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  1. Fabio Neves

    Reforma, sim! Sacanagem, não! Quem tem pouco mais de 50 anos e começou a trabalhar por volta 20 anos está pagando uns conta muito cara! Sempre soube que teria que ir além dos 35 de contribuição, mas a proposta que está colocada me fará contribuir por 42 anos! Direito de transição com fator previdenciário pra todos que já contribuíram pelo menos 20 anos.

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  2. Marcos Marques

    Mistificação e demagogia está na postura da imprensa, que não está estimulando o contraditório, assumindo a defesa da posição governamental sem nenhum senso crítico. Isto não é reforma. É desmonte.

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  3. Rodrigo Cavalcanti

    O grande receio do povo brasileiro eh a proposta ser aprovada e daqui a 4 anos o PeTe voltar ao poder. Imaginem!! 1 trilhão de economia! O PeTe roubou bilhões em 13 anos. Imaginem se eles puderem roubar 1 trilhão! Vão enriquecer todas as ditaduras bolivarianas, vão vender medidas provisórias, o LUllalla ao invés de receber dinheiro de propina em caixas de whisky (segundo Palocci) , vai receber dinheiro de propina em caminhão de cerveja! kk. 13 anos e não fizeram nada para o povo, só roubaram.

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  4. eli moura

    queria que os sistemas fossem separados: publico, estatal e militar prá entender melhor as simulações. No sistema publico, os caras pos 50, expulsos pelo mercado, não vao contribuir até os 65, asssumiram "que se lixem os + 50 e -65", mas o sistema vai ter $ para os +65, sem contribuição +50-65?. Porque PF + 55 vai se aposentar? pra jogar tenis? Porque não vão prá aeroportos, portos e fronteiras para inspeções? Quem vai bancar o sistema militar?

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  5. eli moura

    queria que os sistemas fossem separados: publico, estatal e militar prá entender melhor as simulações. No sistema publico, os caras pos 50, expulsos pelo mercado, não vao contribuir até os 65, asssumiram "que se lixem os + 50 e -65", mas o sistema vai ter $ para os +65, sem contribuição +50-65?. Porque PF + 55 vai se aposentar? pra jogar tenis? Porque não vão prá aeroportos, portos e fronteiras para inspeções? Quem vai bancar o sistema militar?

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  6. Daniel Alves

    Mas o UOL, do Grupo Folha, acabou de dar a manchete dizendo que a Reforma da Previdência aumenta a pobreza. A Folha é contra os pobres? Não entendo.

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    1. Rodrigo Ricoy Dias

      Um editorial publicitário, tenebroso, que simplesmente silencia sobre o BPC para menores de 70 anos, elogia uma progressividade canhestra que consegue ser mais regressiva do que a tabela do imposto de renda. Mudanças são necessárias, mas está provado que a situação do sistema não seria tão grave com crescimento econômico e cobrança das imensas dívidas previdenciárias dos grandes grupos empresariais.

  7. Ricardo Knudsen

    Paulo César de Oliveira, você diz q estou errado sobre o RGPS urbano ser atuarialmente justo. O artigo* de Luis E. Afonso, da USP, q demonstra isso, está na Internet. Você o leu? Se sim, você discorda do cálculo atuarial ali apresentado? Se não leu, sua afirmação é irresponsável. Ou para você, seu palpite vale mais do q os cálculos de um professor da USP? *Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p. 667.

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  8. Ricardo Knudsen

    Paulo Cesar de Oliveira, você diz q eu estou errado sobre Bolsonaro ter cometido estelionato eleitoral. Não sei como você pode negar isso. Há video no YouTube de Bolsonaro em campanha, chamando a reforma de Temer de desumanidade, crime e maldade com os mais pobres. Agora ele propõe uma reforma mais dura. Ontem, hipócritamente, disse q errou no passado, ao ser contra a reforma. Ou seja, confessou o estelionato...

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  9. Ricardo Knudsen

    Paulo Cesar de Oliveira, é falsa sua afirmação de q o deficit cresce R$ 50 bi por ano. O deficit do RGPS em 2018 foi de R$ 197 bi, contra R$ 190 bi em 2017, quase iguais. Quem quiser verificar, digite no Google - Resultado RGPS - então, no site da SPrev, busque a apresentação de Dezembro 2018. O slide 18 tem o balanço de 2017 e 2018. O gráfico histórico do slide 25 mostra q estamos chegando a um ponto de inflexão, poderia haver queda do deficit se o desemprego cair.

