Marcos Lisboa > Precisamos de velórios para sermos solidários? Voltar

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  1. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Como assim falta dinheiro ? Existe uma falência moral e não de dinheiro. Se o problema era dinheiro por qual motivo foram presas varias pessoas da mineradora ? Onde entra a falta de dinheiro do estado na tragedia do flamengo ?

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  2. Arnaldo Tadeu Guimaraes

    O sistema de aposentadorias hoje no Brasil é absurdo! Temos aposentadorias de $1.000,00 a $39.000,00. Nenhum país no mundo tem esta desigualdade!

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  3. José Cardoso

    O colunista tem razão. Em todas as manifestações de rua contra a Dilma não vi nenhuma defendendo o equilíbrio fiscal e a refoma da previdência. E no entanto esses são os problemas mais urgentes. O atual presidente tenta meio hesitante fazer algo a respeito, como a presidenta também tentou. Seus apoiadores de direita tem o mesmo (pouco) entusiasmo dos apoiadores esquerdistas da antecessora.

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  4. Valter Junior

    "Os grupos organizados, porém, não reconhecem a sua responsabilidade e se recusam a contribuir como o restante da sociedade." Os grupos organizados são apenas os servidores na ativa? O colunista tem indignação seletiva ou é desonesto?

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  5. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    O autor fala de barragens de arrebentam causando mortes, de jovens que morrem em incêndio no Flamengo, de inundações no Rio de Janeiro e de viadutos que caem em São Paulo e conclui: "Por todos os lados, a falência do setor público resulta em vítimas. Faltam recursos para investir em infraestrutura e para a regulação e fiscalização do setor privado." O articulista escreve como se fosse tudo culpa do setor público. E o setor privado? Não consegue fazer nada certo senão sob severa vigilância?

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  6. Ricardo Knudsen

    O alvo maior das reformas é o RGPS, de onde se suprimir talvez mais de R$ 800 bi em 10 anos. É falso q há anos se sabe q suas despesas causariam colapso das contas públicas. No PLDO 2014, previa-se receita de R$ 469 bi para o RGPS em 2017, com deficit total de 0,78% do PIB. A receita realizada foi de apenas R$ 378 bi, e o deficit foi de 2,8% do PIB. As causas foram o aumento do desemprego de 6% a 13%, e a queda de 7% no PIB, q ninguém previu, muito menos o colunista.

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  7. Helano Timbó

    A lucidez, sinceridade e objetividade são características de poucos. Parabéns.

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  8. Hercilio Silva

    Reduzir a renda vinda de salários, aposentadorias e pensões vai estimular a economia? Economistas não comentam esse fato. Ah, tenho medo da lista de países, devem ser aquelas ditaduras ou com indicadores sociais que o Brasil tinha na década de 40 do século passado. Só falta propor a jornada de 70 horas semanais.

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  9. Ricardo Knudsen

    Alguns não esperam velórios para serem solidários. Por exemplo, os q se opõem a reforma da Previdência q quer reduzir o piso para 70% do salário mínimo, ou reduzir a base de quem se aposenta por idade de 80% para 60% da média salarial. Ou introduzir a capitalização, reduzindo ou excluindo a contribuição patronal, tornando pífia a poupança para a aposentadoria. Queremos evitar o velório de famélicos aposentados, alguns dos quais se suicidarão ante a miséria, como ocorre no Chile.

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  10. Ricardo Knudsen

    As despesas do RGPS (regime geral dos trabalhadores do setor privado) cresce na mesma proporção do crescimento da PEA na segunda metade do século 20. Mas esse crescimento fez tbém crescer suas receitas, fazendo-o superavitário até 2015. Vivemos o período das Aposentadas do Milagre Econômico, qdo a PEA crescia perto de 4% aa, pela incorporação de mulheres ao mercado, nos anos 1970-1980. Só há deficit no RGPS urbano hoje, devido ao desemprego, q derrubou a arrecadação previdenciária.

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  11. joao jose de matos

    Na verdade. alguns estão sensibilizados; muitos outros velórios.sensibilizarão outros cínicos! Pena que o grande causador destes males, O INDECOROSO E ILEGAL pagamento de juros da dívida (nem tão pública assim),nem sequer seja mencionado no seu artigo e de outros 99% de articulistas que tornam obtusos a maioria de seus leitores.

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