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Tirar mordomias dos polÃticos seria um primeiro passo,já que somos obrigados a ver o nosso dinheiro sustentando um congresso nacional e visto com e compõe o Congresso Nacional
Na mesma edição, o bispo-prefeito Crivella afirma, acertadamente, o povo brasileiro com formação humanista e espiritual oriundas de princÃpios cristãos. Um paÃs mal instruÃdo, violento, injusto e desigual. Que Cristo é esse?!
Sei da importância do Estado nas prioridades públicas, mas o comentário abaixo, sobre funcionalismo público, já diz tudo. Dizemos ser um "paÃs capitalista", mas ao invés de sermos educados e treinados para a iniciativa privada, vivemos o sonho de sermos aprovados em concurso público para obtermos os mesmos privilégios daqueles que corroem esta terra de espalhafatos extraviando as divisas da produção para mover um elefante asqueroso que vive do suor daqueles que produzem?
O Brasil só melhorará quando melhorar a qualidade do voto. Fim do voto obrigatório. Fim da eleição proporcional. Fim do presidencialismo, dos governadores e prefeitos eleitos diretamente. Em resumo, mudar a realidade atual onde a maioria dos polÃticos é eleito pela população menos esclarecida.
O mais preocupqnte é que a economia dos eua cresceu 2.8 ano passado como e economia deles é muito maior qie a brasileira este 2.8 em termos absolutos equivalem a uns 10% da economia brasileira.
A velha ladainha de que os problemas brasileiros vêm dos servidores públicos e a mais velha ainda solução de se nivelar por baixo. O serviço é público, façam concurso e alcancem estabilidade e salários não tão injustos como os da iniciativa privada.
Tem muitos por quês nesta estória? Os meus A educação eh crÃtica? Porque a nação lÃder eh um amontado de ignorantes? Porque reis da tecnologia deixaram as faculdades? Porque um banco global faz 25% de seu lucro em uma economia que é 2,5% da global? Porque não faz primeiro a reforma da aposentadoria do setor estatal? Porque o governo não se financia no mercado externo usando as reservas como garantia para juros baixos? Porque o salário médio estatal eh bem maior que os vassalos?
O conjunto de medidas dos governos para proteger e beneficiar empresas custa ao contribuinte a enormidade de 4,5% do PIB ao ano, mas não desatola o paÃs da sua estagnação secular. Com esse dinheiro, daria para cobrir uma vez e meia o atual déficit do INSS. Conclusão: vamos encarar reformas sacrificantes, como na Previdência.
Perfeito seu comentário.
Tudo isso atribuo a no mÃnimo a uns 428 congressistas que sempre estiveram no Congresso a defender sempre os mesmos que dão as ´cartas` no Brasil a séculos. Por exemplo: Em nossa Constituição de 88 está la a exigência de uma auditoria na dÃvida interna que ninguém sabe o que é, mas que os tais congressistas jamais permitiram e não creio que permitirão que se faça já mais. Creio que os donos das ´operações compromissada`(+/-R$ 1,3trilão/ano) é que são uns dos donos das carta$. Só pode!
E os anos PT (perda total)? Basta olhar o gráfico. Nem uma referência no artigo.
Como não? "..Embora tenha havido redução recente na pobreza e na disparidade salarial," ( Há que perÃodo você pensa que se está se referindo?). Basta ver de quanto era o salário mÃnimo no final de 2001 e de quanto era no final de 2014, 15. De preferência em dólar (indexador geral).
Não obstante o bom texto desse editorial, o que preocupa é a ignorância da maioria da sociedade em relação a esses e outros dados de suma importância para se monitorar o crescimento do Brasil.
Tem q faltar dimdim ! Muitos anos de Manzorracracia ! Acasalamentos das Trevas "público~privado" = diabretes em progressão geométrica ! * Exemplo de 1 pedacinho desse sisterma : recente declaração do Cabralzão.rj desenhando delação !
Nós não conseguomos atacar o essencial. O governo federal é grande, consome 60% dos recursos e presta poucos serviços.