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Quanto ao estelionato eleitoral, o fato eh que o povo eh como criança: não sabe o que quer ou quer o que não eh o melhor para ele. Um bom governante não faz o que o povo quer mas sim o que eh melhor para o povo. E o melhor para o povo eh que o ajuste fiscal seja feito, recuperando-se a confiança e os investimentos. Sem a reforma da Previdência, não tem ajuste fiscal possivel.. Melhor Bolsonaro reconhecer que errou do que o insistir no erro.

    2. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Caro R. Knudsen, não sou especialista Previdência e não pretendo aprender a fazer cálculo atuarial. Todos os especialistas e jornalistas especializados em economia que vi até agora concordam que há um déficit brutal na Previdência. O déficit de quase 300 bilhões e que cresce cerca de 50 bilhões por ano são da GloboNews e da Rádio CBN. Será que todos estão errados e só vc e seu professor(desconhecido) da USP estão certos? Muito improvável.

  10. Ricardo Knudsen

    Paulo César de Oliveira, você diz q estou errado sobre o RGPS urbano, mas não apresenta argumentos. O RGPS urbano foi superavitário até 2015, qdo o desmprego de 13% derrubou a arrecadação previdenciária. Foram R$ 100 bi perdidos em 2017, segundo a previsão do PLDO 2014, o q. Fez o superavit de R$ 30 bi virar deficit de 70 bi. Ainda assim, o RGPS urbano, se eliminadas as renúncias previdenciárias, tem superavit de mais de R$ 200 bi acumulados nos últimos 10 anos. São dados do site da SPrev.

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    1. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Ainda que o RGPS urbano fosse superavitário se não houvesse renúncias previdenciárias, isso seria irrelevante. Se os 200 bilhões tivessem ido para a Previdencia em vez de tomarem outro destino, o governo precisaria suprir as necessidades que foram atendidas com o dinheiro da Previdência. No fim, da na mesma.Há um ajuste fiscal a ser feito e só dá para gastar menos reformando a Previdência. Onde mais seria possível cortar gastos?

  11. João Pedro Sousa

    A reforma como foi apresentada não vai passar, pelo bem dos mais pobres ela será modificada e muito.

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  12. Ricardo Knudsen

    Grande mentira dos editorialistas q o ônus é menor para os mais pobres. Acaba o caráter assistencial do RGPS rural, q hoje não exige contribuição, e passa a exigir 20 anos de contribuição de lavradores pobres. O tempo mínimo de contribuição de 20 anos vai atrasar ou impedir a aposentadoria dos trabalhadores mais pobres urbanos. Hoje, porcentagem significativa mal consegue atingir os 15 anos pedidos hoje. O BPC, q é o auxílio aos miseráveis vai atingir 1 SM só aos 70 anos, contra 65 hoje.

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    1. IVONE VONLANTEN LEITE

      Ricardo,pelo que li na mídia,ontem mesmo, essas questões do BPC e do regime rural causaram muita contrariedade entre os congressistas, especialmente entre aqueles do Norte e Nordeste. O que é muito simples de entender: nessas regiões muitos municípios tem nesses benefícios a mais significativa fonte de receitas, o comércio local movimenta-se quase exclusivamente nos días de pagamento do INSS. A Previdência Social constitui-se em importante instrumento de distribuição de riqueza neste pobre pais

    2. Ricardo Knudsen

      Paulo César de Oliveira, você diz q estou errado sobre o RGPS urbano ser atuarialmente justo. O artigo* de Luis E. Afonso, da USP, q demonstra isso, está na Internet. Você o leu? Se sim, você discorda do cálculo atuarial ali apresentado? Se não leu, sua afirmação é irresponsável. Ou para você, seu palpite vale mais do q os cálculos de um professor da USP? *Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p. 667.

    3. Ricardo Knudsen

      Paulo Cesar de Oliveira, você diz q eu estou errado sobre Bolsonaro ter cometido estelionato eleitoral. Não sei como você pode negar isso. Há video no YouTube de Bolsonaro em campanha, chamando a reforma de Temer de desumanidade, crime e maldade com os mais pobres. Agora ele propõe uma reforma mais dura. Ontem, hipócritamente, disse q errou no passado, ao ser contra a reforma. Ou seja, confessou o estelionato...

    4. Ricardo Knudsen

      Paulo Cesar de Oliveira, é falsa sua afirmação de q o deficit cresce R$ 50 bi por ano. O deficit do RGPS em 2018 foi de R$ 197 bi, contra R$ 190 bi em 2017, quase iguais. Quem quiser verificar, digite no Google - Resultado RGPS - então, no site da SPrev, busque a apresentação de Dezembro 2018. O slide 18 tem o balanço de 2017 e 2018. O gráfico histórico do slide 25 mostra q estamos chegando a um ponto de inflexão, poderia haver queda do deficit se o desemprego cair.

