Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcelo Magalhães

    A discussão é muito importante, mas ela se restringe às questões mercadológicas e ao favorecimento da medicina de consumo capturado pelos grandes grupos. O que vai realmente mudar tudo é a digitalização da medicina, com introdução da inteligência artificial e o deep learning. É o que o médico e escritor Luiz Vianna chama de medicina de dados. Essa medicina prescinde do médico e a princípio é muito eficaz, no que se refere à diagnóstico e tratamento. Para quem pensa a Que medicina é só isso

    Responda
  2. Eduardo Ayala

    Os comentários somente demonstram como quem não entende pode dar sua opinião e ainda xingar o colunista. Conforme colocado nas matérias referências, tais procedimentos já são praxe no Canadá e EUA e, pasmem, informalmente aqui no Brasil

    Responda
    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Um saudoso parente recorreu ao “tratamento remoto”, após uma consulta inicial. Um distúrbio visual foi diagnosticado como catarata. Era um tumor cerebral. Quando veio o diagnóstico certo (presencial), já era tarde. Metástase! Conheço varios casos parecidos. Cuidado com sugestões feitas por jornalistas. O critério é quase sempre econômico, com desprezo pela vida e pela profissão alheia. Este é um assunto complexo. Opinar sobre ele não é fácil!

  3. MARCELO RODRIGUES

    Somente quando o autor do artigo se submeter a um atendimento virtual, saberá se isso será bom para ele. Deixou de mencionar quais os que seriam beneficiados com a resolução esdrúxula do CFM.

    Responda
  4. Raphael Câmara

    Esta resolução vergonhosa que foi revogada só interessava a grandes hospitais de milionários que ganhariam milhões atendendo a população com técnicos e não com médicos. No dia que o colunista se submeter a isso, será razoável se aceitar os termos desta horrenda e finada resolução.

    Responda