"O conjunto de medidas de governos para proteger e beneficiar empresas... daria para cobrir uma vez e meia o déficit do INSS". Reparem que INSS é a Previdência! Alô alô Folha, sopa de letrinhas? Feio isso!
Não somos um paÃs ineficiente, até porque, ineficiência, é um conceito que se ajusta mal ao que entendemos como paìs. Somos sim um governo, ou somatório dos mesmos, de ineficiência planejada e até, diria, didática contra a maior parte da população que por condição, seria a que mais necessita da tal eficiência de governos. Infelizmente o tabulamento qualitativo, a História tem mostrado que só ocorre de forma traumática. Assim foi com os EUA, França, Inglaterra,Rússia etc.
Em vez de baixar a renda do serviço público que tal aumentar a do setor privado e investir em educação pública igual para todos? Parece aquele lance do Amoedo e do Meirelles eles ganham milhões e só querem limites para os outros. Na Europa eles não teriam esses milhões.
Ressalva importantÃssima da Ombudsman hoje sobre a reforma da previdência: "Leitores mais desavisados e pouco afeitos ao processo legislativo tomaram mudanças como concretas e definitivas, o que estão muito longe de ser."
Caro PlÃnio Góes, equiparar os programas sociais de renda mÃnima à s propinas da corrupção é puro desvario. Em paÃs tão desigual, seria ainda mais cruel se aqueles programas não existissem. Quanto à disposição para sacrifÃcios, são puro pensamento "positivo" do editorialista. As reformas racionais (e efetivamente justas) de que o paÃs precisa não serão feitas pela Maria Antonieta que ocupa o ministério da Economia. De lá só se esperam descalabros como a intenção de castigar o trabalhador rural.
"Quanto à disposição para sacrifÃcios, é puro pensamento positivo..." Concordância agora correta: "é" e não "são"... A reforma que se quer fazer sacrifica os pobres, e eles não podem estar felizes com isso.
A reforma da previdência é a panacéia que irá curar todos nossos males?
“Parcela crescente da sociedade parece enfim convencida a encarar reformas sacrificantes, como na Previdência”. Que parcela é essa, nobre editorialista? Os banqueiros – que irão movimentar o dinheiro de quem remotamente conseguir se aposentar pelo sistema de capitalização proposto pelo governo – certamente fazem parte dessa parcela. E a imensa maioria que vegeta na informalidade? E aqueles que vivem perÃodos cruéis de desemprego? Esses, já foram convencidos a “encarar o sacrifÃcio”?
Uma vez mais, isso não é pensamento, mas simples relato. Quisesse mesmo pensar, a Folha estaria refletindo sobre os governos de esquerda que tem apoiado nos últimos 40 anos, que só inflaram o Eatado para dele beneficiar-se, seja pela adoção de polÃticas assistenciais, seja pelo beneficiamento dos poderosos que lhes dão a propina. Enfim, vocês não pensam, só fingem pensar.
Impressionante como alguns q aqui comentam fazem ataques demagógico-moralistas, sem apresentar um único argumento relevante. São os adeptos do não debate, pois sem argumentos este é impossÃvel. São os convertidos de seitas ideológicas irracionais. Para essas pessoas, dados e fatos são supérfluos, pois se acham detentores da Verdade, ou qquer ba ba qui ce similar.
Dalton Chicon, você conseguiu falar muito, sem dizer nada. Sem dúvida mostra um certo talento, o q não significa competência. Você tem algum argumento, ou só a verborragia?
Bela reflexão para uma conclusão parcial e interessada...
Editorial significa opinião do jornal. Portanto, esse é o ponto de vista da folha sobre o tema.
Enfim, precisamos implementar medidas liberais
O problema maior do Brasil é a educação. Vou dar um pequeno exemplo real que aconteceu comigo em 2018. Tenho 67 anos de idade e há 60 anos ingressei numa escola pública. Hoje, todas as escolas públicas da minha cidade estão em situação pior do que aquela em que estudei há 60 anos. Nós regredimos absurdamente na educação. Visitem nossas escolas públicas primárias! Vocês não vão acreditar!
Mui anos de Painhoãozardas ( Painhoãos do BR + Manzorra.das ). * Nó mui duro p/ desfazer.
