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O Hulk está preso as superficialidades da sua realidade de vida. Por mais amigos pobres e engajados que tenha, por mais estudos que empreender, não serão suficientes para encontrar as respostas que ele busca. Primeiro é aconselhável realinhar-se politicamente, pois você está do lado errado do abismo social e polÃtico que separa o Brasil. Existe o lado dos que querem um Brasil menos desigual e o lado dos que querem o Brasil sempre igual. Responde Luciano, que paÃs você quer?
O Hulk está preso as superficialidades da sua realidade de vida. Por mais amigos pobres e engajados que tenha, por mais estudos que empreender, não serão suficientes para encontrar as respostas que ele busca. Primeiro é aconselhável se Reali já é politicamente, pois você está do lado errado do abismo social e polÃtico que separa o Brasil. Existe o lado dos que querem um Brasil menos desigual e o lado dos que querem o Brasil sempre igual. Responde Luciano, que paÃs você quer?
Em poucas palavras: esse tal de Hulk é um f#@, oportunista que só quer se eleger para acumular mais dinheiro e poder que hoje não tem
o Huck ataca novamente...Candidatura a alguma cargo em breve! O interessante deste artigo é a ausência de conclusão. Normalmente, os bem-pensantes descartam a remoção (palavrão que ele nem pronunciou) e defendem a "urbanização", na qual todo ordenamento urbano vai para o espaço. Ele não poderia ter citado um exemplo pior: Pavão-Pavãozinho, entre Ipanema e Copacabana. Já que ele vive por lá, seria interessante ele perguntar quantos se disporiam a sair. A vida lá tem muitas, muitas vantagens...
Hipócrisia, o mesmo sujeito queria anexar uma praia só para ele, pau mandado da emissora.
Inaceitável é quem não paga IPVA de jato e iate vir falar de desigualdade social sem ter coragem de usar o termo uma vez sequer. Iate de 30 milhões comprado com ajuda do BNDS. Mansão vendida para Joesley Batista pelo dobro do valor, que depois dos escândalos teve fotos da amizade apagadas em redes sociais, a mesma "vergonha" que hoje sente por Aécio Neves e Roberto Rzezinski. Sem falar no processo que perdeu em Angra, por privatizar a orla marÃtima. Quantos vivem em favelas por SUA culpa?
Esse texto parece a primeira vez de um ativista nos jornais. Desculpem, mas é mais do mesmo. Adios!!!
Huck provavelmente está medindo sua popularidade no jornal. De tempos em tempos leremos seus textos. Acredito na sua boa intenção para com o paÃs! Mas ao invés dessas palavras preferiria ler um projeto sintético transformador do morro, o tema que escolheu! Fale como aconteceu na Colômbia, por exemplo. Mostre que é possÃvel, mas seja prático e direto. Você tem que surpreender! Do jeito que fez serão só tomates, de quem, por sinal, parece assistir seu programa!
E nem com tão poucos acumulando tanto.
Esse blá, blá, blá de aspirante a politico já é bem conhecido sr. Huck. Estamos fartos de promessas de transformar comunidades em paraiso terrestre.
Ser rico, socialmente não é defeito, pelo contrário, pode ser uma qualidade enorme desde que se use o dinheiro de modo a lucrar mas permitir que os outros também lucrem, principalmente os mais pobres. Huck pensa assim? Se pensa, também age? Mostra soluções ou só fica no mimimi vitimizador para posar de bondoso enquanto joga a culpa na sociedade, ou seja, nos outros?
Sabendo que a riqueza de uma sociedade decorre de um setor produtivo competitivo, a pergunta: quantos empregos o artista gera para cada milhão de seu patrimônio, nem que seja via investimentos e participações em empresas de terceiros? Ou mandou pra SuÃça e investiu em imóveis em Miami e Portugal?
Sem um forte controle de natalidade nas classes miseráveis, um investimento pesado na educação e acabar definitivamente com os altos salários e privilégios de uma elite do funcionalismo público, o Brasil não avançará rumo a uma grande nação.
Kkk, só rindo de quem vem.
Huck, Animador de Auditório, pretende ser o Chacrinha do Brasil! Inaceitável!
Ao invés de ficar escrevendo artigos, teve sua chance de fazer algo de concreto. Mas carregou frente a perda de benefÃcios (desligamento da rede Globo). Inaceitável
Muito bla, bla, bla e nada de propostas. A primeira medida é fazer uma revolução educacional p/ as novas gerações. O Estado deve obrigar e garantir q todos, sem exceção, estudem no mÃnimo 12 anos. Quanto à s favelas, os morros do Rio tem um ativo magnÃfico e nada utilizado, q vem a ser a vista para a bela cidade. Da para fazer muita coisa com isso e reurbanizar as favelas para a convivência harmônica de varias classes num mesmo local. O problema é q faz tempo o Rio não tem poder público pensante.
Serafim, o que fazer com a band idagem lá instalada? Qualquer ação do Estado teria que enfrentá-la, logo tiros, logo moradores atingidos pela polÃcia (Sempre! Nunca houve um único atingido pela band idagem!)? E você acha mesmo que dá para sustentar todo mundo baseado em paisagens? E "convivência harmônica de várias classes na favela" só existe mesmo em novelas da Globo. Parece que o Huck (e você) as tem visto demais.
