Ilustríssima > Grupos religiosos promovem revanche teológica no país, afirma professor Voltar
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Excelente artigo
Já nos últimos cinquenta anos, foi a vanguarda do atraso. Era contra a utilização da camisinha, contribuindo para a disseminação da Aids. Era contra a pÃlula anticoncepcional, q é uma das soluções contra a geração de filhos não desejados. Era contra o divórcio, uma solução desde os tempos bÃblicos,para relacionamentos vencidos. E suas confrarias internas, de pedófilos, homossexuais, casados e corruptos, com raras exceções, a nos ditar regras!!! Continua 3
O catolicismo é a continuação do Império Romano através da religião. Durante o Império, antes de invadir um paÃs, estacionavam suas tropas à porta da fronteira e negociavam a submissão à Roma, e isso envolvia o suborno ao Clero local. O Vaticano foi o responsável pelas maiores carnificinas e destruição de outros povos, com a publicação da ordem papel de q toda terra q não fosse cristã, era permitido o saque, a invasão, a apropriação de suas riquezas e domÃnio. Continua 2
Eis uma dica: nas editoras Paulinas e Loyola tem livros sobre a história da Igreja Católica, geralmente vão de três a cinco tomos, quando resumidos. O que você disse foi uma redução ideológica, bastante rasa!
Sim, é verdade, mas isso foi há vários séculos atrás. A sociedade precisa evoluir, e o simples fato de estarmos discutindo a laicidade do Estado, já nos mostra o quão perigoso é o panorama atual, com o efetivo domÃnio dos radicais, querendo impor sua vontade à força.
A academia brasileira não tem condições de analisar questões religiosas e/ou polÃticas de nossa sociedade já que, da mesma forma que ocorre hoje na Turquia, foram dominadas por sacerdotes radicalizados que passam toda sua carreira repetindo mantras derivados de seus livros sagrados, incluindo o principal deles, um tal de "O Capital": "ele não", 'foi golpe sim", "Lula é o mais honesto do Mundo", "Bolsonaro é fascista", "eu sou muito $ábio e mereço uma bolsa", "marxista adora próbi (e caviar)"...
Finalizando, se os polÃticos evangélicos se acham no direito de implantar o q eles chamam de "verdade bÃblica", se igualam aos radicais mulçumanos q acham q a todos infiéis só restam somente duas opções, a conversão ou a morte. Esses, nem o imposto de proteção cobrado aos não mulçumanos, eles admitem. E voltando a época de Jesus, Judas ao relatar o Messias, achava q Jesus iria se revelar em toda sua grandeza e deu no q deu. Será q apoiar o pacifismo CrÃstico não seria o certo?
"Vim lançar fogo à terra, e que mais quero, se ele já está aceso? Mas tenho de ser batizado com um batismo, e como me angustio até que ele se cumpra! Pensais que vim trazer paz à terra? Não, eu vo-lo digo, mas divisão"... Lucas 12:49- Esse é o seu "pacifista"?
«Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o filho e seu pai, entre a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra, assim os inimigos do homem serão os da sua própria casa." -Matheus 10:34. Esse é o seu "pacifista"?
Obrigado, aproveitando, na inauguração da embaixada americana, Trump escalou um evangélico radical, q prega o radicalismo. Ainda q Israel tenha razão e os palestinos manipulados por outros paÃses árabes, (antes,o principal financiador do terrorismo palestino era Sadam Hussein, e hoje é o Irã), estejam em parte, errados, foi constrangedor ver ao mesmo tempo a inauguração da embaixada e a carnificina na fronteira provocada pelo Hamas. Em vez de estimularem uma solução pacÃfica...
