Ilustrada > Agressividade da patrulha de direita vem do ressentimento, afirma Luiz Felipe Pondé Voltar
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Entendo que vivemos um momento singular em nossa história e que o debate de ideias é essencial. Os extremos estão à prova e o pensamento crÃtico tem muita dificuldade em se manifestar, pois sempre surgem "taxas" e esteriótipos que tentam se impor à fala. A imprensa tem papel fundamental nesse processo, tanto com os fatos retratados com imparcialidade, quanto com bons articulistas, que nos trazem reflexões sobre os fatos.
Shishito. É preciso aprofundar o debate e separar posições mais à esquerda daquilo que foi o PT no perÃodo mais recente. Mensalão e Petróleo foram errados, foram dinheiro desviado. Nada justifica aquelas práticas. Porém, outra coisa muito diferente são as posições contra a homofobia e as outro tipo de preconceito. A direita raivosa de agora é má, é intolerante e prega a violência. Posições que incitam à violência não devem ser aceitas sob nenhuma bandeira polÃtica ou econômica.
O crédito das afirmações abaixo é de Ricardo Velez Rodrigues, a quem os doutrinadores da Foice deveriam ler mais, até para poderem criticar com alguma credibilidade. (Me perdoem por não complementar abaixo dos comentários, a Foice não permite que eu complemente ou responda a crÃticas a meus comentários, apenas que sejam criticados.)
O que o Felipe Araújo Braga pratica abaixo é mais da desinformação que marxistas disseminam desde a década de 50. Quem tolheu a ascensão comunista, sobretudo após Castelo Branco, foi um grupo um pouco melhor que eles, militares herdeiros do corporativismo ideológico do inÃcio do século passado; os corporativistas foram inimigos e algozes dos liberais e, seu expoente, o fascista Getúlio Vargas. O liberalismo no Brasil é inédito, veio meio que por acidente, com Jair Bolsonaro, e pra ficar.
É uma reação a 14 anos de agressividade injustificada do PT ralhas de co erupção desmedida do temor de ver o Brasil virar uma Venezuela nas mãos de Dilma, a incompetente, e principalmente da falta de autocrÃtica de um Partido que roubou, roubou, foi pego e ainda se acha vitima, o discurso não colou, de tal forma que foi massacrado nas urnas. É a terceira lei de Newton na polÃtica , graças a Deus que ainda vivemos numa democracia e a opinião maioria e vence. :-) rs rs rs
A disputa cultural ocorre na sequência, agressão marxista e reação dos liberais e/ou conservadores. No meio fica uma turma em cima do muro, os isentões, na maioria marxistas envergonhados em sair do armário. Num extremo temos os ultra-conservadores e ainda temos alguns infiltrados iliberais, conservadores ou não, que a esquerda insiste, mentirosamente, ser os representantes dessas pessoas que reagem ao marxismo valorizado a democracia.
Eu discordo, conforme foi apresentado no debate, o Brasil nunca teve uma hegemonia de esquerda. Agressão Marxista? No Brasil qualquer tentativa de melhorar um pouco a vida dos desprivilegiados ou mesmo do povo ou de diminuir um pouco a desigualdade - e tudo isto sem mexer nas estruturas - recebe uma terrÃvel reação. Vivemos em uma sociedade quase estamental! Qualquer coisa que use senso crÃtico e apele para a inteligência das massas recebe tal "reação". Seria agressão da Direita, o tempo todo!
Caro Pondé, em meu caso e da maioria dos que comigo comungam em valores, não vejo "ressentimento de grupo que se sentiu invisÃvel no debate público e sem representação na universidade, imprensa e mÃdia", na verdade nem lixávamos p/ isso, até enxergarmos oportunistas se usando de ideologia p/ aparelhar esses veÃculos e mentir compulsoriamente, posando de "bondosos" ao mesmo tempo em que conseguiam privÃlégios e benefÃcios financeiros e afundavam as perspectivas do PaÃs. Reação, não ressentimento.
Uma Ditadura Direitista de 21 anos. Uma das maiores desigualdades sociais do mundo. Um paÃs onde homens brancos, heteros e de boa condição financeira estão privilegiados acima da maioria (exclusão de raça, gênero e classe), onde as massas mal sabem ler e a polÃcia mata sem parar. Aparelhamento do quê? Se um projeto de centro-esquerda realmente vigorasse no paÃs terÃamos uma grande transformação social. O que parece lhe incomodar!
Sim. A agressividade dele também.
Duas caracterÃsticas marcantes do jornalismo brasileiro estão evidentes no artigo, o analfabetismo funcional, a cultura marxista, a negação dessa evidente cultura marxista (talvez o Prata prefira ser, p/ encobrir o desvio de caráter, social democrata ou progressista, nomes moderninhos de marxistas); tudo isso exclui o Pondé, obviamente, que não representa o jornalismo brasileiro, é exceção, usada pela Foice p/ escamotear seu caráter partidário e, no artigo, para puxar a audiência dos comunas.
Claro, a Folha de SP com seus editoriais liberais é comunista, como qualquer um que critique o Bolsonarismo. No mais, o sr. poderia dizer-me o que é Marxismo? Porque está usando o termo de maneira inapropriada!
Em qquer jornal não extremista do mundo civilizado, de esquerda ou de direita, Pondé teria sido demitido pela sua misoginia e por suas difamações. Já afirmou q a pros ti tu ta é a primeira vocação de toda mulher. Acusou as brasileiras pela má qualidade do nosso ensino, alegando q só pensavam em si mesmas. Difamou a APA, Associação Psicológica Americana, q supostamente propôs a cura hetero, e q supostamente não considera válida a orientação heterosexual. Pq a Folha apoia essas atrocidades?
A Folha apoia muitas atrocidades ... seu comentário é uma delas.
Obrigado por ilustrar a matéria com um excelente exemplo da agressividade da patrulha de esquerda, ainda saltando letras, em flagrante desobediência às normas deste espaço.
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