Menção honrosa para nossa justiça. Custa 4x mais que a média internacional e simplesmente não funciona. PaÃs com justiça que não funciona não progride.
Funcionar é uma obrigação e independente do descalabro de ganho 4x maior que os demais, às custas daqueles que mal dão conta de pagar suas contas. Não precisamos de carrascos e sim de Estadistas para enfrentar nossos problemas dignamente.
"Os salários no setor público são 67% maiores que os vencimentos comparáveis na iniciativa privada, uma anomalia na comparação internacional". Soma-se a isso os militares reformados aos 48 anos com vencimentos integrais do último posto. Somos uma Venezuela adiada.
O pior é que, não vejo saÃda nem a médio nem a longo prazo. Infelizmente, como a base da piramide é muito, muito grande e ignorante, a minoria que detêm o poder,mantêm a base na ignorância, nem meus netos verão nossa sociedade sair do atraso. Assim como existe pessoas que nascem pobres e morrem pobres, acredito que seja o caso do Brasil.
Se atentarmos para como os paÃses desenvolvidos ficaram ricos, existe um denominador comum, e esse denominador é a qualidade. Após a guerra tanto Japão, ROK e Alemanha se ergueram porque investiram na qualidade. Isso porque é através da melhoria da qualidade que se chega ao aumento de produtividade, já que uma das regras de ouro da qualidade é fazer a coisa certa na primeira vez, para não ter que repetir e causar desperdÃcio. A qualidade é de graça; o que custa é a falta de qualidade.
O Brasil não muda pra melhor porque o povo e conservador e preconceituoso. Prova disto. e a polÃtica, sempre os mesmos governando, vendendo problema e solução. Povo não se manca, na se enxerga. Brasil não tem jeito porque este povo e bocó de polÃtico e ideologia.
O nosso atraso é o cerne da nossa cultura. Cultivamos a desigualdade e não queremos a prosperidade doo conjunto da sociedade. Não conseguimos estabelecer um pacto social decente. O meu palpite é que agora elegemos, mais uma vez, a incompetência que cultuamos, apenas com a cor diferente.
Excelente editorial! Trás a luz o resultado de décadas de equÃvocos, em especial dos últimos 20 anos. Desonerações sem contrapartida (lembram do IPI para o setor automotivo?), universalização da educação e saúde sem qualidade, privilégios para castas do funcionalismo público, corrupção generalizada e burocracia. E ainda há defensores da polÃtica do "deixem tudo como está para ver como é que fica" remanescentes desse perÃodo, que só podem representar alguma dessas castas.
Como assim “em especial dos últimos 20 anos”? O gráfico não mostra isso!
E a Folha esconde as iniquidades do sistema financeiro... Parece um jornaleco que vive de jabá de banqueiros.
Alguns comentários aqui comprovam o que diz o texto. Passam por cima dos fatos, invertem causa e efetito etc. Tudo para se auto-justificar. "Farinha pouca, meu pirão primeiro". O egoÃsmo é o mal maior do brasileiro e vai levar nossos filhos a "viverem" num paÃs estraçalhado.
Exatamente. À qualificação, trabalho e produtividade, nenhum comentário faz referência.
Se “”é preciso buscar as suas causas profundas, a fim de superá-lo””, então a única saÃda é o Desenvolvimento Desigual e Combinado. Fora disso continuaremos na mesmice. É fundamental resgatar o debate quase apagado da história - o debate entre FHC e Serra x Ruy Mauro Marini. É isso! PT saudações.
A concentração de renda crescerá qdo a reforma tirar a correção da inflação das aposentadorias e impuser a capitalização com contribuição patronal reduzida. Os já aposentados empobrecerão pela corrosão dos benefÃcios. O jovens contribuirão até 3 vezes mais para a previdência, ou a poupança será muito baixa para garantir a aposentadoria. O dinheiro q hoje vai ao INSS, irá para os bancos privados, aumentando o deficit. Precisaremos pagar mais impostos para a transição à capitalização. Desastre.