Muito boa sua opinião, parabéns! A intervenção estrangeira vem do Vaticano ou de Israel? Sobre a última parte do seu comentário, já ouvi televangelista dizer que "Quem não vive para servir, não serve para viver" - ou seja, desça a espada sobre o pescoço do inservÃvel, já que não serve para viver. As neopentecostais possuem muito dinheiro, muitos seguidores e muito poder. Comprar um fuzil para cada fiel fundamentalista e fanático não é problema. Quem mais tem esse poder?
Continua 2; Se aproximando de lideranças evangélicas q são cooptados para disseminarem os objetivos do Estado Judeu atual. (A inocência é tanta e submissos aos hebreus, q certa vez, em uma reunião de negócios em BrasÃlia, a recepcionista e entorno entraram em êxtase, ao verem uma identidade de um israelense em hebraico). Já ouvi frases absurdas, ao protesto dos palestinos ante uma agressão injustificada (nem todas são, e denunciada pela própria imprensa israelense), tipo; Continua 3
Continuando; Já q haviam dois reinos judeus com capitais diferentes. Essa pensamento dos crentes de todas à s matizes cristãs, de que os judeus são superiores, por serem o povo escolhido de Deus, apoiam o genocÃdio dos palestinos. Eles confundem o simbolismo bÃblico, e levam a uma interpretação literal dos escritos bÃblicos, confundem o Israel bÃblico do Estado de Israel Moderno. E Israel se aproveita dessa crença disseminada no segmento protestante e atua de forma discreta, continua 2
O fato de eu criticar algumas posições de HIsrael, não quer dizer que eu seja contra, muito pelo contrário. No entantio, isto não me impede de criticar algumas polÃticas do estado HisraelenseH. E mais, o fato de ter havido o hextermÃnio de 6 milhões de hjudeush, não dá o direito de fazer o mesmo com outros povos. O foco aqui não é HIsraelH, mas os neopetencostais e o perigo q sua ortodoxia representa. Quanto a citação das palavras de hJesusH de que não vim trazer paz., é simbólica..
Carlos, os cristãos consideram-se o "Novo Israel", e portanto, o "Povo Escolhido" de Deus. Os muçulmanos consideram-se o "Povo Escolhido" de Alá. Os budistas consideram-se os "iluminados", e os ateus consideram todos os não ateus uns parvos. Por que singularizar os judeus? O ódio aos judeus vem do fato que os seus odiadores os consideram "o Povo Eleito"; e não eles mesmos. Se os esquimós do Alaska dissessem que são os eleitos de Bunga-Bunga, ninguém daria bola.
Carlos Eduardo, os árabes "palestinos" são um dos povos que mais crescem na Terra. Você não sabe, certamente, o que é um genocÃdio. No Holocausto foram exterminados 6 milhões de judeus; um terço dos judeus do mundo. Desde 1948, em todas as guerras e conflitos, 35mil árabes foram mortos, e cerca de 25 mil judeus. Eu não disse "palestinos"; eu disse árabes de várias nacionalidades. Isso é o que você entende por genocÃdio?
Excelente texto Professor. Tenho lido na Folha, citanto o movimento polÃtico dos deputados e senadores neopentecostais, q há uma "verdade bÃblica", como por exemplo q Jerusalém é a capital histórica de Israel, e querem apressar o apocalipse, acreditando q a Vinda de Jesus virá, se tomarem determinadas atitudes. Nada mais longe da verdade. Jerusalém desde o seu inÃcio passou pelas mãos de vários povos q dominaram a região. Nem no tempo de Cristo era a capital indivisÃvel do povo judeu, continua
À Capital, Jerusalém, deram o nome de...
Na época de Jesus, não existia nem sinal do "milenar Povo Palestino", que foi inventado pelo egÃpcio Yasser Arafat nos anos 60. Naquela época, a Judaea era dominada pelos romanos, que para "desjudaizá-la" deu-lhe o nome de Filistéia ("Palestina"), já que não havia mais filisteus. À Com, Jerusalém, deram o nome de "Aelia Capitolina", que não "colou". Assim, a capital do Povo Judeu era, sem dúvida, Jerusalém, onde havia o Templo Judaico. Maomé iria nascer após 650 anos.