    5. Ricardo Knudsen

      Paulo César de Oliveira, você diz q estou errado sobre o RGPS urbano, mas não apresenta argumentos. O RGPS urbano foi superavitário até 2015, qdo o desmprego de 13% derrubou a arrecadação previdenciária. Foram R$ 100 bi perdidos em 2017, segundo a previsão do PLDO 2014, o q. Fez o superavit de R$ 30 bi virar deficit de 70 bi. Ainda assim, o RGPS urbano, se eliminadas as renúncias previdenciárias, tem superavit de mais de R$ 200 bi acumulados nos últimos 10 anos. São dados do site da SPrev.

    6. Paulo Cesar de Oliveira Oliveira

      Quanto à aposentadoria rural e ao BPC Knudsen está certo. Não vale a pena querer fazer ajuste fiscal à custa dos mais pobres: além de ser injusto e dar munição para os críticos, o dinheiro economizado é pouco e não vai fazer muita diferença. Talvez este seja o bode deixado na sala para ser retirado pelo Congresso. Em tudo o mais Knudsen está errado. O déficit da Previdência está em quase 300 bilhões e crescendo mais ou menos 50 bilhões a cada ano. O que fazer se não a Reforma?

  13. Ricardo Knudsen

    O fator previdenciário já é equivalente a uma idade mínima, pois reduz o benefício proporcionalmente à idade. Por ex., Quem se aposenta aos 55 anos, viverá em média 26,4 anos (média geral IBGE). Aos 65 anos, a expectativa de vida cai para 18,7 anos, ou seja, o sujeito gozará a aposentadoria por tempo 30% menor. Mas o fator previdenciário faz um desconto de 32% no benefício de quem se aposenta aos 55. Como se vê, as coisas se compensam, e o custo para o Estado é menor ou igual.

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  14. Ricardo Knudsen

    Como Guedes admitiu ontem, a meta de economia de R$ 1 trilhão é para financiar a transição futura para o sistema de capitalização. Centenas de bilhões de reais das aposentadorias serão transferido para bancos privados, o negócio do século. As Contribuições patronais serão reduzidas ou eliminadas, tornando os benefícios insuficientes. Foi o q Guedes chamou de desoneração da Folha. Os aposentados pagarão a transição para acabar com a Previdência pública.

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  15. Ricardo Knudsen

    Bolsonaro confessou ontem q cometeu estelionato eleitoral em relação à Previdência. Chamou a isso de erro cometido no passado, ao não apoiar a reforma. O passado em questão é 2018, quando ele disse em campanha q a reforma temerista era desumana, criminosa e constituia uma maldade com os mais pobres. Para a Folha, só há estelionato qdo ela se opõe aos q o cometem. Qdo ela apoia as medidas, deseja sucesso. A imprensa é pilar da democracia, mas no Brasil esse pilar está meio apodrecido.

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  16. Ricardo Knudsen

    Grande mentira dos editorialistas q o ônus é menor para os mais pobres. Acaba o caráter assistencial do RGPS rural, q hoje não exige contribuição, e passa a exigir 20 anos de contribuição de lavradores pobres. O tempo mínimo de contribuição de 20 anos vai atrasar ou impedir a aposentadoria dos trabalhadores mais pobres urbanos. Hoje, porcentagem significativa mal consegue atingir os 15 anos pedidos hoje. O BPC, q é o auxílio aos miseráveis vai atingir 1 SM só aos 70 anos, contra 65 hoje.

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  17. Ricardo Knudsen

    Mistificação e demagogia é o q faz a Folha. Vejam na internet o artigo* de Luis E. Afonso, da USP, q demonstra q o RGPS urbano é atuarialmente justo, com as regras atuais, em qquer idade, devido ao fator previdenciário. Ou seja, as contribuições e benefícios, em valor presente, são iguais ou o benefício é menor. Inroduzir idade mínima e 40 anos de contribuição é roubar os aposentados.*Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, p. 667.

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  18. Ricardo Knudsen

    A Folha deseja sucesso ao Estelionato Eleitoral. Durante a campanha, Bolso disse q as idades de 62 e 65 anos eram desumanas. Agora não só propõe as mesmas idades, mas quer tirar dos aposentados R$ 1 trilhão na próxima década, o dobro do q propunha Temer. Bolso é como Justo Veríssimo, aquele personagem do Chico Anísio, diz qquer coisa para se eleger.

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