O jornal continua sua campanha de mentiras para desmontar o RGPS. A reforma é q irá tirar recursos do mais pobres, ao extinguir a aposentadoria rural assistencial, reduzir o piso dos aposentados por idade, pedir-lhes 20 anos de contribuição e transformar o BPC em um esmola de R$ 400. Já o RGPS urbano é atuarialmente justo em qquer idade, graças ao fator previdenciário. Ou seja, contribuições e benefÃcios se igualam em valor presente. Ver na web Economia Aplicada, v. 17, n. 4, 2013, pp. 667.
Pense em qualificação e produtividade. Sem isso, faz-se perene o espaço para doutrinas rasas de papagaÃsses anacrônicas fora do contexto fático.
Coluna Inepta, relata consequências da estagnação e subdesenvolvimento e as coloca como causas. A causa é simplesmente a gestão da demanda agregada via câmbio e juro, que é o que todos paÃses de sucesso em crescimento fazem desde que Keynes os ensinou (1936). Sem demanda agregada e crescimento a economia não melhora. Se houver demanda pela nossa produção as melhorias todas vão ocorrendo gradativamente: produtividade, educação, infra-estrutura, saúde, moradia etc.
Bom repetir isso : qq paÃs " muitos anos" *fantasiado* de Tudo pelo Social ( educação, saúde ... ) = ""forte"" Instituto Nac Inversão de Valores = Violência Total ( vai de manzorracratas profissionais ... a batedores de celulares ... = BR@dão demais )
Um paÃs que doa quase 300 bilhões a empresas como subsÃdios e não gasta nem 1 bi com ciência, tecnologia e inovação já era de se esperar. De qualquer forma se olharmos pelo lado do copo cheio temos um potencial enorme; mesmo com tantos problemas estruturais e greve de caminhoneiros ainda assim consegue mais de 1%. Só pensar em cortes só piorar a situação.
Há décadas, bancos sugam recursos do setor produtivo e financiam campanhas, principalmente à direita. Quando é que vão pagar a conta? E a corrupção? Suga recursos da saúde e do transporte público.
É preciso criarmos a cultura do "valor do trabalho". Nossa cultura é "ganhar" dinheiro, diferente da americana, por exemplo, que é "fazer" dinheiro (make money). Trabalho é esforço, do esforço vem o resultado, dinheiro não é resultado,. Dinheiro deve resultado do esforço Em especial na esfera pública o mote é pouco trabalho e muito salário, o dinheiro fica na frente de tudo, na frente do trabalho. Sem trabalho não há crescimento.
Um dos melhores editoriais dos últimos anos. Isso sim é jornalismo: fatos; informação; aceno à solução de problemas. Cartas à s escolas do Ministério da Educação versando sobre práticas nacionalistas à parte, talvez seja a hora de refletirmos sobre o que necessitamos para o desenvolvimento da nação e não apenas solução a questões individuais. Se eu mudo, o mundo muda, já diziam. Se o paÃs progride, geram-se empregos, melhora a qualidade de vida somos mais felizes. Nos falta sentimento de grupo.
Estranhamente, nem uma palavra sobre os 40% do orçamento dedicados a pagar bancos, que continuam batendo recorde de lucro a cada ano. Também se ocultou a desindustrialização do paÃs. Não, a culpa é do aposentado e do servidor. Ah, tá.
Nesse editorial da Folha percebe-se, como fato nuclear, que o problema mais ingente do Brasil não se reduz à reforma da Previdência. É que, como textualmente frisado, as chamadas desonerações empresariais, eufemisticamente veiculadas como incentivos, constituem o verdadeiro e mais importante problema a ser enfrentado. Sintomaticamente, tais benesses consomem quase cinco por cento do PIB, tornando o déficit previdenciário um mero bode expiatório.
Nesse editorial da Folha percebe-se, como fato nuclear, que o problema mais ingente do Brasil não se reduz à reforma da Previdência. É que, como textualmente frisado, as chamadas desonerações empresariais, eufemisticamente veiculadas como incentivos, constitui o verdadeiro e mais importante problema a ser enfrentado. Sintomaticamente, tais benesses consomem quase cinco por cento do PIB, tornando o déficit previdenciário um mero bode expiatório.
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