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Marcelo Magalhães
A discussão é muito importante, mas ela se restringe às questões mercadológicas e ao favorecimento da medicina de consumo capturado pelos grandes grupos. O que vai realmente mudar tudo é a digitalização da medicina, com introdução da inteligência artificial e o deep learning. É o que o médico e escritor Luiz Vianna chama de medicina de dados. Essa medicina prescinde do médico e a princípio é muito eficaz, no que se refere à diagnóstico e tratamento. Para quem pensa a Que medicina é só isso
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Eduardo Ayala
Os comentários somente demonstram como quem não entende pode dar sua opinião e ainda xingar o colunista. Conforme colocado nas matérias referências, tais procedimentos já são praxe no Canadá e EUA e, pasmem, informalmente aqui no Brasil
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Celso Augusto Coccaro Filho
Um saudoso parente recorreu ao tratamento remoto, após uma consulta inicial. Um distúrbio visual foi diagnosticado como catarata. Era um tumor cerebral. Quando veio o diagnóstico certo (presencial), já era tarde. Metástase! Conheço varios casos parecidos. Cuidado com sugestões feitas por jornalistas. O critério é quase sempre econômico, com desprezo pela vida e pela profissão alheia. Este é um assunto complexo. Opinar sobre ele não é fácil!
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MARCELO RODRIGUES
Somente quando o autor do artigo se submeter a um atendimento virtual, saberá se isso será bom para ele. Deixou de mencionar quais os que seriam beneficiados com a resolução esdrúxula do CFM.
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Raphael Câmara
Esta resolução vergonhosa que foi revogada só interessava a grandes hospitais de milionários que ganhariam milhões atendendo a população com técnicos e não com médicos. No dia que o colunista se submeter a isso, será razoável se aceitar os termos desta horrenda e finada resolução.
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