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  1. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, eu nunca disse q o gasto cairía, eu disse q o deficit cairía, q atingimos equilíbrio com desemprego de 1 dígito, estamos em 12%. Só para acompanhar o crescimento populacional, o país precisaria criar perto de 1 milhão de empregos aa, fora os 4 milhões fechados nos 3 últimos anos, e os milhões de empregos não criados no período. Os 500 mil criados são muito pouco. Sobre o artigo de 31/1/19, a Folha mudou o texto sem deixar traços, você só encontrará meu comentário na época.

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  2. paulo holmo

    Ricardo, segundo o Caged o Brasil criou 529.554 postos de trabalho com carteira assinada em 2018. E o saldo do gasto com o RGPS foi de 1,46%, já descontando o crescimento das receitas e mesmo com a criação positiva de empregos.Obrigado pelas correções.A tendência (real) do crescimento do gasto continua positiva,mesmo com o crescimento da receita.

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  3. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, você não entende o RGPS. Relacionou despesas com criação de empregos. No curto prazo não há relação. Emprego se relaciona com receita. No período de 2009 a 2014, receita e despesa do RGPS urbano cresciam no mesmo ritmo médio, havia superavit ou equilíbrio. O q deveria ter chamado sua atenção é q as receitas do RGPS cresceram 1,4% acima da inflação em 2018, mesmo com a queda dos empregos formais. E a despesa cresceu apenas 2,3% acima da inflação, não 6% como você diz.

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  4. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, O artigo da Folha de 31/1/19, “Desemprego médio fecha 2018 em 12,3% em ano marcado por recorde na informalidade” afirma que em 2018 houve queda de 1,2% de empregos com carteira assinada, em relação a 2017, e que 411 mil pessoas deixaram o mercado formal em 2018. Temer e a Folha passaram 2017 nos enganando sobre a geração de empregos. Qto às pedaladas, não afetam o balanço do RGPS/INSS, q é independente. Você realmente não tem dados sobre o q diz, é apenas contra o RGPS por ideologia

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  5. paulo holmo

    Ricardo, voce usa, para justificar o "superavit estrutural" do RGPS o periodo (2009 a 2015) da megabicicleta petista como referencia (O que culminou na maior crise da historia), ou,se preferir, pegou o período bom como referencia e esqueceu o ruim. Ano passado o gasto do RGPS cresceu quase 6% mesmo com a criação de 529 mil empregos.

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    1. Ricardo Knudsen

      Paulo Holmo, você não entende o RGPS. Relacionou despesas com criação de empregos. No curto prazo não há relação. Emprego se relaciona com receita. No período de 2009 a 2014, receita e despesa do RGPS urbano cresciam no mesmo ritmo médio, havia superavit ou equilíbrio. O q deveria ter chamado sua atenção é q as receitas do RGPS cresceram 1,4% acima da inflação em 2018, mesmo com a queda dos empregos formais. E a despesa cresceu apenas 2,3% acima da inflação, não 6% como você diz.

    2. Ricardo Knudsen

      Paulo Holmo, O artigo da Folha de 31/1/19, “Desemprego médio fecha 2018 em 12,3% em ano marcado por recorde na informalidade” afirma que em 2018 houve queda de 1,2% de empregos com carteira assinada, em relação a 2017, e que 411 mil pessoas deixaram o mercado formal em 2018. Temer e a Folha passaram 2017 nos enganando sobre a geração de empregos. Qto às pedaladas, não afetam o balanço do RGPS/INSS, q é independente. Você realmente não tem dados sobre o q diz, é apenas contra o RGPS por ideologia

  6. Ricardo Knudsen

    Paulo Holmo, se você olhar as previsões do anexo atuarial do RGPS no PLDO de 2014, verã q as previsões de receita para os 3 últmos anos era de quase R$ 90 bi a mais por ano*. Seriam cerca de R$ 270 bi nos 3 anos. Suficientes para cobrir o deficit e manter o superavit. A diferença entre o projetado e o realizado certamente está no parâmetro desemprego, ninguém contava com 13%. *Não olhei recentemente, mas a ordem de grandeza é essa. O anexo do PLDO se encontra facilmente na Internet.

