Joel Pinheiro da Fonseca > Nacionalismo liberal? Voltar
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A questão principal hoje na polÃtica é o grande antagonismo na correlação de forças entre as bases de apoio do governo Bolsonaro. Quero acreditar que os vetores do sistema Guedes, Mourão e Maia, por crença primária ou pragmatismo, podem estabelecer uma sintonia fina para o governo funcionar, do outro lado, composto pelos fundamentalistas, além do barulho infernal, falta em larga escala compreensão das complexas relações polÃticas, econômicas e sociais do planeta o que trava o processo toda hora.
Somos uma só espécie. Nunca antes na história desse planeta tantos saÃram da pobreza em tão pouco tempo. O colapso da URSS que de certa forma encerrou a segunda guerra, produziu esse admirável mundo novo. Precisamos prosseguir com o liberalismo, perto dele o nacionalismo é só um tempêro.
Querem torcer a realidade até sair sangue! Nacionalismo periférico é hilário, pregado a partir de remendos,conciliar com liberalismo exige uma ginástica digna de Frankestein.Politica e economia andam juntas, são siamesas, não entender isso é decolar sobre a "Terra Plana" no lombo de Rocinante, atirando a lança contra o marxismo cultural! Haja loucura !
O articulista precisa se inteirar sobre a questão no nacionalismo moderno, pois o enxerga de maneira mÃope ao interpretar simploriamente se tratar de questão econômica. O nacionalismo é a única crença que pode nos unir já que não temos a étnica, a racial, a religiosa e não desejamos a marxista. Creçamos pelo liberalismo, orgulhosos e unidos pelo nacionalismo, ou a esquerda continuará a nos dividir e a dividir o PaÃs com seus comparsas.
A esquerda não pode dividir o que já é dividido! Ou pensa que somos apenas individualidades agrupadas ? Achas que somos todos iguais? Se pensas assim, seu paÃs e seu planeta são outros! De nada adianta negar a realidade, ela bate a sua porta todos os dias, e, veja bem, não é bonita!
Uma nação se une em um Estado porque tem a mesma lÃngua, mesmos valorew culturais, mesma religião e compartilham de uma mesma história. Este nacionalismo cÃvico, civil e orgãnico nos deu as melhores civilizações e as melhores práticas governamentais e polÃticas. O que está errado é este transnacionalismo mÃope e interesseiro (que quer todos iguais em todos os lugares), este multiculturalismo decadente e proselitista e esse moralismo hipócrita politicamente correto da esquerda. Viva a Nação!
Nacionalismo não precisa ser protecionista. Quem disse isso? Sem contar que o autor confunde globalização com globalismo. O povo reclama não porque perdeu empregos para o exterior. Reclama porque não quer imigrantes batendo na sua porta protegidos por organismos transnacionais nos quais ele não votou (e que não pode retirar). O fortalecimento do nacionalismo é uma reação mais que certeira ao fenômeno das transnacionalidade e ao multiculturalismo. O fenômeno é polÃtico, não econômico.
Os EUA não possuem o problema da imigração. Aliás, tem. É exatamente ele que Trump quer resolver antes que o México se torne o maior gerador de tensão social (que os democratas bonzinhos acham que não existe). É óbvio que há a preocupação econômica, mas o MAGA é menos um slogan econômico do que polÃtico. Trump soube como ninguém (para a tristeza da intelligentsia) falar para o americano médio que vê sua identidade e tradição serem corroÃdas pelo politicamente correto liberal.
@Denise. Mais uma sem nada a dizer. Pfiu...
Mais um reprisando argumentos de 2016 com empáfia olaviana? Ah, a terceira infância!
Ao menos no caso dos EUA, essa preocupação de as empresas americanas darem empregos para asiáticos foi, sim, um fator determinante na eleição de Trump.
Nem um dos extremos é interessante. Existe muito espaço no meio. Os que defendem um liberalismo econômico totalmente sem rédeas é porque já estão a quilômetros de vantagem e só tem a ganhar. O Brasil ainda engatinha em muitos setores econômicos e, principalmente, tem uma das piores, senão a pior, distribuição de renda do mundo, isto sim deve ser levado mais a sério!!
a defesa incondicional de um ou outro caminho não resolverá todos os problemas. tem caso em que devemos defender setores nascentes da economia, e tem casos que não vale a pena tentar fazer crescer um troço que nunca será viável. o problema é identificar um e outro. um exemplo do primeiro caso? fabriquetas de semicondutores de baixo conteúdo tequinológico. tentar fazer cpu por aqui, esquece...
Durante o Séc. 19 até 1920, os EUA eram o paÃs mais protecionista do mundo e também o que crescia mais rápido. É o que afirma o sul-coreano Ha-Joon Chang no seu livro "Bad Samaritans". O mesmo aconteceu com outros paÃses como Inglaterra, Coréia do Sul, Singapura e outros que hoje são sÃmbolos de livre mercado. Chang vai mais longe ao afirmar que nenhum deles prosperou numa democracia verdadeira, um ultraje para quem acredita na união entre democracia plena e desenvolvimento econômico.
Perfeito Joel, parabéns pelo texto simples e objetivo. Liberalismo não se mistura com nacionalismo (protecionismo).
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