Nenhuma imposição religiosa em ambientes públicos de notória diversidade.
Gostei muito deste texto, veio de encontro ao meu entendimento.
Excelente texto.
O colunista só esqueceu de citar que a cruzada religiosa atual é liderada pelos neopentecostais, mas é apoiada pelos protestantes, igrejas tradicionais, conservadores católicos até pela maçonaria. Virou uma única coisa em prol de conservadorismo e autoritarismo. Dessa vez incluindo a religião acima do estado.
Maria, não adianta escrever uma coisa e fazer outra, seja por apoio ou por simples omissão as tradicionais não estão combatendo a loucura. A unidade polÃtica em torno de um mito cegou completamente.
Não é apoiada pelas igrejas protestantes tradicionais. Seus representantes escreveram mais de uma vez suas posições a este jornal.
Os evangélicos se esquecem que ainda são minoria. Eles, que sofreram opressão no passado, agora querem ser os opressores de consciência, querem impor sua visão de mundo ao conjunto da população e negar as liberdades civis e individuais. Ora, a grande herança do protestantismo histórico - que é consagrada até na Constituição dos EUA - é justamente a separação entre religião e estado, pois sempre que a religião mandou, os fogos da intolerância foram acesos.
No campo da relativização cabe qualquer coisa, meu caro. Os católicos são maioria, e sua paz, sua calma, seu espÃrito não beligerante e não proselitista não devem ser confundidos com fraqueza. O maior erro de um ser humano é subestimar outro ser humano.
Eu tenho minhas dúvidas, só capital de São Paulo, cfe publicado pela FSP, são 500 igrejas católicas e 5.000 evangélicas. Se considerarmos q esses são mais ativos do q os q se dizem católicos, teremos uma maioria praticante. A pesquisa se baseia em declarantes, e isso é mais uma tradição cultural, ao ser questionado, até muitos ateus e de outras religiões, para não se sentirem discriminados, se dizem católicos.
Onde está a tolerância e pluralidade referidas pela esquerda?
Neste governo de teóricos da conspiração e fundamentalistas evangélicos é que não esta.
Um fato curioso é que ao contrário do que muitos ateus e agnósticos previam, as religões ao invés de se extinguirem com o avanço da ciência, estão se fortalecendo. Basta acompanhar a mÃdia, tanto nacional como internacional. Um paradoxo difÃcil de explicar. EstarÃamos no fim dos tempos, como previsto nos escritos sagrados?
Vivemos numa sociedade do fanatismo porque a roda produtiva não pode parar de girar. O aumento de producão e sua diversificacão, necessários para alimentar e reproduzir o capital, exige um consumo cada vez maior de bens e servicos. Se a roda de hamster parar o sistema morre por inércia. É necessário que os individuos consumam cada vez mais de forma compulsiva. O cidadão do futuro precisa ser "educado" a pensar cada vez menos. Obedecer, obedecer, .... O pensamento crÃtico reduz a taxa de lucro.
Tersio, a ciência extingue a religião. É um raciocÃnio lógico. O que acontece é que ser cientista dá muito mais trabalho e estudo do que simplesmente aceitar dogmas religiosos. Depois de 50 anos de desmonte no sistema educacional deste PaÃs, só restou os dogmas religiosos.
Tersio, as religiões se fortalecem como o paciente em grave doença e que apresenta súbita melhora justamente poucas horas ou dias antes de morrer. O que se fortalece no melhor sentido é a espiritualidade, que não depende de religião, guias, papas, padres e pastores. E quanto ao fim do mundo, isso não é assunto de todos os escritos sagrados, mas dos escritos das religiões abraâmicas, sendo que outra é a visão hindu, budista, jainista, etc.