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  7. paulo holmo

    Amigo Ricardo, as despesas do RGPS cresceram 11,35% em média nos últimos 9 anos.Nos últimos 3 anos o déficit foi de 199,4 bi. Acredita mesmo que temos um superávit estrutural?

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  8. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Ricardo Knudsen. Esse é o meu garoto. Ainda bem que temos o senhor para por os pingos nos is nesse imbróglio todo de previdência, de forma clara, direta, objetiva, com dados tirados das próprias publicações oficiais e desmentir as enganações que muitos escrevem sobre o tema. Grato. (Também já sou aposentado pelo INSS).

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  9. Ricardo Knudsen

    Luiz dos Santos, você deveria tentar entender argumentos pela leitura, não pelo cheiro. Deve ser falta de hábito de argumentar. Talvez por isso você não tenha entendido o q eu disse sobre o RPPS ter deficit elevado. Você sabe q o RPPS é a previdência do setor público? Possivelmente não. De todo modo, não sou funcionário público, não q lhe deva satisfação sobre isso. A quem interessar, sou aposentado pelo INSS, nenhuma reforma tem nenhum interesse pessoal para mim.

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  10. José Antônio

    "Quem se lembra da hiperinflação da virada dos anos 1980 para os 1990" Eu me lembro que só havias economistas com pós-doutorados por Havard, Yale, Chicago, London School of Economics, etc..

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  11. José Carlos Vaz

    Ninguém é brilhante em tudo: o articulista deveria abster-se de escrever sobre política agrícola. A variação do câmbio não é a melhor medida para atenuar aspectos próprios do setor rural, como ciclo longo do retorno dos investimentos, inviabilidade de rápida reconversão, fragilidade a eventos climáticos singulares ou catastróficos, exposição a pragas e doenças e até mesmo manipulações da política cambial. Não que não se possa/deva alterar a política agrícola, mas com ciência, sem achismos.

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  12. José Carlos Vaz

    Ninguém é brilhante em tudo: o articulista deveria abster-se de escrever sobre política agrícola. A variação do câmbio não é a melhor medida para atenuar aspectos próprios do setor rural, como ciclo longo do retorno dos investimentos, inviabilidade de rápida reconversão, fragilidade a eventos climáticos singulares ou catastróficos, exposição a pragas e doenças e até mesmo manipulações da política cambial. Não que não se possa/deva alterar a política agrícola, mas com ciência, sem achismos.

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  13. Tito Azevedo

    Reduzir assistência aos idosos está fora de cogitação. O fator previdenciário elimina distorção mas não privilégios que é unanimidade sensata ataca-los. A reforma visa estimular o psicológico emocional a confiança do empreendedor p arriscar o sacrificado capital abrir empresa gerar emprego e salário e o consumidor não ter medo de ficar desempregado e assumir prestação de bem consumo durável e fazer a economia crescer o desemprego cair e o estado arrecadar.

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  14. Tito Azevedo

    A expectativa de crescimento da economia global é pífio ou até recessivo p agora e os próximos anos. O deficit previdenciário atual compromete o lema Brasileiro q é crescer independente da conjuntura mundial, o USA consegue. Teremos q usar a mesma tática. Os tópicos aqui expostos sem fazer juízo valor e sim instigar o debate sobre estes por ex a parte do agronegócio como assistência aos idosos. A agricultura é subsidiada no mundo inteiro é comida na mesa prin/te dos pobres, medicina preventiva.

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  15. Ricardo Knudsen

    Faz 3 anos q o colunista nos ameaça com inflação e juros altos, se não houver reforma da Previdência. Da sua coluna em 31/12/17 -’Na coluna com o mesmo título publicada em 1º de janeiro de 2017, destaquei que o cenário de 2017 seria contingente à tramitação da proposta da Previdência...O cenário mostrou-se errado. A tramitação da Previdência engasgou... e...o mercado aceitou confortavelmente esse revés.’-Estamos em 2019, não houve reforma, e os juros e inflação são os mais baixos da história...

