito. Cumpra-se a lei para todos, militares e civis igualmente. Simples assim. Citando o voto do ministro Lewandowski: "Esses colégios [...] não se encontram inseridos no sistema da rede pública de ensino". Cristalino.
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