Excelente resumo histórico. Uma ideia que me veio ao ler o artigo é que o nacionalismo (e o racismo) é um efeito colateral da abolição da hierarquia como fundamento da vida social. Já que a igualdade é o novo fundamento, os grupos se organizam buscando seus iguais: brancos ou negros, sérvios ou croatas, germânicos ou eslavos. Os grandes impérios multietnicos com algum cimento religioso, como o austrÃaco ou otomano, desapareceram.
O lobby ateu vê no Evolucionismo uma antÃtese do Criacionismo. Não é assim que o sacerdote cristão Charles Darwin via as coisas. E tampouco o Evolucionismo pressupõe a gênese abiótica espontânea como inÃcio necessário do processo. Os ateus raptaram ideologicamente o laicismo de Estado em prol de sua causa. Laicismo não é e nunca foi sinônimo de ateÃsmo. Como os ateus têm um medo enorme de dizer "não sei", optam por disseminar que suas convicções pessoais "estão provadas pelos cientistas".
Não venha culpar os ateus, que são em pequeno número, pelas desgraças no mundo, muitas, corroboradas pelas religiões. Fazer isso é o velho caso de culpar a azeitona da empada pela ressaca.
Glauber, em sala de aula, na Academia e na mÃdia, o ateÃsmo é hegemônico, totalitarista e completamente fechado para discussões. Os "hereges" são imediatamente condenados ao ostracismo e recebem a pecha de "ignorantes". É a verdadeira inquisição.
Mas em relação aos desideratos do Estado e da Democracia o ateÃsmo não é danoso, ao contrário da religião. Em sala de aula ou repartição pública formadas de indivÃduos de perfis heterogêneos o ateÃsmo que não se manifesta impositivamente, ao contrário do cristianismo neopentecostal que obriga a divulgação da novidade. O ateÃsmo nada causa. A religião desagrega e revolta as vÃtimas da pretensa conversão. É invasiva e militante. O ateÃsmo é neutro por natureza. O cristianismo opõe (nós e eles).
Como base ideológica do rapto do laicismo de Estado em seu benefÃcio, o lobby ateu se vale do amplo desconhecimento do público a cerca dos pilares das teorias que apregoa, e espalha ao vento o mito que suas teorias são "fatos amplamente comprovados pelos cientistas". Se quiser discutir com "eles", é necessário ser PhD em Harvard.
Excelente artigo. Bolso efetivamente tem um desafio junto à Oligarquia do Sacerdócio. Grupo extremamente capitalista, arrecada dinheiro vendendo conversa fiada, colocando-se como intermediários de Deus. Uma vergonha. Ser humano faz o Bem por sua própria natureza. Não precisa ir aos templos e garantir o dizimo do sacerdócio. O Bem é praticado no dia a dia, na rua, não dentro de templos. É enorme o volume de ilÃcitos que frequentam a igreja na crença de que podem confessar e sair c a alma limpa.
Artigo excelente; elucidativo e com a autoridade do conhecimento histórico e filosófico. Que diferença das bobagens vociferantes de olavos e assemelhados. Provavelmente atrairá os comentários de nécios que não o lerão, porque a maioria tem dificuldades de interpretação de texto, mas dirão as bobagens de sempre: universidades marxistas Etc. Na falta de ideias, clichês.
Parabéns pela linha do tempo traçada, muito bom seu artigo:)
O professor dazumas da Unicamp está certÃssimo, os "sinais de imposição religiosa são evidentes nos campi e nas escolas", claro, da religião marxista.
É você Olavo de novo?
O texto é longo: passa por Homero, Platão, pela Idade Média, pela Reforma, Iluminismo, passa incólume pelas alianças da Igreja com Hitler e Mussolini; chega com fôlego aos dias de hoje e tudo o que vc consegui abarcar foi o subtÃtulo?
Logo se vê que Hildebrando não conhece as universidades e, acima de tudo, é uma pessoa extremamente intolerante.
Tá!
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