É o que sempre pensei, a favela é um atestado da incompetência e crueza de nossa sociedade. Admitir e aceitar a existência da favela, é a garantia de que jamais seremos um paÃs desenvolvido. Como aceitar que uma pequena parcelada população tenha padrão de vida próximo do europeu, mas a maioria mais próxima de paÃses africanos? Isso não tem nada haver com socialismo, veja como os paÃses europeus conseguiram.
se vc. andasse por uma banlieue de paris ou por algum suburbio londrino (desses nos quais predomina a demogragia dos rejeitados, sub-empregados, economica e culturalmente marginalizados), talvez reformasse um pouco essa idéia do que é ser um "paÃs desenvolvido": o paradigma que luciano huck propugna é precisamente aquele que promove tais desigualdades - razão pela qual comete o absurdo de falar em "exploração mineral no espaço", com brumadinho ali na sala dos fundos. pure science fiction.
Loucura loucura loucura! Luciano que explora a pobreza no seu caldeirão "refletindo" sobre injustiça social?
Acho isso uma falta de sensibilidade com o Cerginho da P. Nunes
Há muita gente que mora em favelas por opção própria. São os proprietários de imóveis que os alugam para morar de graça, porque não querem pagar as prestações, nem os impostos, água, energia e TV por assinatura, comerciantes que exploram os moradores, e por aà vai. Outros poderiam estar melhor nos lugares de onde vieram, mas preferem viver de esmolas, sendo flanelinhas, limpa vidros, camelôs, e por aà vai
Gabriela, Marlise, onde vocês moram? Eu posso garantir dando certeza absoluta que ao menos nas favelas "premium" do Rio (Rocinha, Vidigal, Chácara do Céu, Pavão-Pavãozinho etc.) há um enorme percentual de moradores que lá estão por opção consciente. Vocês sabem quanto custa um aluguel na Rocinha? Garanto que menos que que um apartamento modesto no Méier. Mas este não tem o "gramur" da Zona Sul, sem falar nas muitas outras vantagens. Os tempos de "ou favela ou morar sob o viaduto" acabaram!
A única coisa que concordo pq não sei do que se trata é o " por aà vai". De resto o comentário é extremamente elitista e sem noção.
A miséria crônica empurra as pessoas para as favelas. Na medida em que cresce, a população mais pobre vai invadindo novos espaços e inaugurado novas favelas. Os custos sociais e ambientais crescem juntos. O Brasil jamais será o paÃs do futuro (no sentido nobre) enquanto não encontrar uma solução para este problema tão antigo e negligenciado.
Narrativa válida até os anos 1980, no máximo. Depois, todos perderam a vergonha e morar numa "comunidade" passou a dar status, ao menos aqui no Rio. Você acha que a Rocinha "virou o morro" e passou a ser vista da Lagoa porque todos os novos moradores são miseráveis? Eles pesaram os prós (muitos!) e contras (alguns) e decidiram ser a melhor opção.
E onde sua fortuna entra nisso tudo? Enquanto consideramos que onde tem riqueza não tem necessariamente pobreza, viveremos assim. A riqueza é finita. Que tal dividirmos melhor? Que tal brigamos por melhor distribuição de renda? Luciano já iniciou sua campanha pras próximas eleições? Meu voto jamais terá!
A briga pela distribuição de renda não é com os empresários, é com o governo que não aloca os recursos nos devidos lugares. Empresário tem que gerar emprego, ter lucro e pagar os impostos corretamente. O governo usando o dinheiro do tributo é que tem que priorizar os tributos para a infra-estrutura social de educação, saúde, moradia e transporte. Ele não faz isto, e ainda quer cancelar a obrigatoriedade de gastos em educação e saúde, ou seja, querem garantir que não tenham distribuir renda.
A intenção é muito boa. Miséria é uma vergonha sobre qualquer parâmetro. Os culpados pela miséria somos todos os brasileiros com renda acima de R$5K/mês, que tem poder e consciência para mudar esta situação. O problema não são os miseráveis, somos nós que geramos os miseráveis. Duas causas: 1. polÃtica macroeconômica inepta em temos de demanda agregada (Keynes); 2. ao invés de investir em infra-estrutura social (educação, saúde, moradia e transporte) para os pobres, alocamos recursos para ricos.
Os recursos vão para os ricos através de juro excessivo (selic deveria ser de 2%), isenção de tributação na exportação de commodities agrÃcolas e minerais, ensino público para quem tem renda para pagar privado, salários acima de mercado para servidores. Precisamos aprender que um bom trabalho e uma boa escola são mais importantes para o cérebro nacional (e distribuição de renda) do que um campo de futebol ou mesmo uma estrada.
Huck sera a Marina 2.0? Falando o obvio e sem apresentar solução.
Ele ajuda muito os pobres com seu humilde Caldeirão do Huck consertando lata velhas. E com uma pousada em área de proteção ambiental em Fernando de Noronha.
Pois é! A fala é linda mas as ações são podres! Quem ele acha que engana?
Huck em campanha. Frases vazias,mal construÃdas. Chavões próprios de quem não enxerga além do óbvio, do já dito e redito. Outro outsider chegando à polÃtica. E hoje já é possÃvel ver no que é que dá quando a ignorância popular se junta com a ignorância polÃtica. Bolsonaro, Dória, Lula e tantos mais. O já distante futuro foi postergado.
Huck fala como um candidato. Mas não qualquer. Um utópico, ou distópico. Até aÃ, considerando a weltanschauung polÃtica tupiniquim, nada fora do "normal": ele está vendendo o peixe dele a quem quiser comprar - e parece haver um mercado promissor à vista. Minha questão é outra: por que, já há algum tempo, a Folha vem publicando seus textos?
Saudade do Brasil do PT.
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