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JORGE ANTONIO MERCANTI
Desisto de responder àqueles que se contrapõem aos meus comentários, pois a Folha só publica aquilo que é a favor da sua linha editorial de persecução ao governo Bolsonaro. Em tempo não votei no Bolsonaro e entendo que a Folha tem o dever de criticá-lo, mas com imparcialidade. Sei que este comentário não será publicado. Ele é dirigido aos responsáveis pela edição dos comentários. O próximo passo é, depois de mais de 30 anos, deixar de ser assinante da Folha.
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JORGE ANTONIO MERCANTI
Excelente análise do Dr. Celso Rocha. Concordo integralmente. Para este artigo ser perfeito só faltou ele citar que a PEC da Bengala apoiada pelos bolsonaristas é a mesma picaretagem que os governos petistas fizeram no Brasil com a nomeação de Toffoli e Lewandowski. Apesar desta omissão, a argumentação do Dr. Celso é muito bem estruturada.
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Carlos Gueller
Vc está enganado. Os ministros do STF indicados nos governos do PT foram respeitando as leis em vigor na época,vc goste ou não. A PEC da Bengala foi aprovada pela oposição na época para retardar a aposentadoria dos integrantes da Corte e impedir que a Dilma indique mais ministros. São esses mesmos que agora querem derrubar a PEC da Bengala (não apoiar) para aposentar 4 ministros antes da hora e indicar os amigos, igual que na Hungria e Polônia, onde não existe mais democracia
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Prezado Senhor Jorge Antônio. Qual foi a picaretagem que os governos petistas fizeram no Brasil com a nomeação de Toffoli e Lewandowski? Não entendi a afirmação. O senhor poderia explicar?
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José Cardoso
Tenho que concordar. Na minha opinião, a idade mínima deve ser gradualmente aumentada de acordo com a pirâmide populacional, de modo que uma contribuição razoável (10 a 20%) possa sustentá-lo dentro do regime de repartição. Poupar e investir para a velhice é fundamental, mas deve ser decisão de cada pessoa, de forma voluntária, sem intervenção estatal.
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Evandro Loes
Acredito que uma forma viável seria os recursos da capitalização se transformarem em títulos públicos, que vendidos pelo governo, bancariam as aposentadorias até que houvesse a virada ao longo das próximas décadas. Uma lei regulando essa questão seria necessária para que os recursos não sejam desviados a outras áreas, via gastos em geral. A mudança é possível, sim, e pode ser bancada de forma harmônica ao longo dos anos, sem traumas.
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Adonay Evans
O sistema previdenciário, teria surgido na iniciativa de um grupo de pastores, que preocupados com a sobrevivência das mulheres e filhas após sua morte, quando os recursos do rebanho deveriam prover o novo pastor, resolveram criar o Fundo das Viúvas Escocesas. Forma de pecúlio tão bem administrada, que após 60 anos apresentou diferença de apenas alguns shillings em relação ao projetado. Aqui, o rebanho é tosquiado provendo inúmeros pastores, senadores, servidores, rede social. Ovelhas no abate.
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Adonay Evans
O Sistema não vai quebrar. Já quebrou. Uma magia contábil arrecada limite de contribuição do empregado de 620 reais em 2019, que corresponde a 11% ao teto da aposentadoria do setor privado de 5.645 reais. Beleza? Acontece que quem recebe acima desse valor, digamos 20 mil reais, tem recolhido pelo empregador 20% desse valor. Salários de 500 mil reais, que existem, o empregado paga 620 e o empregador 100 mil reais. O teto permanece em 5.645. A diferença alimenta o sistema. Iníquo.
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Nelson de Paula
Qualquer contador pode explicar que esses 20% pagos pelo empregador têm deduções e se transformam em menos de 5%. Magia contábil.
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SERGIO VICENTIN
O sistema de capitalização implantado no Chile, sem contrapartida patronal, levou aos idosos desespero, pois após décadas de contribuição (BTG Pactual administrando) , a aposentadoria gira em torno de metade do salário mínimo , algo em torno de seiscentos reais. Comum a presença de idosos ,em avançada idade , vendendo badulaques em esquinas das principais cidades. A economia está dolarizada, o custo de vida é alto e o índice de suicídio entre idosos é alarmante e um dos maiores da América.
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V Camargo
Atualmente, das seis AFPs que atuam no Chile, cinco são controladas por empresas financeiras multinacionais: Principal Financial Group (EUA); Prudential Financial (EUA); MetLife (EUA); BTG Pactual (Brasil) e Grupo Sura (Colômbia), que administram fundos de 10 milhões de filiados. No total, são mais de US$ 170 bilhões aplicados no mercado de capitais especulativos, nas bolsas de Londres e Frankfurt, para serem repassados sob a forma de empréstimos usurários aos próprios trabalhadores.
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V Camargo
Atualmente, das seis AFPs que atuam no Chile, cinco são controladas por empresas financeiras multinacionais: Principal Financial Group (EUA); Prudential Financial (EUA); MetLife (EUA); BTG Pactual (Brasil) e Grupo Sura (Colômbia), que administram fundos de 10 milhões de filiados. No total, são mais de US$ 170 bilhões aplicados no mercado de capitais especulativos, nas bolsas de Londres e Frankfurt, para serem repassados sob a forma de empréstimos usurários aos próprios trabalhadores.
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Omkar Rafael Nityanand Canton González
No Chile está ocorrendo um sério problema, me parece um direcionamento para favorecer alguém. Eu prefiro aplicar e gerir meu próprio dinheiro que ser obrigado a ter que capitalizar onde querem que eu faça. Pois em aplicações ganho muito mais, e pelo que parece querem me direcionar.
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Carlos Mello
E só mais um detalhe: quem vai cuidar do dinheiro? Os picaretas do mercado financeiro? É muito melhor cada um cuidar do seu.
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Antônio Carlos de Paula
Faltou você falar no corte de quase cinquenta por cento das pensões das viúvas! Isso é justo para quem já ganha uma miséria de aposentadoria?
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Valéria Neves Camargo
Finalmente alguém toca nesse assunto, que tem me tirado o sono nos últimos dias: essa capitalização obrigatória vai quebrar o sistema .
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