Hélio Schwartsman > Qual crime? Voltar
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Esse artigo, por si só, constitui crime doloso duplamente qualificado: com declarada intenção, sai em defesa da empresa criminosa, utilizando para tal os qualificadores cinismo e sarcasmo, com requintes de indiferença.
Os responsáveis pela segurança sabiam q, em caso de ruptura, os prédios da empresa seriam soterrados em 1 minuto. É evidentemente tempo insuficiente para evacuar centenas de pessoas, mesmo q as sirenes tivessem tocado, o q não ocorreu. Mesmo assim, não hove nenhuma ação para transferir pessoas,fazer novos prédios, tomar precauções adicionais, nada. Certamente a situação é conhecida há anos, desde a criação dos prédios ou da barragem. Foi negligência de origem. Foi o fo da se, não há dúvida.
HomicÃdio culposo ,culpa consciente. Ou até mesmo dolo eventual...A Folha uns dias antes publicou aqui que a barreira poderia estourar... uns quinze dias antes. E onde estavam os dignÃssimos administradores?
Brilhante, Hélio. Também acho que em Brumadinho foi culposo e não doloso. Até acontecer a tragédia, não estava claro para a engenharia que as barragens com alteamento a montante não são seguras. Delegados e promotores deveriam usar com mais frequência o teste de Schwartsman(foda-se ou fudeu).
k k k k k
Eu também acho que, já a algum tempo, a polÃcia civil e o ministério público têm exagerado querendo criminalizar os acontecimentos das formas mais agravantes possÃveis, no que contam, também, com o poder judiciário em muitas condenações. Mas, essa "defesa da Vale" não vale.
Nossa. Está parecendo o Luiz Felipe Pondé.
Hélio, tens ações da vale?
Carvalho! Fo da se ou fu deu são a mesma coisa, ambos denotam profundo desprezo pela vida! O primeiro diz se morrer morreu e o segundo Ih morreu!
Não são a mesma coisa, Padilha. No primeiro caso, significa "não me importo se vai morrer ou não". No segundo, significa "aconteceu algo muito ruim que eu não queria que acontecesse".
A coluna do Hélio não é só informativa, é também um aprendizado contÃnuo e de alto padrão. O humor é a pimenta do reino que dá sempre um toque especial aos alimentos do corpo e da alma.
No nosso paÃs para matar mosquito temos que nos armar de canhão. Infelizmente a envoltória abarca fatores que até mesmo não pertençam aos fatos determinados.
Haveria dolo se alguém tivesse dinamitado a barragem. Mas entendo que os promotores apelem para isso porque temem que todo mundo (exceto as vÃtimas) escape ileso. A cultura da impunidade é forte, e estimula outros acidentes do tipo.
Texto horrÃvel, vai pular carnaval e para de escrever abobrinhas.
Caro Éder, vc não sabe nem usar vÃrgula e vem falar mal de um texto antológico. Antes de criticar, aprenda vc a escrever.
Se assim for, dolo eventual, quem nunca!
Acho que comete um engano Sr. Hélio. Como Eng. Minas, saber do perigo é saber de riscos de morte. Em mineração não se manuseiam isopor mas material denso e pesado , que ao menor descuido é fatal. A diferença é esta :” é fatal” , e não “pode ser fatal”!
kkkkkk. Explicação desse jeito eu nunca ouvi.
Prezado, ao assinar, aprovar e concordar com o intuito de manter a função ou o contrato para fins lucrativos sem dúvida trata-se de HomicÃdio Doloso, ninguém erra tanto assim quando de segurança trata-se. Esa conversinha fiada não cola. Eles assinaram laudos com vÃcios visando agradar as diretorias preocupadas somente com os lucros e com o desempenho na Bolsa de Valores.
Sr. Schwartsman, que modos são esses?! rs...
Como sempre primoroso, mesmo fazendo incursão em domÃnios que não lhe são familiares. Derrapou apenas quando misturou as noções entre força maior e caso fortuito. O primeiro decorre de ato humano, já o segundo, como se arvora a tragédia de Brumadinho, não passa de evento atribuÃvel à própria natureza.
AtribuÃvel a própria natureza? Está mais que comprovado que nada teve a ver a natureza, a não ser que o senhor refira-se a Natureza Humana!
Imaginemos os halemães q deviam cumprir ordens durante a HSegundaH HGuetraH MundialH, ao HMatarem" os q eram considerados inimigos do estado, foi hdolisoh ou culpa consciente?
Phorrah não phodeh!
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