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  1. Romero Lima

    Engana -se quando diz que os que ganham 30 mil vão pagar mais! Salários elevados só no judiciário e no legislativo. No final do ano por serem poderes independentes , farão a reposição das perdas com aumento real. Quem perde mais são servidores do executivo de salários médios ( professores, médicos etc ) que não terão mais recomposição salarial pelo menos enquanto esse presidente e sua equipe estiver lá.

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  2. Felicio Antonio Siqueira Filho

    O articulista não precisará detalhar as causas. Tudo culpa do Lula e do PT que levou este dinheiro para casa. Culpados também pelo 7 x 1 imposto pela Alemanha na Copa e pela falta de crença das crianças em papai noel, que arrecadou fundos para o PT. Simples assim, não precisa gastar papel e tinta. É o que nossos "comentaristas" de qualquer área vêm demonstrando há tempos. Até legitimaram a candidatura salvadora.

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  3. Marcos Marques

    Generalizações injustas. Ajustes deveriam ser feitos. Mas o intervalo do cálculo dos benefícios (também no regime geral), do jeito que está, é confisco.

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Nunca falamos do sistema da dívida pública. Por quê?

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  5. José Antônio

    Desculpe-me a ignorância. E se tivéssemos uma CPmFSP (contribuição permanente de movimentação financeira da saúde e previdência) ? Quanto daria? Qual seria a gritaria? Pro PSDB pode? Muitas perguntas? Desculpe-me!

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    1. José Antônio

      Vinicius, obrigado! Saúde, prosperidade e boa sorte!

    2. Vinicius Torres Freire

      Obrigado por ler a Folha e a coluna. Quando foi cobrada com a alíquota mais alta e quando foi extinta, a CPMF rendia o equivalente a 1,35% do PIB. Não bastaria nem para cobrir o déficit primário atual (isto é, o déficit que não leva em conta o pagamento de juros). Mas vamos precisar de algum aumento de imposto, além de reformas e tetos de gastos.

    3. Vinicius Torres Freire

      Obrigado por ler a Folha e a coluna. Quando foi cobrada com a alíquota mais alta e quando foi extinta, a CPMF rendia o equivalente a 1,35% do PIB. Não bastaria nem para cobrir o déficit primário atual (isto é, o déficit que não leva em conta o pagamento de juros). Mas vamos precisar de algum aumento de imposto, além de reformas e tetos de gastos.

  6. ALEXANDRE ALVES

    Tá pra nascer o representante colunista do mercado financeiro que tenha peito de apontar o dedo para as despesas com juros e rolagem da dívida pública e que defenda um pente fino nessa caixa preta. Veja bem, não estou defendendo calote. O que for devido, que seja pago. O que não se poder aceitar é a agiotagem constitucionalizada de décadas e sucessivos governos, em prejuízo de despesas elementares. Mas, quando a ignorância prevalece...

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  7. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Estranho: na foto, Maia parece estar com medo de pegar o papel que lhe é oferecido por Bolsonaro.

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  8. Leozete Barcelos

    Por favor porque não vejo ninguém da mídia dos sindicatos dos políticos ninguém quando fala que a previdência social vai quebrar alguém perguntar para onde VAI este montante de DINHEIRO arrecadado para a previdência dinheiro vindo de dois é meio por cento de toda produção do brasil vindo da agropecuária para a previdência cadê ESTE DINHEIRO que ninguém fala nele

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  9. FERNANDO MARIANO

    Só pra constar: contribuição previdenciária de 14% já é uma realidade no Rio de Janeiro!

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  10. RAYMOND KAPPAZ

    Alguém me responda a essa pergunta: como posso me livrar dos dependentes compulsórios que tenho representados pelos funcionários públicos federais, estaduais e municipais? Por que tenho que sustentar até a morte essa categoria? E ainda têm a desfaçatez de considerar injusta essa Reforma da Previdência .

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  11. RICARDO QUEIROZ

    Costuma-se focar tudo no servidor público. Quero ver carga tributária (descontada na fonte) de quase 50% (pois já tem 27,5% de ir) recaindo sobre bancos e grandes empresas, como querem fazer com o servidor público. Nessa de combate aos privilégios, esquecem propositadamente que o servidor público desde 2013 já vai se aposentar ate o teto do INSS. E que os servidores públicos ingressos antes disso pagam contribuição sobre TODA a remuneração. E servidores aposentados continuam pagando...

