Ruy Castro > Nomes que começam com djóta Voltar

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  1. neli faria

    Sem querer ser Maria Ninguém e defender os meus pares(o po vo), não é ele, mas a televisão, globo! Seus jornalistas,artistas,e nas emissoras, falam: deivid, Djónata, Leide Day, Daiana, Ruan ,Borrres(borjes) etc e o povo vai registrar esses absurdos...O cri me quem comete é a globo:sport tv, globo news.

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    1. neli faria

      News, há mais de 40 anos, uma colega de trabalho, chegou ,pela manhã, e disse:surgiu um jornal de graça:metrô "Neves"...hoje penso que a ,então,menina estava certa.

  2. neli faria

    Sem querer ser Maria Ninguém e defender os meus pares(o povo), o problema não é ele, mas a televisão, globo! Seus jornalistas,artistas,também nas emissoras fechadas, falam: deivid, Djónata, Leide Day, Daiana, Ruan ,Borrra(borja) etc e o povo vai registrar essas aberrações.O crime quem comete é a globo:sport tv, globo news. News, há mais de 40 anos, uma colega de trabalho, chegou ,pela manhã, e disse:surgiu um jornal de graça:metrô "Neves"...hoje penso que a ,então,menina estava certa.

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  3. Luiz Roberto Russo

    Muito bem, meu caro Ruy Castro! Você como sempre fazendo o orgulho de nós assinantes! Mas não posso deixar de lembra-lo de que nossos queridos Sigismundo podem virar Sigmond! Oh céus! Abraços!

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  4. José Cardoso

    Lembrei de um ex colega de trabalho que se chamava Davi. Deu ao filho o nome de David, que devia considerar um "improvement" de seu próprio nome.

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  5. SERGIO saraceni

    Nosso povo é muito medíocre mesmo neste ( e em muitos outros) quesito. Para mim, pior do que tudo isto, é jogadores de futebol passarem a ser chamados exclusivamente de atletas. Quanta mediocridade...Ótima crônica, Ruy!!

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  6. Cloves Oliveira

    Esqueçam o Inglês, pois temos a nossa própria crise fonética em Português. Os professores de Português nas escolas se preocupam com a gramática, mas se esquecem da pronúncia. Um exemplo, de acordo com os princípios da fonética a letra "m" tem uma pronúncia conhecida como lábio dental nasalada, e o "n" dental alveolar. Na prática o "m" é pronunciado com o fechamento dos lábios. Aí vieram os "profissionais da voz" e passaram a pronunciar o nome daquele partido de "Dein", um e/stupro da fonética.

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  7. Luiz Fernandes

    Excelente artigo. Para ilustrar o que o mestre Ruy Castro escreveu, um fato que aconteceu comigo: Meu filho chegou em casa e disse que tinha tido uma aula sobre o "dejango". Minha ração imediata foi perguntar se a professora tinha passado o filme (pensando que ele estava se referindo a Django - o filme). Ele respondeu que não, apenas o documentário. Documentário? Perguntei. Sim, ele estava se referindo a um documentário sobre Jango - João Goulart. Parabéns, mestre Ruy Castro.

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  8. Luiz Fernandes

    Excelente artigo. Para ilustrar o que o mestre Ruy Castro escreveu, um fato que aconteceu comigo: Meu filho chegou em casa e disse que tinha tido uma aula sobre o "dejango". Minha ração imediata foi perguntar se a professora tinha passado o filme (pensando que ele estava se referindo a Django - o filme). Ele respondeu que não, apenas o documentário. Documentário? Perguntei. Sim, ele estava se referindo a um documentário sobre Jango - João Goulart. Parabéns, mestre Ruy Castro.

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  9. Nuno Bittencourt

    Um reparo, Ruy. En France Les Bitóls sont toujours Les Bitóls. .

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  10. Joel Leal de Almeida

    Pior é ver a letra h que não tem sonoridade querer ser utilizada com o som de r aspirado, comum na língua inglesa, em nomes como Iohana, Mayara. Sob essa ótica, eu nasci no estado da Barria, e não Bahia.

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    1. Joel Leal de Almeida

      Mahara, e não Mayara

    2. Joel Leal de Almeida

      Mahara, e não Mayara

    3. Joel Leal de Almeida

      Mahara, e não Mayara

    4. Joel Leal de Almeida

      Mayara, e não Mayara

  11. Ayer Campos

    Este artigo me lava a alma - embora, como Ruy Castro, eu supostamente não tenha alma. O problema não é só macaquice, é também a homenagem que a estultícia presta à suposta erudição. É claro que , embora a contrariasse, eu jamais chamaria de Greice a ministra que se registrou como Gracie (é 'gra' de graça, né?). Castro fica agora nos devendo uma invectiva sobre as pessoas que vivem falando "corroborar(com?)", "paradigma", "articular", "resiliente" e quejandos. Jornalista gosta.

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    1. Peter Janos Wechsler

      O informatiquês contribuiu bastante. Não se guarda, mas se salva. Não se apaga, mas se deleta, etc.etc. Sem falar do off para desconto e do delivery para entrega..........

    2. Paulo Zacarias

      Ayer, boa sua observação. Em "a homenagem que a estultícia presta à suposta erudição" lembrei de palestrantes mil no Brasil, falando em português, utilizarem "plant" no lugar de "fábrica". Alguns textos jornalísticos já utilizam "planta". E outros quejandos... Seria o caso de deixar isso na conta devedora do Ruy ou pedir para o Mourão (está se tornando "meu milico favorito") nacionalizar a palavra "fábrica"? Talkey? (ou seria taokei?)

  12. Ayer Campos

    Este artigo me lava a alma - embora, como Ruy Castro, eu supostamente não tenha alma. O problema não é só macaquice, é também a homenagem que a estultícia presta à suposta erudição. É claro que , embora a contrariasse, eu jamais chamaria de Greice a ministra que se registrou como Gracie (é 'gra' de graça, né?). Castro fica agora nos devendo uma invectiva sobre as pessoas que vivem falando "corroborar(com?)", "paradigma", "articular", "resiliente" e quejandos. Jornalista gosta.

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    1. Ayer Campos

      Esta é pra complementar as boas dicas do Zacarias: em matéria de macaquices, nenhuma chega aos pés de 'coach', usado por pessoas néscias para designar qualquer tipo de treinador, orientador ou consultor. É sabujice para dar e vender...

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