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    1. Rodrigo Ricoy Dias

      Bem apontado. E se levarmos em conta as promessas de fim do mundo da midia grande em geral, isso vem de bem mais longe.

  16. Maria Fernanda Monzo Luporini

    É muita desonestidade intelectual. Cobre impostos de pessoas jurídicas, cobre os devedores da Previdência, taxe dividendos de acionistas como é feito no mundo inteiro, taxe grandes fortunas como reza a Constituição e, principalmente, pare de conceder isenções fiscais a grandes grupos económicos e cobre impostos de empresas como petrolíferas estrangeiras, que nem vai precisar fazer ajuste fiscal com a aposentadoria da população brasileira. Hipocrisia pura!!

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  17. Ricardo Knudsen

    José Cláudio, a expectativa de vida não afeta as contas do RGPS urbano, pois o fator previdenciário é atualizado anualmente segundo as tabelas de sobrevida do IBGE. À medida q a sobrevida aumenta, o fator previdenciário é reduzido proporcionalmente, logo é reduzido o benefício. Tudo se compensa. Ainda temos 5 trabalhadores por aposentado, quase o dobro do necessário para manter o equilíbrio do RGPS urbano. Não é preciso pânico, mas gerar empregos, mas o governo nada propôs sobre isso.

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  18. Hercilio Silva

    Menos salários, aposentadorias e pensões é a receita para a economia crescer? Explica essa. Ah, porque não vemos economistas defender a participação dos bilionários no ajuste? Lucros e dividendos isentos de IR. O ajuste não se aplica ao andar de cima? Garantimos a parcela dos rentistas no orçamento e o país ficará próspero?

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  19. José Cardoso

    A previdência social não deixa de ser um esquema de pirâmide. No caso pirâmide populacional. Se a natalidade não tivesse caído tanto, nem a expectativa de vida subido tanto, haveriam poucos idosos a serem sustentados pelos que trabalham. Com a pirâmide pouco a pouco virando edifício, o projeto estrutural tem que mudar.

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    1. Ricardo Knudsen

      José Cláudio, a expectativa de vida não afeta as contas do RGPS urbano, pois o fator previdenciário é atualizado anualmente segundo as tabelas de sobrevida do IBGE. À medida q a sobrevida aumenta, o fator previdenciário é reduzido proporcionalmente, logo é reduzido o benefício. Tudo se compensa. Ainda temos 5 trabalhadores por aposentado, quase o dobro do necessário para manter o equilíbrio do RGPS urbano. Não é preciso pânico, mas gerar empregos, mas o governo nada propôs sobre isso.

  20. Ricardo Knudsen

    Francisco H. Dias, o RGPS urbano foi superavitário entre 2009 e 2015, mesmo sem considerar as renúncias. E mesmo com as renuncias, voltará a ser superavitário, qdo o desemprego voltar a 1 dígito. Qdo o desemprego era de 6%, havia superavit de R$ 30 bi, sem considerar renuncias (iria acima de R$ 50 bi com renuncias). Mesmo em 2015, qdo o desemprego passou a 9%, houve superavit de R$ 6 bi (R$ 42 bi com renúncias).

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  21. Ricardo Knudsen

    É falácia q gastemos 14,5% do PIB com benefícios previdenciários. O RGPS rural é assistencial, tem contribuição opcional (poucos contribuem). Só daí, descontam-se R$ 125 bi aa. Mas só o déficit é gasto público, o q é coberto pela contribuição previdenciária é apenas gerenciado pelo Estado. O RGPS urbano é estruturalmente superavitário, e mesmo na crise suas receitas cobrem 82% das despesas. Já as receitas do RPPS Federal cobrem cerca de 30% das despesas, déficit de fato muito alto.

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    1. Ricardo Knudsen

      Visto q a questão apareceu, esclareço q não sou funcionário público, e já sou aposentado pelo INSS. Nenhuma reforma me afeta pessoalmente.

