Quando li o título da matéria achei que era sobre o Carlos Bolsonaro

Via Mussolini discursar, aquele homenzinho ridículo, Hitler vociferando às massas e pensava que nos tempos de internet e tv aqueles homens ridículos não seriam levados a sério - mas ai veio Trump com aquele cabelo ridículo, as mentiras tão óbvias e facilmente desmentíveis...e seu admirador aqui ao Sul do Equador, cuspidor de insultos e violências...já não sei o que pensar mais dos motivos que levam alguém a apoiar esses adolfinhos do século XXI...

Hahahahaha! Ótimo texto!

Aqui no Brasil de Bozo ,oh Glória!, temos muitos Adolphinhos aspirantes à tiranos. Viva o Bozo e seus rebentos ..

Oh, Captain, my captain!!! Gritava D. Maria, a louca, enquanto a caravela afundava nos lamacentos mares laranjas desta pátria armada, idolatrada, salve salve-se quem puder! Brasil acima de tudo e o Carluxo acima de todos! Fora a porta do hospício esquecida aberta, bela coluna.

Hoje entendi pq ninguém surpreendeu o “Adolfinho” escondido no Lulladrão... é que quando eles se revelam ainda estão na fase de recusar sopinha de legumes, fazendo berreiros mal educados... nessa fase, o Lulladrão ainda estava caçando calangos para o almoço... Ninguém viu o Hitler que já se anunciava nele... mas se não o tivéssemos prendido, elle estaria levando o país a viver a experiência da Venezuela! Salve o meu Capitão!!!

Hoje entendi pq ninguém surpreendeu o “Adolfinho” escondido no Lulladrão... é que quando eles se revelam ainda estão na fase de recusar sopinha de legumes, fazendo berreiros mal educados... nessa fase, o Lulladrão ainda estava caçando calangos para o almoço... Ninguém viu o Hitler que já se anunciava nele... mas se não o tivéssemos prendido, elle estaria levando o país a viver a experiência da Venezuela! Salve o meu Capitão!!!

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Com a elegância do humor, e o primor da precisão que, por certo, lhe acompanham desd'oberço, e que após a mamadeira de ama, só lhe apurou o convívio às letras, Ricardo Araújo Pereira brinda-nos a nós com diagnóstico, de que o perigo não está nos infantes birrentos, mas na infantilização dos adultos que os criam.