Ilustrada > Reforma de projeto de Paulo Mendes da Rocha gera debate ético e estético Voltar
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O novo sempre vem, diria um poeta cearense. Viva o novo!
É preciso enterrar o modernismo. Enquanto isso não acontece, nossa identidade permanecerá estanque. Nesse caso, ambos os projetos, representam um passado que na época da concepção já havia passado há muito.
Bom dia Felicio, realmente não existe nada de muito "novo" além da arquitetura espetaculosa que de certa forma ainda é carregada de preceitos modernistas. Estamos assitindo uma possÃvel revolução nos processos industriais, que a priori, poderia modificar desde a concepção até a morfologia e a relação da edificação com as pessoas. Mas acredito que a técnica tenha chegando antes de um amadurecimento da cultura do pensamento complexo e colaborativo além de um novo paradigma das relações econômicas.
Talvez por uma arquitetura radicalmente paramétrica, ou pós qualquer coisa, bem espetaculosa. Ou uma volta aos clássicos? Até lá não tenho visto muita coisa que fuja dos principais pilares modernistas na produção arquitetônica de qualidade atualmente. No mundo, que fique claro. Ou está acontecendo alguma coisa que não estou vendo?
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