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    1. Ulysses Narciso Leal Costa

      Servidor nada produz? Meu caro, com todos os erros e insuficiências, quem puxa o Brasil pra frente é o setor público. Qual banco ou empresa privada investe em cultura ou saneamento urbano de seu próprio bolso? No caso da Cultura, eles se utilizam da Lei Rouanet para promoveram a própria marca com artistas consagrados. Quem empresta ao pequeno e micro empresário? BB, CEF e BNDES. Ponto!

    2. RICARDO Moreira

      Amigao. Servidor publico nao produz nada e sao as grandes empresas e bancos, por que nao, que geram empregos e circulam o dinheiro. E tambem que mais pagam tributos.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Como demonstrou o Elio o aumento na contribuição dos salários mais altos é irrisório, portanto enganação pura quando se fala em retirar privilégios. Compare com o que recebe o pobre e verá o tamanho da desigualdade. Esses altos salários e aposentadorias é de gente que pertence ao 1% mais rico. Só isso!

  12. RICARDO QUEIROZ

    Costuma-se focar tudo no servidor público. Quero ver carga tributária (descontada na fonte) de quase 50% (pois já tem 27,5% de ir) recaindo sobre bancos e grandes empresas, como querem fazer com o servidor público. Nessa de combate aos privilégios, esquecem propositadamente que o servidor público desde 2013 já vai se aposentar ate o teto do INSS. E que os servidores públicos ingressos antes disso pagam contribuição sobre TODA a remuneração. E servidores aposentados continuam pagando...

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  13. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É isso, o colunista reconhece que o verdadeiro rombo está nos juros que o Estado entrega aos banqueiros, por isso, antes de mais nada, precisamos auditar a divida pública como manda a Constituição.A origem do descontrole do endividamento público está na política monetária e não nos gastos públicos,os credores estipulam as taxas de juros, isso precisa ser conhecido pela população!

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    1. ALEXANDRE ALVES

      Meu jovem, tá pra nascer o representante colunista do mercado financeiro que tenha peito de apontar o dedo para as despesas com juros e rolagem da dívida pública e que defenda um pente fino nessa caixa preta. Veja bem, não estou defendendo calote. O que for devido, que seja pago. O que não se pode aceitar é a agiotagem constitucionalizada de décadas e sucessivos governos, em prejuízo de despesas elementares. Mas, quando a ignorância prevalece...

  14. Rosely Daltério

    Olhe também para a previdência dos militares, comentando o tamanho do que consome, já que o tema é o tal rombo.

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  15. Hercilio Silva

    Muitos economistas falam em conflito distributivo, mas todos o restringem a tirar direitos e dinheiro dos assalariados. E os lucros e dividendos isentos de IR? Bilionário não precisa contribuir com o ajuste? Porque o rentismo tem prioridade no orçamento público? Não se pode discutir a contribuição de todos? Com menos salários, aposentadorias e pensões a economia vai bombar? Explica essa.

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    1. José Valter Cipolla Aristides

      Exatamente! Infelizmente poucos percebem isso. Outros fazem de conta que não percebem. É muita isenção tributária. Essa reforma da previdência é assim : quem pode mais, paga menos.

  16. GILBERTO ROSA FRANZ

    Como fica déficit dos militares.

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  17. José Cardoso

    O RPPS para mim não é um sistema de repartição como o RGPS, pois a contribuição dos participantes, mesmo se todos tivessem uma alíquota de 22%, estaria longe de sustentar os inativos. Há hoje menos de 2 funcionários ativos para cada aposentado, portanto a alíquota de equilíbrio seria de mais de 50%, o que é absurdo. O que sustenta o sistema são impostos, é como se o salário efetivo dos funcionários fosse aproximadamente o dobro: metade gasto durante a vida ativa, metade após a aposentadoria.

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  18. Ricardo Knudsen

    Que o RPPS tem deficit elevado e estrutural, comprovam os números. A receita do Federal cobre 30% das despesas, deficit de R$ 80 bi aa. Que o RGPS rural é um programa solidário, porém estruturalmente deficitário e caro, é fato. O deficit é de R$ 110 bi aa. O desonesto é jogar na mesma vala o RGPS urbano, q foi superavitário até a crise, e só entrou em deficit pelo desemprego alto. Voltando o emprego, se equilibra, pois é estruturalmente equilibrado. Mas querem aproveitar a crise para desmonta-lo

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    1. alex eidi itocazo soida

      Como se o emprego voltasse assim, por um passe de magica, ou naturalmente.