    2. João A Silva

      Prezado Luiz dos Santos, seja o Ricardo servidor público ou não, temos que realizar as análises utilizando as informações corretas, de acordo ou não ?

    3. João A Silva

      Perfeito, Ricardo. O colunista, assim como vários de seus colegas, faz os cálculos sem separar Previdência de Assistência Social, levando, portanto, a apurações distorcidas como no citado déficit da Previdência correspondente a 14% do PIB. Como economista informado que é deveria esclarecer a diferença entre as citadas rubricas. Gastos com Previdência são aqueles destinados aos que contribuíram, já gastos com Assistência destinam-se à imensa parcela da população desprovida de recursos mínimos.

    4. Luiz dos Santos

      Sinto cheiro de funcionário público que vai ser impactado falando

  22. RENATO VENANCIO

    Antes de se deixar levar pelo conto de fadas das corporações financeiras, consulte o site Auditoria Cidadã.

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  23. RENATO VENANCIO

    Antes de se deixar levar pelo conto de fadas das corporações financeiras, consulte o site Auditoria Cidadã.

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  24. Ricardo Knudsen

    Discutir o déficit do RGPS urbano só seria ocioso se ele não fosse estruturalmente superavitário, apenas com suas receitas próprias. Como escrevi em comentário da coluna passada, o superávit acumulado do RGPS urbano na última década, consideradas as renúncias, é de mais de R$ 200 bi. Déficits do RGPS urbano são conjunturais, por desemprego alto. Com desemprego de 1 dígito, o sistema se equilibra apenas com as contribuições previdenciárias.

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    1. Simone Rodrigues

      Continue contribuindo com o debate, Ricardo Knudsen. Os seus comentários são muito esclarecedores. Quanto ao Lisbossoa, apenas mais do mesmo: servir aos senhores que pagam o salário dele e que querem enfiar essa reforma goela abaixo do povo.

  25. Ricardo Knudsen

    Ninguém acusará o colunista de levar em conta dados e fatos para chegar às suas conclusões. Ele condenou o RGPS urbano, dizendo q era deficitário desde 2002, e q teve déficit de R$ 149 bi em 2018. Acabou reconhecendo q foi superavitário entre 2009 e 2015, e que o déficit foi de R$ 42 bi. Mas ignorou meu argumento de q, contadas as renúncias, o superávit acumulado do RGPS urbano em 10 anos é superior a R$ 200 bi. Os dados mudaram enormemente, de negativo a positivo, mas sua conclusão é a mesma!

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    1. Ricardo Knudsen

      Francisco H. Dias, o RGPS urbano foi superavitário entre 2009 e 2015, mesmo sem considerar as renúncias. E mesmo com as renuncias, voltará a ser superavitário, qdo o desemprego voltar a 1 dígito. Qdo o desemprego era de 6%, havia superavit de R$ 30 bi, sem considerar renuncias (iria acima de R$ 50 bi com renuncias). Mesmo em 2015, qdo o desemprego passou a 9%, houve superavit de R$ 6 bi (R$ 42 bi com renúncias).

    2. Francisco Henrique Dias

      Parte do pressuposto de que a atividade existiria se não houvesse a renúncia. Quanto de não-renúncia viraria informalidade ou mesmo seria convertido em fechamento?

    3. Francisco Henrique Dias

      Parte do pressuposto de que a atividade existiria se não houvesse a renúncia. Quanto de não-renúncia viraria informalidade ou mesmo seria convertido em fechamento?

  26. João A Silva

    A absurda confusão entre Previdência e Assistência Social feita pelo colunista e seus colegas continua. Samuel declara: "Dado que gastamos 14,5% do PIB (Produto Interno Bruto) com benefícios PREVIDENCIÁRIOS E ASSISTENCIAIS... (grifei). Depois diz que o déficit da PREVIDÊNCIA está 7% do PIB acima do ideal. As rubricas não se confundem, você sabe disso. Os gastos com ASSISTÊNCIA são financiados pelas contribuições sociais (PIS, COFINS e CSLL) e não com as contribuições previdenciárias.

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