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Lucas Cavalcanti Rodrigues
Muito bom
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beatriz bracher
A síntese que Vinicius Mota foi capaz de fazer sobre o poder da presidência, nesse texto, é poderosa, porque clara e precisa. É raro um texto sintético não ser simplificador, ou não deixar de fora fatores fundamentais para o entendimento de um tema. "Presidente manda" incorpora o poder da ficção de condensar o complicado em uma imagem nítida e, por isso, incontestável. Viva Borges e seus leitores.
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Adonay Evans
Jamais substimeis a máquina pública. Entre o mando e o desmando, há uma longa, longa rota. Burocratas, como os mandarins da Velha China, com unhas compridas para exaltar o poder do ócio, tecem eles próprios sua intrincadas teias para fazer valer, ou não valer, a vontade do Imperador. E naquele tempo, nem ar-condicionado tinha. Pega um Decreto, em seguida o Regulamento do Decreto urdido pela burocracia, e veja se tem algo a ver. Se tiver, é só na parte que interessa.
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Adonay Evans
Desconfio que o Jair Messias, é uma pombagira muito louca, disfarçada de capitão-presidente.
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Igor Cornelsen
Saber que Jair Bolsonaro pretende definir detalhes da reforma da previdência não é de trazer conforto. Sua intervenção na conversa com a imprensa sobre a idade mínima das mulheres assustou. Previdência é assunto para técnicos que em última análise cuidam da solvência do estado. Se políticos forem cortar o valor proposto, sem oferecer, alternativa para arrecadar de outros para substituir vantagens oferecidas, vamos acabar virando um grande Rio de Janeiro.
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Raimundo Carvalho
Técnicos são empregadinhos de paletó e gravata. Quem bate o martelo é o safardana do político de plantão.
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