Aos poucos os pequenos ditadores vão saindo do armário e nós, desconcertados, assistimos perplexos a esse apocalipse, sem saber ao certo o que fazer, tamanha bizarrice a que assistimos

Esse professor daria um ótimo ministro ou assessor do ministro da educação. De onde será que surgem esses seres damáricos?

Tem que rastrear em que escolas esse professor estudou para coibir a doutrinação nessas instituições. Ensinam como boas as práticas de Papa Doc, Baby Doc, Idi Amim Dada, Francisco Franco, Antônio de Oliveira Salazar...

Isso é "professor" fora da casinha ou projeto de "gente"?! Fica este grito parado no ar!

Esse professor deve estar buscando um acordo de demissão. Fazer isso na USP é como sacar a jaqueta e mostrar q está vestido por dentro com a camiseta do Corinthians, porém estando no meio da Mancha Verde. Talvez ele confundiu a faculdade pensando estar no Mackenzie....Corre daí professor.......

É um dos que mandam às favas o dever de consciência. Não é atoa que a USP cai no ranque das 100 melhores universidades do mundo.

O professor não está errado e tem o direito de externar opiniões que divergem da maioria. Temos de preservar a diversidade. Casais LGBT são irrelevantes porque não se reproduzem. Eh um fato. Não eh ma ideia evitar casamentos entre diferentes grupos étnicos para prevenir o desaparecimento desses grupos distintos através da miscigenacao. Evitar a extinção da raça branca eh pelo menos tão importante quanto evitar a extinção dos rinocerontes brancos ou do peixe-boi da Amazônia.

A Caixa de Pandora foi aberta com a eleição do mito. Agora aguentem. Quero ver quando a coisa chegar nos minions, se continuarão com o mesmo pensamento.

psiquiatras de plantão urgente...ah esqueci é escola sem partido ,vai ver que a culpa é do pessoal da folha de são Paulo...rssss

Um filhote do Bozo ..... tenho pena desse elemento que transforma o Brasil num lixo

Exemplo de inteligência para o mal.

Exemplo de inteligência para o mal.

Tenho 67 anos de idade e corroboro o que o professor disse. As esquerdas transformaram nosso país neste caos.

Além do absurdo de ver um professor da USP elogiar a ditadura, o texto do "lente" transpira racismo e homofobia.

Caro senhor Marcus Vinícius Bordoni da Silva Coelho, aí está nome e sobrenome, vossa senhoria necessita de alguma outra informação ? Tipo CPF, RG, endereço etc etc ? Por extrema educação vou me furtar de comentar o “ covardes, sorrateiros e se escondem”

Senhor Álvaro Almeida estudei bastante a história inclusive morei na Itália e na Alemanha para tal. Sugiro que vossa senhoria faça um recurring training.

Por isso mesmo que "Escola sem partido' é uma defesa da democracia.

Para além das graves manifestações dogmáticas de racismo, homofobia, antiateísmo e preconceitos de toda ordem, inopinadamente defendidos por um professor universitário, o material apresentado é desorganizado, confuso, de péssima qualidade didática, revelando o baixo valor da inteligência de quem o produziu.

Vejo com satisfação que, finalmente, a jornalista Mônica e a Folha parecem ter abraçado a tese do programa "Escolas Sem Partido". Em tempo, eu também não concordo com vários argumentos do professor, assim como de outros da extrema-esquerda.

Lamentáve!Que estudantes de direito,que adiante terão como obrigação profissional a verdade-senão da vida que ninguém a tem-dos fatos como instrumento de trabalho,se prestem a deturpar a estes,em benefício de suas posições políticas particulares,associando o discurso de um professor ao Presidente da República sem nenhum fundamento,de forma arrogante e antidemocrática em desrespeito a 57 milhões de brasileiros que nele votaram.Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

Esperando os bolsonecas de sempre virem aqui bradando que a USP é um "antro de professores esquerdistas", só que... ué mas esse aí parece que fugiu à "regra" hein? O que será que houve? Em tempo: o teor das declarações em sala de aula já seriam suficientes para um PAD contra esse referido docente por racismo, dentre outras infrações.

Essas mentes e posicionamentos bestiais, remanecem de passados longínquos, talvez, rastreados em seus DNA se chegue aos que acendiam os pavios das fogueira da inquisição, ou aqui entre nós, de brancos sádicos que por prazer, chicoteavam escravos nos pelourinhos de nossas praças públicas. Ou em tempos mais recentes, pediam permissão é eram atendidos para assistirem as sessões de torturas nos imundos porões do Doi-codi de São Paulo. Em suas vilezas os anos, séculos, não as aplacam.

Mais um fascista pra chamarmos de nosso. Ê, Brasil! Quase caí pra trás quando li sobre a defesa da "euro-brasilidade". Os racistas estão de volta, com direito a roupagem intelectual. Os ventos da mudança costumam acordar as ratazanas conservadoras. O futuro, porém, reserva a elas apenas a mediocridade e o esquecimento. A história ensina!

Jose Fernandes Marques o meu comentário vale tanto quanto o teu.

Marcus Vinicius Bordoni da Silva Coelho - ler seu texto me da uma saudade do DOI CODI.

Não importa "o quanto conta", Antenor. Os estudantes têm o direito e o dever de se manifestar. "O quanto conta" o seu comentário?

Mais uma prova de que instrução, por si, não livra ninguém de ser imbecil.

Nota: sou afrodescendente e não autorizo este tal de Centro Acadêmico 11 de Agosto, da Faculdade de Direito da USP a falar por mim.

E quanto conta a opinião do tal Centro Acadêmico 11 de Agosto, da Faculdade de Direito da USP, contra a opinião de 55 milhões de brasileiros?

Talvez, por inexpressividade intelectual, faça de um posicionamento político-ideológico uma forma de aparição pública. Pelos conceitos emitidos, pelos fatos históricos e pelo nível de análise e compreensão dos processos em curso, nota-se que seu entendimento apenas reforça toda a visão racista, preconceituosa e discriminatória, inclusive com termos inapropriados para uma possível crítica no ambiente acadêmico. Lamentável, mas não estranho, que essas figuras insistam na mesma tecla discursiva

que figura. triste figura. sorte dele é que ser tonto não é crime.