Ilustrada > Reforma de projeto de Paulo Mendes da Rocha gera debate ético e estético Voltar

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  1. Marco Athayde

    O novo sempre vem, diria um poeta cearense. Viva o novo!

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  2. FERNANDO GOMES

    É preciso enterrar o modernismo. Enquanto isso não acontece, nossa identidade permanecerá estanque. Nesse caso, ambos os projetos, representam um passado que na época da concepção já havia passado há muito.

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    1. FERNANDO GOMES

      Bom dia Felicio, realmente não existe nada de muito "novo" além da arquitetura espetaculosa que de certa forma ainda é carregada de preceitos modernistas. Estamos assitindo uma possível revolução nos processos industriais, que a priori, poderia modificar desde a concepção até a morfologia e a relação da edificação com as pessoas. Mas acredito que a técnica tenha chegando antes de um amadurecimento da cultura do pensamento complexo e colaborativo além de um novo paradigma das relações econômicas.

    2. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Talvez por uma arquitetura radicalmente paramétrica, ou pós qualquer coisa, bem espetaculosa. Ou uma volta aos clássicos? Até lá não tenho visto muita coisa que fuja dos principais pilares modernistas na produção arquitetônica de qualidade atualmente. No mundo, que fique claro. Ou está acontecendo alguma coisa que não estou vendo?

  3. FERNANDO GOMES

    É preciso enterrar o modernismo. Enquanto isso não acontece, nossa identidade permanecerá estanque. Nesse caso, ambos os projetos, representam um passado que na época da concepção já havia passado há muito.

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