Opinião > Sem carta branca Voltar

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  1. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Conclusão corretíssima. No regime presidencialista, quem responde pelos atos dos ministros é o presidente da república, o que por si só demonstra a impossibilidade de haver superministros, isto é ministros com poderes a contrastar com os do presidente.

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  2. Carlos Fernandes

    Acredito que um dia o Moro irá se virar contra o Bolsonaro, e numa próxima eleição saindo como presidente.

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  3. associação comercial e empresarial de baituva aceb

    essa conversa de desacordo com o chefe não importa em nada o que o contribuinte quer saber é onde foi a diferencia do dinheiro desviado que tanto se fala que o pois quebrou devido a isto, então vamos transformar esse dinheiro em melhoria de qualidade de vida das pessoas e geração de emprego porque o demos é bla bla , essa estoria de se não aprovar a reforma da previdência o pais quebra e se não aprovar quebra, o cidadão comum que fica seis horas por dia dentro de um transporte para trabalhar.

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  4. Marcos Capitão

    Ficou para Sérgio Moro fazer o serviço mais sujo do "acordo nacional", destruir Lula para que Bolsonaro ganhasse a eleição. Agora não tem volta e o mais triste é que o ex-juiz sabe que vem muita mais imundície por aí.

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  5. Galdino Formiga

    O Editorial da FSP faz uma análise correta. Isto não é motivo para que os assinantes fiquem se agredindo. As preferências políticas não mudam.

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  6. Nilton Silva

    Quem garante que o convite feito por Moro nada mais foi que balão de ensaio pra justamente testar seu poder junto ao presidente? Acho que alguém já aventou essa possibilidade, eu é que não duvido de nada.

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  7. Edgar Candido Ferreira Candido

    Excelente o editorial, objetivo e simples. Sempre achei uma inocência imaginar que Bolsonaro mudaria da água para o vinho em suas convicções. Essa mudança tão propagada e defendida pela ala mais moderada dos seus eleitores, foi um erro. Esperem que vem mais

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  8. luiz lima

    O Moro é um embuste. Um megalomaníaco que ganhou fama cometendo ilegalidades na Lava Jato com o único objetivo de tirar o Lula da eleição. Ele gosta de dinheiro e fama. Recebeu auxílio moradia( sem ter direito) e mais de 70 mil reais para fazer uma mudança que custa 5 mil. É um folgado. Quer mandar no governo, mas será desmoralizado aos poucos. Bozo percebeu sua trama.

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    1. neli faria

      Francamente! Aí não. Foi um excelente Juiz. Fundamentava muitíssimo bem as suas r. decisões. Condenou quem deveria ter sido condenado(e não está em presídio comum, por quê).Ele errou em ter saído da Magistratura e ir para o Executivo.Receber auxílio moradia, sem ter direito, Bolsonaro também recebeu.Mudança? Não estou sabendo: mande a Folha publicar..E o objetivo jamais foi tirar lula da eleição:se ele, lula, tivesse cumprido a Lei Penal, jamais teria respondido a processo.

  9. Ricardo Santos

    Tolice de quem acreditou que tanto o Guedes quanto o Moro disporiam de superpoderes. Nada disto, pois o capitão iludiu os caras assim como boa parte dos eleitores. O capitão vai iniciar o toma lá dá cá para poder governar. Iludiu os tolos tal qual o Lula fez um dia.

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  10. João Pedro Sousa

    O Moro foi ingênuo demais em achar que teria carta branca em todas as suas decisões..No fim, saiu mais desgastado nesse episódio. É o começo da guinada do Ministro....

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  11. Antonio Alves de Souza

    Nenhum governante é detentor do conhecimento de todas as áreas do governo. Ele precisa e deve sim compartilhar responsabilidades com os seus ministros. Nem estes também conhecem cem por cento das áreas vinculadas às suas pastas. Logo, para um governo ser bem sucedido e cumprir o seu programa vitorioso nas urnas, é preciso que escolha bem a sua equipe e confie nela, fazendo a supervisão e o monitoramento das ações. O episódio Ilona foi uma desmoralização para o Moro e motivo para sair.

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  12. Antonio Alves de Souza

    Nenhum governante é detentor do conhecimento de todas as áreas do governo. Ele precisa e deve sim compartilhar responsabilidades com os seus ministros. Nem estes também conhecem cem por cento das áreas vinculadas às suas pastas. Logo, para um governo ser bem sucedido e cumprir o seu programa vitorioso nas urnas, é preciso que escolha bem a sua equipe e confie nela, fazendo a supervisão e o monitoramento das ações. O episódio Ilona foi uma desmoralização para o Moro e motivo para sair.

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  13. Antonio Alves de Souza

    Nenhum governante é detentor do conhecimento de todas as áreas do governo. Ele precisa e deve sim compartilhar responsabilidades com os seus ministros. Nem estes também conhecem cem por cento das áreas vinculadas às suas pastas. Logo, para um governo ser bem sucedido e cumprir o seu programa vitorioso nas urnas, é preciso que escolha bem a sua equipe e confie nela, fazendo a supervisão e o monitoramento das ações. O episódio Ilona foi uma desmoralização para o Moro e motivo para sair.

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  14. Antonio Alves de Souza

    Nenhum estadista é detentor do conhecimento de todas as áreas de um governo. Ele precisa e deve sim compartilhar responsabilidades com os seus ministros. Nem estes também conhecem cem por cento das áreas vinculadas às suas pastas. Logo, para um governo ser bem sucedido e cumprir o se programa vitorioso nas urnas é preciso que o mandatário maior escolha bem a sua equipe e confie nela, fazendo a supervisão e o monitoramento. O episódio Ilona foi uma desmoralização do Moro e motivo para sair.

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    1. HUMBERTO M ALMEIDA

      Brancaleone tá anos luz de ser estadista. Esse Moro pensou que ministério é TRF. O Brasil não é para amadores.

  15. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Qualquer pessoa relacionada à Folha não será bem vinda no governo. E se tem valores inconsistentes com os do governo realmente não deve fazer parte da equipe. Bolsonaro conhece trabalho de guerrilha e não é inocente de permitir contaminação no seu núcleo. Muito bom que não haja carta branca, principalmente para o SuperInepto Guedes que está destruindo o governo Bolsonaro ao não ser focado em emprego e crescimento pela tradição militar. Precisa desbancar a oligarquia financeira.

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    1. luiz lima

      Vc não sabe do que fala. Ela foi convidada a participar de um conselho sobre política criminal ( um grupo de discussão) como suplente, nem era como titular. Isso não é cargo público, não tem remuneração. Esses bolsonaristas são muito bu r rynhooo

  16. Cloves Oliveira

    O artigo ia bem até mencionar a delegação de responsabilidades. O Presidente delega a autoridade para um subordinado que seja adequada para que os resultados esperados sejam obtidos. Autoridade pode ser delegada, mas responsabilidade nunca pode ser delegada. A responsabilidade dos subordinados é o desempenho, mas a do Presidente é a responsabilidade pela ação dos subordinados. Para que os subordinados possam desempenhar suas funções é necessário um equilíbrio entre autoridade e responsabilidade.

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    1. niemeyer franco

      "... equilíbrio entre autoridade...". Equilíbrio? Com Bolsonaro?

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