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• Greve das mulheres

1. Sonia Correa

   5.mar.2019 às 18h29

   Como bem diz Vera, não fossem as lutas feministas não haveria muljeres de direita no poder. Mas falta um aspecto. Estando no poder, essas mulheres fabricam divisões radicais entre as boas e as más mulheres (boas e más feministas). O direito ao aborto é um desses marcos divisórios. Ou seja, o que está questão, já não é se as mulheres devem ou não estar na vida pública, mas sim sua autonomia como pessoa. E, desculpem, mas realmente não entendo por foto de Damares é o que ilustra o artigo.

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2. Sonia Correa

   5.mar.2019 às 18h28

   Como bem diz Vera, não fossem as lutas feministas não haveria muljeres de direita no poder. Mas falta um aspecto. Estando no poder, essas mulheres fabricam divisões radicais entre as boas e as más mulheres (boas e más feministas). O direito ao aborto é um desses marcos divisórios. Ou seja, o que está questão, já não é se as mulheres devem ou não estar na vida pública, mas sim sua autonomia como pessoa. E, desculpem, mas realmente não entendo por foto de Damares é o que ilustra o artigo.

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3. Sonia Correa

   5.mar.2019 às 18h28

   Como bem diz Vera, não fossem as lutas feministas não haveria muljeres de direita no poder. Mas falta um aspecto. Estando no poder, essas mulheres fabricam divisões radicais entre as boas e as más mulheres (boas e más feministas). O direito ao aborto é um desses marcos divisórios. Ou seja, o que está questão, já não é se as mulheres devem ou não estar na vida pública, mas sim sua autonomia como pessoa. E, desculpem, mas realmente não entendo por foto de Damares é o que ilustra o artigo.

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4. Jurema Nordeste

   5.mar.2019 às 11h07

   Muito bom ! Que essa senhora se toque e volte pra sua igreja.

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5. MARCELO BENATTI

   5.mar.2019 às 9h50

   Eu cortaria o combustível da vassoura dela, voando menos a Madame Min refletiria mais sobre seus maus feitos!

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6. Eder Rizotto

   5.mar.2019 às 9h26

   Realmente, a senhora ministra, segue na contra mão do movimento das feministas. todos os movimentos que lutam por direitos tem suas dificuldades, mas com a senhora Damares no posto de que ocupa, as feministas terão uma pedra enorme no caminho.

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7. José Cardoso

   5.mar.2019 às 9h00

   A próxima batalha é pela igualdade na aposentadoria. Estou com as mulheres por sua luta pelos 65 anos de idade mínima para ambos os sexos.

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   1. moacyr da Silva

      5.mar.2019 às 13h12

      E vc. vai fazer jorna dupla como elas? Vai se engravidar e ter filhos e deles cuidar como as domésticas que tem que implorar uma vaga na creche? José, talvez todos os bolsonimios te aplaudam!

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